Na minha adolescência tive alguns amigos com quem brincava quase todas as tardes. Durante o dia rolava brincadeiras com muita correria e a noite, após banho e janta, parte da turma voltava a se reunir, às vezes para um jogo de tabuleiro, às vezes para conversas mais picantes.
Como nem todos podiam ficar até mais tarde, geralmente eu, o Cézar e o Roger ficávamos conversando até tarde da noite. Na maioria das vezes era conversa picante, cada um querendo mostrar que sabia mais que o outro sobre as mulheres e sobre como funcionava as relações mais íntimas.
Eu era mais novo, Cézar e Roger tinham dois anos a mais que eu e na adolescência isso representa bem mais experiência.
Embora ambos fossem meus amigos, eu confiava mais em Cézar, porém era com o Roger que eu terminava as noites. Depois de longas conversas sobre as primas gostosas, Cézar ia embora, então começava o martírio. Roger tentava de várias maneiras, com muita paciência, tirar algum proveito pra cima de mim.
Ficávamos na parte de trás da minha casa, onde costumava ter uma rede entre as árvores. Ele pedia pra que eu colocasse a mão por cima do calção dele, prometendo que faria o mesmo depois. Eu olhava de relance, disfarçando, e o pau dele, como sempre, estava duro nesses momentos. Eu sabia que era algo que eu não deveria fazer, mas apesar das negativas, eu tinha vontade, acho que ele sentia isso e por isso insistia muito.
Embora não na primeira noite, ele me convenceu a colocar a mão em seu pau por cima do calção. Olhei pra ver se não tinha ninguém por perto e vagarosamente atendi ao pedido dele. Antes mesmo que eu encostasse, a cabeça do pau dele já dava o ar da graça. Apertei um pouco o tronco do membro dele enquanto revezava entre olhar para a cabeça que saia do calção e ver se ninguém se aproximava. Ele pediu para balançar um pouco e assim eu fiz. Mas logo depois eu larguei dizendo que era a vez dele, mesmo eu não estando muito interessado. Ele enrolava e acabava não fazendo a parte dele e conseguia me convencer de voltar a punhetá-lo, mesmo por cima da calça.
Vi o líquido transparente saindo vagarosamente. Ele tinha um membro grosso, eu sentia a diferença já que estava acostumado a pegar só no meu. Roger dizia algumas palavras de incentivo como "vai", "isso", "continua", mas eu não gostava disso, ou pelo menos não queria demonstrar que gostava. Não resistindo a tanto tesão que eu lhe proporcionava, baixou um pouco o calção fazendo com que saltasse aquele pau completamente duro e melado. Espantado eu me afastei perguntando o que ele estava fazendo e novamente ele insistiu para que eu pegasse no seu pau, mas agora sem o calção. Sempre muito relutante, acabei atendendo novamente ao pedido. Ele gemia mais forte e eu sentia toda pulsação de seu pau. Eu mexia devagar até que o líquido transparente escorreu por cima do meu dedão. Reclamei, limpei na calça dele e disse que ia embora.
Passou uma semana até que chegássemos à mesma situação, mas dessa vez com uma novidade. Cézar havia conseguido vodca e energético, enquanto conversávamos bebíamos consideravelmente. Cézar foi para casa já meio grogue para alegria de Roger que esperava avidamente por aquele momento. Não demorou pra ele colocar o pau totalmente para fora enquanto me intimava. Dessa vez eu tinha uma desculpa para não ser tão relutante, a bebida. Logo agarrei aquele pau e comecei a movimentar para cima e para baixo, sempre olhando ao redor para ver se alguém se aproximava. Eu não fazia movimentos rápidos, e Roger estava gemendo e pedindo pra que eu o chupasse. "Lambe só a cabecinha", dizia ele. Eu me segurava, mas queria muito, então me aproximei devagar, abri boca, fui até onde terminava a cabeça e começava o tronco, fechei a boca e subi devagar. Esse cara foi à loucura, eu não devia ter feito aquilo. A partir daquele momento ele queria tudo, eu dizia que podia chegar alguém, mas ele prometeu ficar de olho. Voltei a engolir o pau dele, fazendo leves movimentos para cima e para baixo. Milha língua percorria por todas as veias do membro dele, que eu largava apenas para respirar. O gosto salgado invadia minha boca, eu tava bastante preocupado caso alguém chegasse