Ardia e eu ainda queria mais...

Um conto erótico de Ana Branca.
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1894 palavras
Data: 23/01/2014 13:45:02
Última revisão: 27/05/2014 21:17:28

Eu me encontrava desfalecida em uma espécie de êxtase, meio aérea, ainda arreganhada no chão sentindo uma ardência jamais sentida em minhas relações sexuais chegando minha vagina a parecer que latejava levemente, enquanto o via levantar-se, dessa vez com certa dificuldade, emergindo completamente nu em seu monte de pelos espalhados no corpanzil sem parar de me olhar um só instante. Da ponta de seu pau que amolecia caiu uma gota sobre a parte interna de minha coxa direita enquanto ele se levantava e escorreu até o carpete. O tempo parecia parar. Aí que eu reparei que era tudo extremamente limpo e só naquela hora eu achava estranho o carpete, apesar de macio e limpo era uma coisa que eu não via mais há tempos. Aliás, tudo era simples e limpo. No carpete não se via uma poeira. As salas dos nossos apartamentos são enormes. Mais próximo à janela havia uma espécie de sofá e havia duas cadeiras grandes, uma cadeira de balanço que só dava pra eu ver a metade em um canto e uma mesa grande no centro à direita de onde estávamos; era uma mesa retangular envolta por seis cadeiras, uma em cada cabeceira e duas em cada lado dela. Eu viajava ainda aérea olhando ao redor, reparando, querendo entender alguma coisa que eu não sabia... Parecendo cansado ele puxou uma das cadeiras da mesa e sentou sem parar de me olhar um só instante. Era um olhar de admiração, mas ao mesmo tempo era um olhar de orgulho. Olhava-me assim deitada no seu chão como que admirando uma espécie de abate. Como quem dissesse pra si mesmo “eu sabia que ia conseguir comer...”. Eu me desfalecia em êxtase, mas também em cansaço. Cansaço físico, emocional, mas de uma leveza completamente inédita. E agora esse olhar dele de quem saboreia uma caça me fazia sentir um estranho prazer de pertencer a alguém, de ser a coisa de alguém, como uma cachorra obediente, o prazer de ter um dono. Era uma sensação que eu sentia que não poderia mais ficar sem. Agora eu compreendia porque ele dizia que foi dono da tal namorada casada. Por incrível que pareça passamos vários minutos assim até que vi que de repente ele enfiava a mão direita entre as pernas parecendo pegar no pau. Sem parar um instante de me olhar. Com a mão direita ele pareceu limpar a cabeça de seu pau e ficando novamente de pé ele se inclinou trazendo na mão um resquício de esperma em gosma até conseguir tocar com os dedos daquela mão nos meus lábios e falar baixo e rouco pela posição inclinada. –Chupa, puta, chupa... Lambe isso do seu dono. Eu fechei os olhos e abri minha boca pra que mais de um de seus dedos entrassem e chupei obediente, com delícia, com um prazer surpreendente, surpreendente pra mim. Até que por fim ele retirou seus dedos e sorrindo bateu brincando com a palma de sua mão esfregando meu nariz enquanto se levantava e se queixava que a posição lhe doía às costas. Lentamente eu fui recuperando um pouco de forças e a lembrança do recente e explosivo orgasmo foi me dando uma vontade de agradá-lo. Eu queria mais... Estava ardida e queria mais... Ele entrou e sumiu pra dentro do apartamento e eu enfim me sentei nua abraçando meus joelhos. Eu não pensava em mais nada. Eu não queria entender mais nada. Romance? Jovem? Velho? Casamento? Fidelidade? Quando ele voltou, ele retornava de um banho se enxugando e parando quase do meu lado perguntou: --Quer tomar um banho, Ana? Eu me aproximei mais e devagar consegui me ajoelhar e inclinando a cabeça consegui tocar com a minha língua a ponta da cabeça do seu pau ainda mole. Segundos depois eu conseguia envolver toda a cabeça de seu enorme pau com meus lábios e colocá-lo já ficando à meia bomba pra dentro da minha boca. O gemido dele, ou melhor, o grunhido dele, me fez estremecer. Mas seu pau ainda não estava como