cu de ferro

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 1306 palavras
Data: 22/01/2014 06:48:43

Sou Aline, baixinha (1,55 m), 14 anos, branquinha, sempre vestidinha, cu de ferro nos estudos, nada de namorados.

Vivia com meus pais, Alberto e Marta, bem castrenses. Marta enamorou-se de outro homem, ficamos eu e papai sozinhos.

Alberto trabalhava numa empresa de âmbito nacional, conseguiu sua transferência para uma cidade menor, praiana. Fortuitamente minha escola tinha uma filial la, foi fácil conseguir minha matrícula nela.

Meus trajes, meu modo de ser, dondoca, óculos de grau, numa escola de meninas de praia, morenas, atléticas, me tornaram alvo de chacotas. Não via luz no fim do túnel, pensei em pedir auxílio a papai, mas este estava num estado de espírito abatido, ainda não absorvera a separação, não quis aborrece-lo mais.

Um mês se passou, para minha satisfação notei uma melhora no humor paterno, logo descobri a causa, Alberto estava namorando. E que namorada: morena de praia, alta, aparentemente bem desinibida. Algum tempo depois, papai me perguntou se eu me oporia a que ele e Joana, a namorada, juntassem seus trapinhos, ela vindo morar conosco. Papai, eu disse, se essa é sua vontade nada tenho em contrário. De certo tenho alguma saudade de mamãe, mas ela até abriu mão das visitas quinzenais a que tinha direito, um sinal claro de que pouco ou nada se interessa por mim.

Dias depois eu, Joana e Alberto passamos a coabitar o mesmo lar.

A madrasta mostrou ser alegre, tão desinibida quanto eu a imaginara, muito hábil, insinuante, rapidamente conquistou minha confiança. Numa conversa, expus-lhe minhas dificuldades na escola, as chacotas que meu modo de ser motivavam. Ela se mostrou horrorizada, vou falar seriamente com teu pai sobre isso.

Não tardou. Uma noite, eu no meu quarto, percebi que os dois conversavam, parecia uma discussão acalorada, grudei o ouvido na parede. Eu era o assunto. Ela repreendia severamente papai, não percebes o sofrimento que nossa menina tem na escola, um ser extraterreno perante as colegas, exiges dela um comportamento antiquado não estamos no século XIX. Sou uma mulher livre, me dizes ser por isso nossa atração, estou ficando até em dúvida face a teu comportamento com a filha. Papai retrucou, defendendo-se, jogando a culpa em mamãe. Ela calou-o, exijo que me deixes educar a menina, mudando radicalmente a atual orientação. Nunca antes ouvira papai entregar os pontos tão completamente numa reprimenda.

Dia seguinte, Joana me chamou: Aline, teu pai me incumbiu de assumir tua educação, livrando-te, o mais rapidamente possível, das chacotas escolares. Para começar, vamos repaginar teu guarda roupa, mudando-o do século XIX para o XXI.

Amanhã, depois da escola, venhas a minha loja, vamos começar essa mudança. Você concorda? Claro querida Joana.

Fui a loja, escolhemos tops, shorts, mini saias, vestidos decotados, mini maios, tudo enfim que eu não usava. Já ia saindo, no rumo de casa, Joana reclamou: de sapatos Aline? Descalça. Foi duro, meus pés acostumados a meias e sapatos, andar no chão quente do Sol. Mas não fiz feio, aguentei.

No domingo, eu, papai e Joana fomos à praia. Não nas manjadas, cheias de turistas, numa mais escondida, frequentada pelo povo local. Usei um protetor solar 60, apesar disso fiquei bem vermelha. Algumas mulheres fizeram topless, Joana aderiu apesar de alguma oposição de papai, num impulso tirei meu top também, papai já ia ralhar, um olhar gélido, exprobatório de Joana encerrou o assunto. Na 2ª feira, na escola, eu queimadinha, já me vi quase totalmente livre das terríveis chacotas.

Muitas de minhas colegas fumavam, em casa Joana era uma chaminé, fiquei com desejo de experimentar. Pedi licença a Papai e à madrasta. Alberto já ia ralhar, um olhar de Joana aquietou-o, permitiram, no 1º tossi, chorei, logo acostumei e gostei, virei fumante. Na escola fui acolhida no grupinho das que fumam.

Alberto e Joana não eram muito discretos em suas trepadas, Joana gritava, falavam pornografia, eu passei a prestar atenção, copo na parede para ouvir melhor. Meu sexo despertou, experimentei me masturbar, tomei jeito, virou vício, ia ao orgasmo todas as noites. Deve ser muito bom levar uma pica, pensei.