por ali, mas ele chegava a segurar minha cabeça. Então ele sugeriu que fossemos numa parte escura, também atrás de casa, que ele queria me enrabar. Claro que neguei, mas ele disse que seria apenas uma enfiada e depois ele deixaria que eu fizesse nele. Ainda louco da bebida, concordei com a proposta. Fomos numa outra parte mais reservada, virei de costas pra ele recomendando que fosse devagar, abaixei minha calça e me curvei. Vi que ele cuspiu na mão. Eu ficava olhando pra frente apenas esperando ser dominado. Senti-o colocando a cabecinha na porta do meu cu, que pulsava mais que o pau dele. Segurou de leve na minha cintura, e num movimento brusco tentou enfiar todo o membro dele. Saltei pra frente e reclamei. Doeu demais, logo levantei a calça enquanto ele insistia pra tentar novamente. Disse pra ele não avacalhar, caso contrário eu iria acabar com aquilo, então me curvei novamente, ainda dolorido, abaixei a calça e ele se chegou mais uma vez. Passou bastante cuspe, tanto no pau como no meu cu. Eu sentia os dedos dele e isso ajudou a aliviar a dor. Abriu minhas nádegas com uma mão enquanto com a outra ele segurava seu pau e mirava na minha bunda. Dessa vez ele empurrou devagar e meu cu, aos poucos, engolia a cabeça dele. Comecei a controlar colocando minha mão para trás afastando Roger pela cintura. A cabecinha dava beijinhos no meu cu deixando bem lubrificado com o líquido que saia abundante. Ele pressionou mais forte até que a cabeça entrou inteira, foi quando eu senti que agora ele tava dentro de mim. Não acreditava que tava fazendo aquilo, como seria no outro dia? Mas eu estava bêbado e curtindo tudo aquilo. Devagar ele continuou enfiando, pressionava e depois aliviava, então senti o quadril dele encostando na minha bunda. O pau dele tava todo dentro de mim. Levantei, fiquei quase ereto e Roger começou a se movimentar. Eu mantinha minha mão atrás, controlando o vai e vem que começou bem devagar. Nessa posição, as nádegas ficaram mais fechadas abraçando ainda mais o membro do meu amigo. Meu pau também tava muito duro e eu passei a mexer nele. Não dava mais pra disfarçar que eu estava curtindo tudo aquilo, percebendo, Roger passou a se movimentar mais rapidamente. Eu sentia todo o pau dele invadindo minha bunda, louco pra gemer, mas me contendo. Tava tão bom aquele membro roçando lá dentro que soltei a mão que estava controlando e trouxe ele pra mais perto. Agora, enquanto eu estava de costa ajudava a pressionar com mais força agarrando ele pela bunda com minha mão direita e me punhetando com a esquerda. A sensação era indescritível, enquanto eu batia uma levava um pau grosso na bunda. Com o movimento mais forte o pau dele acabou saindo do meu cu e com facilidade ele encontrava o caminho de volta. Roger passou a tirar e colocar apreciando minha bunda à luz da lua. Nesse momento eu parei de me punhetar e abri mais as nádegas. Ele enfiava devagar, tava curtindo ver seu pau arregaçando meu cu e fazendo espuma. Toda vez que ele tirava dava um estalinho. Não aguentando mais de tesão, enfiou forte, bombeou mas três vezes com força e eu senti um jato após outro jorrando dentro do meu cu. Minhas pernas estavam tremendo, esticadas, enquanto aquele pau rígido pulsava me arregaçando ainda mais. Roger me agarrou forte pela cintura mantendo seu pau bem no fundo do meu reto enquanto as últimas gotas escorriam. Apertei minha bunda com força, não deixei que ele tirasse seu membro de dentro de mim até que eu gozasse também. Com muita porra e um pau grande dentro do meu cu, bati uma punheta fazendo movimentos leves e circulares com minha bunda. Sem demora dei a melhor gozada da minha vida. A cada jato eu apertava minha bunda que não fechava porque tava ocupada com uma tora.
Depois do tesão voltaram as dores junto a uma sensação indescritível de alívio e prazer. Roger lavou o pau dele ali mesmo e eu voltei para a rede apertando minha bunda pra não escorrer nada. Roger disse que ficaria entre nós e foi embora.
Entrei em casa para tomar um banho, quando relaxei o sêmen do meu amigo escorreu pela minha perna. Esfreguei pela minha bunda e bati uma nova punheta relembrando tudo o que se passou.