havia ficado à cerca de meia hora atrás. Então eu comecei a Lambê-lo e chupá-lo todo. Entre as virilhas, no saco com uma avidez e de uma forma que jamais eu havia feito com ninguém. Com a avidez de uma puta. Porque jamais havia sentido tanto prazer em chupar alguém. Eu queria aquele orgasmo de novo. De repente sua mão esquerda procurou meu queixo e achando-o fez com que eu inclinasse minha cabeça para olhá-lo assim de joelhos tirando minha boca de seu pau. E sem tirar sua mão esquerda de sob meu queixo com sua mão direita começou a dar pequenos tapas do lado esquerdo do meu rosto. Não eram fortes, mas eram seguidos, humilhantes e sua mão começou a pesar e meu rosto começou a arder, queimar e vi que ele sorriu justamente no instante que eu comecei a chorar. –Adoro bater na cara das putas... Percebi que ele se inclinava sem tirar a mão esquerda do meu queixo e a mesma mão que me batia no rosto tocou-me fundo a vagina ardida e logo em seguida o clitóris me arrancando um gemido mais profundo. Logo em seguida ficou totalmente de pé novamente e voltou a dar pequenos e intermináveis tapas somente no lado esquerdo de meu rosto que já devia não só estar bem vermelho como que até inflamando mesmo. Essa possibilidade me fez tentar avisá-lo, mas ele como que adivinhando falou dando uma estrondosa e amedrontadora gargalhada em seguida, --Depois você diz pra ele que um bicho te mordeu e deu uma alergia, puta... E não parava com os tapas somente num lado. Aquilo foi me deixando nervosa, não sei. Sei que minha mente ficou confusa e eu já estava mesmo fisicamente fraca e quando eu olhei pra ele com meu olho esquerdo parecendo turvar porque poderia estar inchando também, todo o prazer e tudo mais que podia haver foi cedendo a uma espécie de pânico e o pensamento de que depois de ter feito tudo que ele queria, agora, ele iria querer matar-me, fez eu entrar em desespero total. No pânico, no desespero, lembro que eu pensei “ele não se importa que meu marido veja porque ele vai me matar antes...”. Decidida segurei-me sua mão antes do próximo tapa e me levantei imediatamente procurando, pegando e vestindo minhas roupas. Lembro que ele não deu uma palavra. Nem eu. Sua porta da sala igual a minha facilitou minha brusca saída sem nenhuma despedida. Lembro que em desespero subi do segundo ao quarto andar pelas escadas com medo de ser vista. Em casa corri para o banheiro pra me ver no espelho. E só fiquei mais calma quando vi que realmente estava vermelho, mas nada havia inchado. E não era uma vermelhidão que parecia de um tapa. Estava distribuída por todo lado esquerdo do rosto o que facilitaria a mentira da alergia. Mas foi nesse instante que me dei conta da minha loucura. Mesmo mais calma olhei-me fixamente no espelho e quase gritei “Louca!!”. No chuveiro quando a água caiu imediatamente ardeu-me o rosto e mais levemente entre as pernas. Constatei que não estava “assada”. E agora? Como faço pra livrar-me desse homem? A água morna ia me relaxando completamente quando eu lembrei que queria mais, que ele começou a bater quando eu o procurei pra mais... E quando eu lembrei que o procurei pra mais, me lembrei de porquê eu queria mais... Havia sido demais... E já sem pânico, já sem desespero, quis mais de novo e me toquei entre as águas lembrando-me de todas as inéditas sensações. Que me matar nada. Por quê? Se tudo foi absolutamente consensual... Sou louca por ter pensado isso, isso sim! Mas sem sombra de dúvidas eu já vivia um enorme conflito emocional. Lembrei-me do enorme prazer que senti ao perceber o seu olhar de dono quando me olhava arreganhada no chão e decidi que ao sair do banho, me vestiria e voltaria na mesma hora pra lhe pedir desculpas me esquecendo completamente do estado do meu rosto sem pensar que ele poderia querer bater mais ali. Mas quando saí do banheiro e olhei a cama convidativa deitei-me de bruços só pra dar uma descansadinha antes de ir; e acho que desmaiei...