Nisso, me enamorei de um garotão, Paulo, 18, colega de escola, turma mais adiantada que a minha. Começamos platônicos, duas idas ao cinema, eu num tesão louco, logo mãos bobas, beijos, abraços apertados, minha buceta pingando. Me pediu para comer meu cu, onde perguntei? Minha mãe tem uma casa para alugar, sei onde esta a chave. Topas? Fomos. Ficamos nus, encabulei um pouco, o tesão era tanto que esse pudor desapareceu, deitei no chão, chupei o pauzão, botou lubrificante no meu rabo, começou a enfiar, doeu muito, gemi, ele perguntou: paro? respondi não, enfia tudo, cravou, o gozo superou a dor, dar o cu para Paulo passou a ser minha distração predileta. Ele, um garanhão safado, me propôs dar meu rabo aos amigos dele, hesitei, minha antiga educação ainda estava viva, mas o tesão avassalador, aceitei, passei a ser enrabada quase diariamente, cu arrombado.

Choviam convites, inclusive com ofertas de dinheiro, para comer minha buceta. De um lado a tentação, do outro o medo de perder a virgindade, resolvi levar o assunto ao conhecimento de Joana. Fui ter com ela na loja. Confessei estar dando o cu, já ter trepado com uns 40 garotos, estar sendo tentada, inclusive com dinheiro, a foder na buceta,

estando propensa a aceitar mas assustada com a perda da virgindade. Ela me ouviu, eu ansiosa pela reação que viria.

Aline, quem te viu e quem tevê, aquela menininha tímida, cheia de dengos, me procura na loja, descalça, shortinho mínimo, top, para me contar estar dando o cu, gostando, cantada para foder por dinheiro e querendo, em busca de conselho.

Primero, vou te parabenizar, só fodi aos 17 anos, fumei aos 16, tu, com 14, já deu o rabo para 40 garotos, fuma, esta doida para dar a buceta. Teu receio é a perda da virgindade? Sim, respondi, posso aborrecer papai e você. Joana abriu um sorriso, vou te contar dois segredos: primeiro, eu e Alberto nos juntamos com a condição de sermos um casal aberto, ele e eu podemos foder com quem quisermos desde que com o conhecimento mútuo. Segundo, teu papai esta tarado em você, quer te foder, e, mais ainda, eu também. Esta noite mesmo podemos acabar com tua virgindade.

Depois a buceta e o cu são teus, usa-os, por dinheiro ou não.

Vibrei, beijei Joana. Que beijo mais mixa, na boca santinha. Atendi ao pedido, minha vulva encharcou.

Que noite. Papai chegou. Alberto, falou Joana, uma novidade: nossa menina esta dando o cu, já o fez com 40, esta sendo cantada para foder na buceta, por dinheiro inclusive. Tem receio das consequências de perder a virgindade. Que tal a comermos, acabar com esses receios. Aline, queres ser puta? Quero, respondi francamente. Se assim queres, vamos te tornar mulher daqui a pouco. Fica pelada, vamos jantar filha piranha.

Que noite. Alberto nu, um pau enorme, chupa filha vagabunda, chupei, enfiou na minha buceta, minha virgindade se foi com algumas gotinhas de sangue, gozei, Joana entro na dança, chupa minha buceta rameira, chupei, o pênis de Alberto ereto novamente, queres levar no cu putinha? Quero pai pirocudo, esse já esta bem usado, enfiou, esporrou dentro, Joana chupou meu cu, fui as nuvens.

Procurei Paulão, já posso ser puta falei. Fregueses não faltaram, fodo diariamente, 2 a 3 parceiros(as) por jornada. Joana e papai usam fartamente meu sexo, por exigência deles ando sempre nua em casa, só me tratam por vagabunda e como eu gosto.

E os estudos? nos meus tempos de cu de ferro eu gastava meu tempo livre lendo e estudando. Agora o compartilho entre o estudo, a praia e as fodas. Não sou mais a 1ª da turma, mas, porra, sou tarada mas bem inteligente, ainda me coloco entra as 10 melhores.

Vou fazer 15 anos, Paulão esta organizando uma suruba comemorativa, Alberto e Joana já confirmaram participação.

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Comentários

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Um que delicia.eu entrando nesse cu,.que maravilha.

Omshots@hotmail.com

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