Augusto 01 -Piloto

Um conto erótico de once a upon time...
Categoria: Homossexual
Contém 1159 palavras
Data: 22/01/2014 18:32:44

Olá meu nome e Joao Pedro, tenho 20 anos, tenho 1,75 altura normal e sou magro, e atualmente estou morando no Rio de Janeiro. Sou gay e só uns amigos sabem de mim. Não sou afeminado ou daqueles caras que você juraria de pre junto que não e. Talvez pelo meu jeito de ser deixe as pessoas em duvida. Entrei atualmente para um pre vestibular noturno, terminei a escola com 18 anos e fui vadiando, enrolando ate eu encontrar algo que eu queria fazer. Mas na verdade no começo foi na pinha de meus pais, que queriam que eu fosse engenheiro, mas comecei a pensar no assunto e me imaginar e por fim fiquei louca mente animado. Então este ano eu dou rumo a minha vida, e viro engenheiro, MAS NAO FOI ISSO QUE ACONTECEU.

Nunca pensei em conhecer alguém muito menos em um pre vestibular e sugador de sangue e que me fizesse pensar de outra forma e que por cima me apaixonasse.

Sou do tipo de cara que e meio marrento, mas puxo assunto com todo mundo. e não foi diferente no meu 1 dia de aula já estava falando com todos e na maior zuera, e escolhendo com quem andar e fazer amizades, tinham uns caras que erram os maiores merdas, se achavam um deus grego só por ser lindos e sarados, e umas garotas que só de conversar você via que não erra o tipo de pessoa com quem se deve andar, e tinha alguém que parecia tudo isso. Ele me olhava com cara de pena e nojo, e meio estiloso bonito, mas não lindo e, mas forte do que eu, más verdade acho que ele pensava que erra melhor do que todos ali.

não dei muita importância, estava muito empolgado em um carinha que estava conversando, tenho uma queda por loiros, e tenho uma queda maior por nerds e gamers, e o nino erra tudo isso. Loirinho, muito conversador e palhaço, nerd pacas usa óculos e gamer. Putix, paixão direta. só que ele parece ser hetero. Tem jeito, mas mesmo assim adoraria ele como meu amigo.

Umas das regras nesse pre que eu estava fazendo erra que nos primeiros dias de aula ninguém deveria faltar se não e automaticamente eliminado. Mas houve um dia que choveu muito, e fiquei com medo de faltar e não poder, mas fazer, então por medo eu fui. Quando cheguei lá não vi muitas pessoas, ate o meu loirinho tinha faltado. Um dos caras saradoes e insuportáveis também foi , chegou todo molhado. Na sala não tinha muitas pessoas, só os cdfs, umas pessoas que estavam ali como eu porque tinha medo de perde à vaga, depois de um tempo aquele cara que parecia se achar o melhor do que todos chegaram, o professor demorou muito a chegar, chegou a faltar luz, no final acabou que não teve quase aula, então estávamos praticamente liberados, mas por conta da chuva ninguém ia. Acabei por conversar com aquele babaca sarada o, e descobri, que ele e muito inteligente, um nerd encubado, e que não tem condições para pagar um pre particular e que quer fazer administração, fiquei um pouco chocado, porque ele com os amigos dele não e parecia querer isso e ser desta forma que ele me mostrava. Ate achei que ele curtia rola, por um pouco do jeito dele. Acabei conversando com ele sobre a forma dele ser ele me explicou que cresceu com aqueles amigos e que sempre fez certas coisas para não se sentir excluído do grupo, senti ele meio triste. Ele me pareceu ser do tipo de cara que acoberta muita coisa e só mostra uma imagem de si mesmo que não existe só para agradar os outros. Acabou que eu a chuva já tinha parado e eu e ele ficamos andando no centro da cidade conversado, ele parecia ser incrível. Mas já estava ficando tarde de, mas e morávamos em direções contrarias, ele pegou seu ônibus e foi para casa, e eu fiquei uma eternidade esperando o meu. Sabe aquela sensação estranha de ser observado? Eu sentia isso. Acabei saindo de onde estava porque o ônibus estava demorando de, mas, ia para outro lugar. Só que se você e gay e anda no rio de noite e bem perigoso, e aquela sensação de ser observado e só aumentava, olhei para trás e vi um grupo de caras com cara de meu andando na minha direção. Talvez por medo ou loucura minha, mas achei que eles começaram a andar, mas rápido acabei correndo e vi bem longe alguém que pareceu, mas conhecido parado enfrente a um portão, fui correndo e vi que erra o tal cara da minha sala. O nome dele e Augusto chamei ele e fiquei bem próximo. Ele se assustou e já de cara deu pra sacar que ele não gostou de eu ter chamado ele e muito menos de estar aqui com ele. Mas fiquei olhando para trás e os caras apareceram. Ele me chamou para entrar, entrei de cara ele ficou olhando para os caras e entrou. Quando os caras passaram um deles paro no portão e olhou pra dentro, o Augusto passou por mim e me empurrou como se mandasse eu subir sem olhar pra trás, acabou que o cara no portão falou alguma coisa homofobia que não me lembro mas. Quando cheguei no apartamento o augusto ainda estava meio agitado pelo que tinha rola e nem reparei na casa dele. Ele rui, acho que foi de mim e depois de uns minutos que eu estava sentado no numa cadeira dele, ele me entregou um copo de agua.

- E agora vai me explicar o que aconteceu?- disse Augusto serio olhando para dentro dos meus olhos. Não gosto de tomar agua, prefiro suco, e geralmente que tomo agua e em poucas quantidades, mas naquela hora tomei tudo e pedi, mas. Sou fracote então imagina como eu deveria estar ele me olhou com uma cara estranha e percebi que ele queria a uma explicação.

- e estava no terminal esperando meu ônibus, mas por ele demorar muito decidi ir ate um porto de outro ônibus que e perto daqui, comecei a me sentir observado, e quando fui olhar tinha esses caras atrás de mim, ai sai correndo. Tenho medo de ser espancado na rua por esses homofônicos. Não sou bom de briga e ainda quando os caras estão em bando e são, mas fortes – Augusto ficou um bom tempo me fitando. Mas não com aqueles olhos safados te desejando. Parecia estar me analisando. Não gostei muito da sensação

- você me lembra de alguém, que conheci há muito tempo... - ele ficou mudo por algum tempo e quando eu ia falar algo ele me interrompeu – se você quiser pode passar a noite aqui, se não pode pegar as coisas e bater a porta que ela tranca sozinha – em vez dele falar aquilo ele me observava como se eu pudesse fazer alguma coisa de errado.

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