Eis aqui meu segundo conto. Como vocês já sabem, me chamo Phil (fictício) sou um negro de 1,77m peso 78kg e tenho 26 anos, não sou fortão mas também não sou magrinho e tenho um dote razoável, eu acho, 19cm.
Esse fato que contarei agora aconteceu quando fazia curso de formação de professores tinha 18 anos mais ou menos no ano de 2005. Já havia terminado as minhas aulas e eu costumava ficar no colégio atá mais tarde, com o intuito de paquerar umas meninas mais novas, que estudavam no periodo da tarde, e tinham tesão em caras mais velhos, mesmo que fosse um ou dois anos de diferença. Ficava de rolé pela escola, naquele traje social do normal e exibia minha estrela graduada, que significava veterano, ser do quarto ano.
Certo dia estava numa roda de amigas num tempo vago delas por volta de 17h, 18h, eram elas : Débora, Lívia, Karina, Raquel e Nayara. Não vou descreve-las pra poupar tempo, eram meninas bonitas, já tinha dado uns amassos na Lívia e na Karina, que é a personagem principal, então só irei descreve-la.
Karina, uma moça de 16 anos na época,branquinha, cabelos encaracolados pretos, baixinha, devia ter uns 1,60m, coxas grossas, seios fartos, um pé no nordeste, e uma curiosidade sexual total.
Como era de costume, quase não falava, apenas ouvia a conversa delas e participava pouco, querendo descobrir algo.
Quase sempre elas esqueciam que tinha homem na escola, a proporção era de um a dois por turma isso facilitava.
Nesse papo com elas, ouvi muitas coisas, até o assunto sexo anal.
Débora tinha dito que ja tinha feito, e que tinha achado gostoso enquanto as outras faziam cara de nojo e tal, menos Karina, que surpreendeu ao dizer que tinha vontade de fazer e soltou:
- Ah! tenho a maior vontade de fazer, mas meu namorado nem liga pra minha bunda.
Quebrei meu silêncio e disse:
- Que deselegante !
Todas riram e Karina me fitou um olhar safado. O papo continuou por mais um tempo até que deu 18h30 e teriamos que ir embora. Chamei Karina e disse que a acompanharia até o ponto de ônibus. Ela aceitou.
Era frequente dar uns amassos nela no ponto naquela época mais até então nada de mais, só esfregação e beijo na boca.
Mesmo sabendo que ela tinha namorado, durante o papo até o ponto a convidei pra minha casa (que na verdade era uma casa no subúrbio do rj só para esses fins e eu mais dois amigos tínhamos rachado), ela pensou pouco tempo e aceitou dizendo poder ficar mais a vontade. Mandei SMS pros caras pra confirmar se tava livre a casa. Após o ok, tomamos outro rumo, o ônibus logo veio e chegamos rápido ao destino.
A casinha era bem arrumada, tinha mantimentos, uma cama de casal , televisão, geladeira e tal.
Já tínhamos iniciado nossos amassos no ônibus, ao chegar lá demos um tempo, perguntei se estava com fome, e ela disse que sim, preparei um macarrão com linguiça que havia na geladeira, e também abri uma garrafa de vinho que havia lá.
Jantamos, tomamos o vinho quase todo e fomos tomar uma ducha e lá começou tudo de novo. Debaixo do chuveiro ensaboei suas costas até chegar em sua bunda, ainda não havia visto desnuda era gostosa de mais. Acariciar suas nádegas e seus seios me deixaram com o membro em riste, logo ela tratou de me fazer um boquete daqueles. Urrava de prazer feito um lobo, quando ela sugava minhas bolas, ou fazia meu pau entrar na garganta dela. Que mamada !
Saímos do banho, e ainda com os corpos úmidos fomos pra cama. Lá retribuí caindo de boca em sua xoxota ensopada, lambi o grelo, enfiava a língua lá dentro da xana dela, até que toquei seu botãozinho. Ela gemeu mais alto. Continuei a chupá-la com voracidade, babei toda a bunda e buceta dela e comecei a enfiar um dedo em seu cu. E disse:
- É aqui que você quer levar né?
- É, ela respondeu
- Quer matar a curiosidade hoje, bebê? , perguntei
- Quero ! , respondeu
Fiquei louco, ia foder aquele bundão bonito, só de pensar a pica começou a pulsar.
Agarrei ela, ficamos na posição 69 e chupei mais e mais ainda aquela morena safada, enfiava dois dedos no anus dela e fazia o vaivém , para ela ir se acostumando.
Enquanto isso, ela chupava meu pau com uma força descomunal, parecendo querer tirar todo o leite do meu saco de canudinho. Que delícia !
Ao perceber que ela estava louca de tesão e eu também doido pra desvirginar aquele cu, peguei a camisinha e o tubo de KY que fica na cabeceira da cama, e quando ia encapar o boneco ouvi.
- Não! sem esse plástico pra atrapalhar
- Quero sentir tudo pele a pele!
Fiquei tarado, untei seu rabo com KY, deitei ela de ladinho e encostei a cabeça do mastruço no olhinho cego dela. Percebi que se arrepiou toda, e falei em seu ouvido: - Relaxa, relaxa.
Forcei a cabeça e ela suspirou fundo, depois que a cabecinha entrou, ouvi:
- Ai tá me rasgando !
Parei, senti seu anus pulsando ao redor da glande e gemia alto de prazer, esbravejando:
- Que cu apertado, caralho, que cu gostoso !
Perguntei em seguida:
- Quer levar na bucetinha primeiro?
- Não, quero levar só no cuzinho hoje, mas bem devagarinho tá? respondeu ela
Forcei mais um pouco, sentia a rola invadindo centímetro por centímetro aquele buraquinho inexplorado, ia empurrando bem devagarinho fazendo ela se acostumar com o entrujão em seu rabo.
Iniciei o entra e sai devagarinho e só ouvia ela dizer baixinho, sussurrando com sofreguidão:
- Ai, vai me rasgar !
- Come meu cu !
- Que piroca enorme deliciosa !
Delirava ao ouvir isso, e ao perceber que já havia se acostumado comecei a bombar mais forte. Percebia pelo espelho da parede que ela franzia a testa, fechava forte os olhos e mordia os lábios, mas não reclamou.
- Tá realizando seu desejo, gatinha? Perguntei
Ela não respondeu verbalmente, apenas fez com a cabeça que sim, enquanto a enrabava com vontade.
Louco pra gozar, ordenei:
- Fica de quatro !
Fui prontamente atendido. Vi aquele rabo enorme naquela posição quase gozei, sem meter nela.
Pincelei a rola em seu botão e ouvi baixinho:
- Para de me provocar, põe no meu cu logo, põe !
Karina estava adorando, devia estar realmente sentindo-se realizada com aquela sacanagem toda.
Empurrei nela de quatro, devagarinho, agarrando as ancas da potranca.
Que visão, que situação deliciosa, bombei devagar até que as pernas bambearam e eu avisei que iria gozar.
- Enche meu cu de leite, gatinho !
- Quero sentir sua porra queimando por cu adentro ! disse ela
Um selvagem tomou conta de mim com essa frase, agarrei bem firme sua cintura e empurrei a rola toda até os ovos baterem em suas nádegas freneticamente iniciei um vaivém rápido e bruto naquele cu gostoso. Chegando a arrancar gritos de Karina, o que me deixava mais louco.
- Ai caralho, vou gozar !
- Toma porra !
Cravei a rola o máximo que pude e enchi o reto de Karina de porra.
Fiquei ali até o pau murchar dentro de seu cu, e deitei exausto da foda. Ela me deu um beijo e disse:
- Obrigado Phil, pensei que fosse dolorido ou uma experiencia ruim, mas você proporcionou as melhores sensações da minha vida.
Me senti o tal na hora, mas enfim ela era muito nova, tinha muito o que gozar ainda.
Mais uma ducha juntos, mais uns amassos.
Vestimos as nossas roupas e fomos para casa.
Comi ela outras vezes, mas essa sem dúvida foi a melhor.
Até !