“Este conto é da época em que eu iniciei meu namoro com o Fabinho”
Depois das aulas, eu e Fabinho geralmente vamos direto do colégio para sua casa. Ficamos sozinhos ou ás vezes com outros colegas. O pai e a mãe dele chegam do trabalho no final do dia.
A gente ainda só namora, não fizemos sexo e não tenho planos de fazer apesar de eu estar subindo pelas paredes, faz tempo que não tenho relações, mas o Fabinho não me desperta aquele desejo que me faz cometer loucuras. Ele pode até vir a ser um bom marido, mas não será um bom amante.
Mas estou me divertindo bastante, outro dia em sua casa, a gente pintava uns cartazes pra um evento no colégio, no fim eu com a mão melecada de tinta lavável, lambuzei a cara dele, ele fez o mesmo comigo e começamos uma guerra de tinta. Ficamos até com os cabelos pintados.
— Agora vou ter que tomar banho pra ir embora! Falei já indo pro banheiro, ele saiu na minha frente e disse que ia primeiro. Apostamos corrida e entramos juntos no banheiro. Ele começou a tirar a roupa e falou: — Vai ficar olhando? Vou ficar pelado!
— Nem ligo, também vou! Falei.
Ele: — Aha, duvido!
O queixo dele caiu com o bocão aberto quando tirei a camiseta, estava sem sutiã pra variar, tirei a bermuda e em seguida a calcinha rebolando maliciosamente. Peladinha corri pro chuveiro, ele veio também, mas estava de cueca, acho que eu peguei pesado e ele ficou com vergonha.
Ele não tomou nenhuma iniciativa enquanto eu lavava meus cabelos, apenas me elogiava gaguejando ás vezes. Ensaboei-me e falei:
— Vira, deixa eu ensaboar suas costas!
Com ele já de costas pra mim, o ensaboei enchendo seu corpo de espuma. Larguei o sabonete e acariciei seus ombros e fui descendo minhas mãos por suas costas bem devagar chegando na cintura, deslizei minhas mãos pra frente em seu abdômen e enfiei por dentro de sua cueca pegando seu pau já durinho em minhas mãos.
Desci sua cueca até tirá-la e ainda por detrás dele, continuei a acariciar seu pau e suas bolas com meu corpo colado ao dele e minha xoxota roçando sua bunda.
Fui me esfregando em seu corpo e deslizando pra frente dele e quando estava com minha xoxota colada em seu pau, com mão eu coloquei seu pinto entre minhas coxas e o abracei bem safadinha e beijei sua boca e o desejo de ser possuída me consumia... Dei gemidinhos e mordidinhas em seus lábios enquanto a gente se esfregava com nossos corpos todo ensaboado.
Agora ele emanava excitação e desejos, dizia que me amava e que queria casar comigo. Seu pau entrava e saia deslizando em minhas coxas escorregadias, nem chegava perto de ser um pauzão, era médio e não era grosso, mas daria pra gozar bem gostoso, ainda mais que eu estava na maior fissura.
Ele colocou a cabeça da rola em minha xoxota e tentou me penetrar. Eu pensei: "Agora tenho que ter a serenidade de um Buda pra não dizer: “Soca tudo na sua putinha amor“.
Mas mesmo gemendo igual cadelinha no cio eu fui forte e peguei em sua rola colocando-a de volta entre minhas coxas e falei:
— Ahaaii... Amooor, dentro não, ainda não estou preparada! (Eu por dentro ainda conseguia rir com as bobagens que falo).
Ele quase implorou por sexo e confessou que nunca teve relações com uma mulher.
Tadinho, fiquei com dó, puxei-o pra debaixo do chuveiro e nos enxaguamos e falei:
— Eu também tenho muita vontade de transar com você, mas eu preciso de mais um tempo amor! Ele falou que respeitaria meu tempo.
Eu: — Vou te fazer uma coisa tá?
Abaixei acariciando aquele pau novinho e virgem e o chupei até ele gozar na minha boca, minha vontade era engolir tudinho e chupar bem gostoso, mas fui comedida, eu tirei a boca da rola e cuspi a porra no ralo, com a mão continuei punhetando até ele terminar de gozar.
Agora ele tinha a cara mais feliz do mundo, enxaguei minha boca com a água do chuveiro e falei fazendo careta:
— Que gosto ruim! (Como eu sou cadelinha haha).
Beijei-o novamente e pedi uma toalha.
— Vamos sair daqui amor, está ficando tarde! Falei.
Depois enquanto a gente limpava a bagunça, ele fez mais juras de amor e disse que me respeitava.
E como eu já havia concluído... Fabinho será um bom marido, mas terei que arrumar um bom amante.
Beijos queridos amigos, até a próxima.