Bem eu tenho 19 anos e moro em uma pequena cidade do estado do Tocantins, uma Cidade tão pequena que todo mundo se conheçe.
Eu sou estudante do 3 ano do ensino médio da única escola da cidade onde apenas 15 professores ministram aulas, entre eles esta o João um recém chegado da capital que ministra aula de filosofia, um tipo de professor mais fechado consigo mesmo ainda nao lapidado.
Certo dia precisei ir ao mercado, chegando lá comprei tudo o que necessitava e me dispus a ir ao caixa para pagar o que tinha compro, pagando as compras sai do mercado para ir embora com o pouco que tinha compro. Na entrada do supermercado avistei o professor com dois carinhos de compras colocando-os em seu carro, perguntei para ele se ele necessitava de ajuda, ele me falou que seria legal eu o ajudar. Acabando de colocar as compras no carro ele me pergunta se eu precisava de uma carona, eu o respondi que não mas ele insistiu e eu aceitei, já dentro do carro começamos a conversar, ele me pergunta se eu tinha gostado da aula anterior, e eu em um ataque de sinseridade o respondo que nao pois não gostava de falar sobre religião, olhando pra mim ele da um pequeno sorrisinho e fala que ele também não gosta muito de falar não mais ele tinha a obrigação de ministrar aquela determinada aula.
Em uma repentina mudança de assusto ele me pergunta se eu tinha uma namorada, eu respondo que não tinha encontrado a tampa da minha panelinha ainda nao mas estava a procura, eu então faço a mesma pergunta para ele, e ele olhando em meus olhos novamente me fala que ainda nao tinha encontrado a pessoa certa.
Chegando em casa ele me pergunta do nada se eu gostaria de o acompanhar em um aniversário de uma amiga dele, eu sem pensar respondo que sim que ele poderia passar as 20:00 horas pra mi pegar.
No dia seguinte no horário marcado ele aparece buzinando em frente minha casa, aparentemente eu tinha me esquecido do combinado, então quando eu olhei pela janela e o vi tomei um susto relembrando que tinha marcado de ir com ele ao niver, sem pensar duas vezes corri me troquei rapidamente e fui ao seu encontro no carro, abrindo a porta do carro ele me pergunta se eu tinha me esquecido, e eu com um sorriso no rosto falo que não.
Chegando na festa copo vai copo vem ele fica meio alterado e como eu não tava curtindo muito a festa o chamo para irmos embora, chegando no carro eu peço as chaves pois ele não tinha condições de dirigir ele não fala nada e me joga as chaves, chegando em sua residência eu pergunto se ele conseguiria pelo menos entrar em sua casa e se deitar, ele fala que sim mas quando vai sair do carro se espatifa no chão, eu sai do carro correndo e o ajudei a ir para dentro de sua casa, como ele tinha caído no puim se sujou todo e necessitava de um banho, como eu vi que ele não conseguiria banhar sozinho resolvi o ajudar sem nenhuma maudade, coloquei ele na cama e começei a despilo primeiro os sapatos depois as calças e por último a blusa, então lá estava eu com um coroa que a pouco tempo nem o conhecia semi pelado em minha frete, claro naquele momento eu fiquei de pau duro na hora vendo aquele coroa que devia ter uns 45 anos talvez, cabelos totalmente brancos um corpo que é de dar inveja a muitos novinhos por aí, ou seja a perfeição em pessoa, e eu o que fiz, nada após ter tirado sua roupa o coloquei em um chuveiro de água estupidamente gelada. Saindo do banheiro um pouco lúcido ele tira sua toalha e joga em cima da cama e vai até seu guarda roupa para pegar uma cueca, bem o que se passou em minha mente? Olha eu posso te falar que eu pensei que tinha morrido e ido pro céu pois a cena que eu contenplei foi sem igual, um pau que não era grande e ao mesmo tempo não era pequeno era médio, era completamente branco do pé a ponta dava pra ver a cabeçinha vermelhinha que dava vontade de lambela todinha, foi o que eu fiz, não simplesmente fiquei ali sentado na cama só babando morrendo de tesão por aquele coroa que tinha despertado em mim coisas que eu nunca tinha sentido antes por outros homens.
CONTINUA