Pessoal. Muito obrigado pelos comentários, continuo este conto por vocês! Demorou mais saiu denovo, e dessa vez a coisa é quente. Acompanhem, comentem e dêem nota! Aproveitem, e gozem muito! Hahahah
----- Continuação ----
Eu não havia processado o que havia ocorrido comigo e com Matheus naquele momento. