Acabei cedendo e fudemos no laboratório da faculdade

Um conto erótico de AmandaDelicinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1282 palavras
Data: 23/01/2014 17:35:47
Última revisão: 23/01/2014 22:43:03

Olá, pessoas! Olá, Tiago, que me fez ficar molhadinha hoje no trabalho...hehehe! Andei bem ocupadinha esses dias por causa de uns projetos de extensão da faculdade. Mas, cá estou de volta e louca pra contar pra vocês o que me aconteceu na segunda-feira agora. Embora esteja de férias das aulas, tenho ido bastante à faculdade porque estou envolvida com um projeto acadêmico bem legal. Temos tido reuniões duas vezes por semana para apresentar resultados e discutir soluções. Nesse projeto, somos apenas eu e uma amiga de mulheres, ambas do curso de Arquitetura, e todos os demais são homens e todos da Engenharia (Civil e Mecânica, principalmente).

Dentre esses colegas da Engenharia, há um que chamou minha atenção desde a primeira reunião que tivemos. Ele é alto, maxilar grande, meio careca, barba por fazer, meio peludo e tem uma cara de safado que me deixa maluca. Embora tenhamos ficado amigos, nunca aconteceu nada. Quer dizer, no máximo, um climinha de tesão entre nós dois. Sinto que temos uma química muito boa. Mas, nunca tivemos coragem de algo a mais. Ele conhece meu namorado e eu conheço a namorada dele.

Na semana passada, por exemplo, ficamos apenas eu e ele no Laboratório de Resistência dos Materiais, fazendo alguns testes. Nossa, quando ficamos sozinhos naquele dia, meu corpo começou a pegar fogo, minha buceta quente e molhada o tempo todo e a vontade de beijar e ser invadida por ele só aumentava. Mas, não aconteceu nada. De vez em quando, ele passava se esfregando em mim quando eu estava em pé com os cotovelos apoiados no balcão e com meu bumbum empinado (eu empinava ainda mais de propósito). Mas se esfregava como quem faz sem querer. Isso era o suficiente para me deixar ainda mais excitada. Ele me falava, a todo momento, que eu era muito cheirosa e que eu tinha um cabelo bonito, que eu era pequena, mas com um corpo lindo, pernas grossas, bumbum empinado e seios durinhos sempre - como já falei em outro conto, sou baixinha (cerca de 1.65), pele branca, seios médios, durinhos e de mamilos rosados, pernas roliças, bumbum grande e empinado, boca carnuda, cabelos longos pretos (com luzes), pezinhos delicados e bem cuidados . Fiquei meio sem jeito, mas ele sabia que estava me agradando. Falou ainda que todos os meninos dariam qualquer coisa pra ficar comigo e que eu era sempre assunto entre eles. Em certo momento, percebi pelo volume da calça dele que estava muito excitado. Vi até seu pau pulsar por baixo do jeans.

Terminamos o que tínhamos pra fazer, fechamos o laboratório e fomos embora. Na sexta-feira passada, tivemos mais uma reunião com o grupo todo e fizemos um sorteio de novas duplas para novos testes. Acabei ficando com um outro menino. Combinei com esse novo menino de nos encontrarmos no laboratório na segunda-feira seguinte (20/janeiro) e nos despedimos.

Chegando no laboratório na segunda-feira, fiquei surpresa ao ver que o colega que foi sorteado pra formar dupla comigo não estava, mas sim o colega careca que me dá tesão. Não entendi nada e ele me explicou que pediu ao colega dele de Engenharia para trocar com ele. Disse que era melhor eu nem saber o que ele teve que fazer pra convencer o amigo a fazer essa troca. Se já estava excitada por vê-lo ali, quando ele me falou aquilo, minha buceta parecia um vulcão prestes a entrar em erupção.

Fizemos os testes, conversamos, ficamos num joguinho de elogiar um ao outro, até que ele me encoxou sem receio algum quando eu estava em pé de frente para uma estante guardando um material em uma prateleira alta. Como eu nada disse ou fiz, ele me abraçou e beijou minha nuca. Eu deixei aquilo rolar, ficando ali paradinha, deixando ele fazer o que estava com vontade de fazer. Ele me abraçava forte, pressionando seu pau já duro no meu bumbum. Ele levantou meu cabelo e me beijou as costas, a nuca, a orelha. Afastou do ombro a alça da minha blusinha de seda e beijou meu ombro, dando mordidinhas leves e molhadas.

Eu me virei pra dizer que era melhor sairmos dali; que alguém poderia entrar a qualquer momento e nos surpreender ali, mas ele calou minha boca com um beijo bem gostoso, molhado, quente, safado e cheio de tesão. Não resisti e me entreguei totalmente, molinha, derretida. Mas, consegui apontar para a porta e ele entendeu. Apagou a luz e trancou a porta. Acendemos uma lâmpada pequena de um equipamento de teste e ficamos ali à luz fraca.

Ele me pegou pelos braços e me sentou como uma criança em cima do balcão do laboratório. Ele se aproximou, de frente pra mim, colocando minhas pernas abraçando seu corpo. Ele me beijou e, descendo sua boca pelo meu pescoço, conseguiu baixar as duas alças da minha blusa. Ele parecia não acreditar que estava fazendo o que estava fazendo. Me abraçava, pressionando seu rosto contra meus seios. Ele, então, começou a beijar meus seios e a me dar um banho de língua, ora sugando, ora mordiscando meus mamilos. Aquilo me deixou louca de tesão. Quase inebriada.

Quando dei por mim, ele tinha conseguido retirar toda minha blusa e meu shortinho. Estava eu ali sentada no balcão só de calcinha e de pernas pra cima e ele, de boca molhada na minha bucetinha quente e melada. Ele me sugava e me lambia e me mordiscava e me cheirava como quem fosse fazer aquilo pela última vez na vida. Ele, com suas mãos grandes, levantava minhas pernas. Ele alternava sua língua entre meu cuzinho freneticamente. Eu me contorcia e gemia baixinho de prazer. Não consegui aguentar aquilo por muito tempo e avisei que iria gozar. Ele pressionou ainda mais seus lábios e sua língua contra minha buceta e eu gozei feito louca.

Rapidamente ele se desfaz de suas roupas e me tira do balcão. Seu pau era razoavelmente grande, grosso e estava duro, pulsando e babando. Ele segura minha cabeça e me força a ficar curvada com o rosto direcionado para o seu pau. Tentei engolir tudo de uma vez, mas não consegui e me engasguei. Aos poucos fui deixando seu pau ainda mais duro e bastante lambuzado. Lambia e chupava e sugava e pressionava entre meus lábios carnudos. Eu sentia aquele pau duro esquentar na minha boca. Tive medo que ele gozasse na minha boca e parei. Ele segurou com força minha cabeça como quem avisa que não queria que eu parasse, mas falei que queria senti-lo me invadindo por dentro. Ele me levanta e me coloca de costas pra ele com a barriga apoiada no balcão. Ele coloca bem depressa uma camisinha e força a entrada da minha buceta. Quando finalmente consegue meter tudo, ele me força me inclinar e ficar quase de quatro.

Em segundos, ele se transforma num bicho sedento por sexo, um animal, um primata ou sei lá o quê. Sinto ele socar com força e muito rápido, me fazendo sentir um pouco de dor quando tocava fundo minha buceta. O prazer era maior e me fazia ficar ali, dominada e obediente, deixando aquele macho se saciar. Eu não avisei e gozei novamente logo em seguida. Eu gemia e rebolava e remexia, fazendo o pau dele explorar cada pedaço de minhas carnes quentes. De repente, sinto que ele acelera ainda mais as bombadas, me abraça bem apertado, grudando seu corpo suado no meu e crava os dentes na minha orelha. Ele geme alto no meu ouvido e sinto que tinha jorrado toda sua porra na minha buceta. Ele ainda dá mais algumas estocadas e me beija.

Com medo, nos vestimos rápido e deixamos o laboratório como se nada de anormal tivesse acontecido.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive AmandinhaDelicia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de roger baiano

hum tambem quero meter na sua buceta delicia me add rogerbaiano22cm@hotmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Como sempre amanda, seus contos são deliciosos de sere lido, transmite muito tesão em mim, nos falamos pouco no skype e nem deu tempo de te elogiar qdo vc se foi, mas fica aqui registrado meus elogios pra vc, sempre bela e cheia de tesão. nota 10 seu conto.

0 0