Meu Verdadeiro Amor 5

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Homossexual
Contém 1212 palavras
Data: 22/01/2014 19:37:24

Meu Verdadeiro Amor 5

Ok no mesmo instante fiquei o encarando pra ver se era brincadeira, não! Isso era serio.

-Antonio isso é serio? –Pergunto confuso.

-Sim e o que de errado nisso.

Eu parei pra pensar, e como eu me sentia bem perto dele, ele veio atrás de mim e me abraçou e beijou meu pescoço, eu senti um arrepio percorrer em meu corpo, como se eu tivesse tomado um choque, ele ficou cheirando meu pescoço e finalmente disse.

-Eu sei que tu gostaste apenas se entregue ao meu amor. –Ele falou num sotaque engraçado.

-Isso é novo pra mim, eu sinto algo por você mais o que é não sei.

-Talvez possa ser amor, paixão ou gosta de mim mesmo. –Disse pensativo ai ele conclui: - Que tal fazermos o seguinte, a gente tenta pra ver se dar certo, pois pra mim tu já é meu, e se depende de mim não te largo nunca mais.

Pois você já é meu!

Nunca mais te largo...

Isso veio rapidamente na minha mente, algo que deveria acrescenta é que odeio gente possessiva e obsessiva, não sou objeto de ninguém, mais algo me travava de dizer isso, o que apenas disse me deixou impressionado.

-Que tal fazermos o que tu disse e aproveitar a vida?

-Vem cá! –Ele me puxou e ficamos nos beijando por um bom tempo, o beijo dele era calmo mais doce, sem pegadas mais com carinho, ele é exatamente fofo, ficamos nesse lance por um bom tempo, paramos e ambos estávamos sem fôlego e ficamos olhando um pro outro.

-Eu tenho certeza que te amo. –Antonio falou esboçando um sorriso no rosto, eu apenas virei a cara, pois não sabia o que plenamente eu sentia por ele, ele percebeu o modo que reagi e virou meu rosto pro dele de forma carinhosa e com cuidado, ele me deu um selinho e continuou me olhando. –Eu sei que você não sabe o que senti por mim, mais eu vou esperar, mais não precisa ficar assim, vem vamos se animar um pouco.

Ele entrelaçou seus dedos na minha mão e andamos naquela casa enorme, ele me levou pro salão enorme, onde era uma sala de jogos, ficamos nos divertindo muito, apesar de Antonio não ter atenção dos seus pais, ele tinha tudo que queria.

-Seus pais estão aonde?

-Eles tiveram que sair, então, quer comer algo? –Me perguntou.

-Não!

Ele puxou minha mãe e fomo pra cozinha onde ele preparou pra mim e pra ele um sanduiche, e fez suco natural de manga (fruta). Ele fez batata frita.

-Vamos assistir um filme. –Subimos pro seu quarto. –Há! Já ia me esquecendo, que tipo de filme que tu gosta?

-De terror. –Amo filmes de terror. –Que tal, sexta-feira treze, que não é do Jason é que eles vão pra uma cidade e lá... –Lógico que não terminaria de contar o filme né.

Ele colocou e a metade do filme ele estava com medo, e foi ai que reparei nele, moreno, forte cabelo curto, estatura baixa (nem tanto), boca carnuda e bem rosada e olhos castanhos claros mais pra verdes. Ele estava usando uma blusa polo e uma bermuda de surfista.

Estava impecável!

Estava feliz por te ele ali do meu lado, ele cada morte que acontecia ele me apertava ou me abraçava com medo, eu comecei a fazer carinho nele e dar batata em sua boca, nunca tinha achado um momento tão feliz assim em minha vida.

O filme terminou e estava tarde, ele atendeu o celular que estava tocando e fez cara de alegria prazer e desespero ao mesmo tempo, aquilo me deixou preocupado.

-O que houve? –Digo após ele ter desligado a ligação.

-Meus pais não virão hoje, que tal tu dormi aqui e amanha iremos junto pra escola? –Ele deu um sorriso sacana e safado.

-Acho que não, as coisas estão andando rápido demais.

-Mais eu apenas chamei pra dormi e não pra fazer tu sabes o que.

-Mais eu tenho que ir, está tarde.

-Então deixa eu te levar? –Perguntou.

-Eu vim sozinho eu volto sozinho, pronto.

-Tu é...

-Nada! Agora vem cá meu gostoso.

Eu abracei ele por atrás e fiquei dando leves mordidas em seu pescoço, o virei pra mim e lasquei um beijo, ele começou a passar suas mãos em meu corpo e eu fiz o mesmo, logo fomos parando estava andando tudo muito rápido.

-Eu devo ir embora.

Dei um selinho nele e fui pra casa.

Cheguei e meu irmão... aff’s lembrei desse troço só agora que fui perceber o quanto Antonio me fez esquecer dele... e o Edu, os dois estavam jogando, passei por eles e acenei, fui pro quarto.

Chegou uma mensagem pra mim no telefone e eu fu iver;

<Amor chegou bem em casa?>

Era Antonio me perturbando kkk. Chamou-me de amor, e ainda se preocupou comigo fofo da parte dele.

<Sim sim, o que faz?>

Eu o respondi e rapidamente ele respondeu.

<Ta chato sem você aqui, mais amanha te vejo novamente, então eu ficarei feliz.>

<Para de graça eu não sou grandes coisas>

Eu enviei e estava rindo, estava muito feliz que eu nem senti a presença do meu irmão me olhando, ou melhor, encarando. Por um momento algo percorreu em minha espinhas e lá eu o encarei também, mais ele deu um sorriso e quebrou aquele gele que continha no quarto.

Mais a única pergunta que eu tenho é que: porque ele está agindo dessa maneira comigo?

Sei que sai meio infantil com essa pergunta, mais nos éramos grudados e não tínhamos essa ligação estranha, que eu não sei o que é.

Ele se aproximou de mim e sentou na cama, o meu celular deu um bipe e eu vi que tinha varias mensagens do Antonio e fui ver o que era.

<O que houve? Tu parou de responde, estou preocupado, estou indo pra ir.>

Eu logo respondi.

<Não precisa estava ocupado (olhando pra cara do meu irmão) agora voltei.>

Ele sentou do meu lado e começou me acariciar, começou a beijar meu pescoço. Aquilo estava tão bom. Ele tem um dom de deixar qualquer um doido e caído por ele. Mais fui mas forte e tirei ele dali.

-Porra para com isso. –Falei fulo com ele.

Ele me analisou de novo, e se aproximou de mim, como eu estava na beirada da cama sentado, ele se jogou em cima de mim, nossas respiração estava abafadas e quentes. Seu corpo em cima do meu me deixou maluco e fora de si. Ele me olhava nos olhos e com um sorriso de flerte na cara.

-O que está acontecendo aqui. –Diz Edu com sua voz normal.

Meu irmão se levantou muito e começou a brincar conosco. Eu olhei dentro de seus olhos, e aquele olhar significava que aquilo não acabava por ali.

Que legal, tenho um irmão tarado! PENSEI.

Ele saiu do quarto fulo e Edu me olhava sem entender nada.

-Isso é mania dele, sempre fomos assim. –Mentira. E Edu deu de ombros e voltou sua atenção pra mim.

-Hei, como foi seu dia hoje? –Disse prestativo.

-Bom, agora vamos dormi e parar de noia.

Assim fizemos que eu disse e dormimos.....

Dhcs e Geo Matheus obrigado por estarem acompanhando e comentando. e o restante que ler também.

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Comentários

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Muito bom, cada capitulo que passa vai ficando mais interessante!

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