As mãos carinhosas de Jorge alisando delicadamente minha bunda (chamarei assim meu marido) traziam-me de um sono profundo. Sua voz doce vinha longe, longe parecendo sair de uma caverna com seus ecos intermináveis... –Ana. Aninha meu amor... O que houve? Por que ta dormindo nua à uma hora dessas, amor? Quando me dei conta da realidade foi num misto de susto e culpa. –Ah! Jorge, a academia hoje foi muito puxada e eu já não tinha dormido direito sem você essa noite. Acordei toda hora. –E seu rosto amor, está vermelho desse lado... –Não sei o que foi isso Jorge, acho que foi algum bicho que me mordeu. São essas minhas alergias... Eu não sabia que eu sabia mentir assim... Quando saí do banho deitei aqui pra descansar um pouquinho e acabei dormindo. Subitamente me lembrei da saia no banheiro e dei um pequeno beijo em sua boca ao mesmo tempo em que me levantava me dirigindo ao banheiro e perguntava sobre a mãe dele e sobre o avô desviando a atenção. –Ah! Ta tudo bem, Ana, sabe como a minha mãe é desesperada, acabou que nem foi nada demais. Acho que fomos lá à toa. Enrolei a saia em uma toalha e me dirigi para colocar as duas peças na máquina de lavar. Eu não havia percebido que quando me dirigi à área da máquina ele havia me seguido e no momento que eu colocava as roupas ele encostou-se suavemente atrás de mim já completamente nu fazendo-me sentir seu pau totalmente duro encostar-se em minha bunda também nua. –Foi delicioso te encontrar assim nua na cama, amor. Te adoro, delícia... Suas mãos suaves me entrelaçaram por trás e me puxaram delicadamente enquanto buscava com sua boca beijar-me o cangote, o rosto, a boca e uma delas desceu carinhosamente até me tocar o clitóris e começar deliciosamente uma massagem me instigando a querer tocá-lo também. Sua boca finalmente encontrou a minha fazendo-me virar o pescoço mantendo-me ainda meio que imprensada na máquina de lavar. Ele, sem nem um tiquinho de barriga, encaixava-se perfeitamente às minhas costas. Joguei minha mão direita pra trás e consegui pegar seu pau, mas não teve como não vir à minha mente a comparação, além de mais curto eu conseguia circula-lo com folga entre meus dedos. Ele percebeu que eu queria que ele enfiasse em meu ânus. Ele adorava quando percebia que eu queria ali. Imediatamente molhou um dedo em minha vagina e passou na entrada e começou a penetrar com minha ajuda. Era gostoso. Gostosinho... Mas não era mau. Não queria me foder pra comer mais uma puta e o olhar do Seu Luiz, os pelos dele, a voz de cafajeste vieram-me à mente. E eu fiquei muito excitada a partir daí e passei a me tocar freneticamente o que me fez aproximar-me de um orgasmo. Pedi que ele me batesse na bunda. Que me enfiasse mais. Seus tapas tímidos e leves não me saciavam, mas ele não demorou a começar a gozar depois desses meu sinceros pedidos. Gozou dentro de minha bunda. Ele parecia deliciado. Eu beijei-lhe a boca e me retirei pensando “Foi gostosinho”... anamagalhamagalha@yahoo.com.br

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Comentários

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Bela continuação!!! Gostei!!! 10!!! Continue seu conto, sempre assim, você escreve bem e transmite suas sensações!!! Ótimo!!!

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Eu não tenho abito de lê este gênero de conto porem as vezes leio um e li os seus dois contos, realmente é exitante fica porem a pergunta sera que tem pessoas que se sujeitam a este tipo de relação, eu acho degradante.

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delicia a continuação do conto meu contato rmsbrmsb@hotmail.com

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Vc é maravilhosa, nota 10, porém vc precisa apanhar mais um pouco de preferência com uma vara fina nos seios, nádegas e na bucetinha...

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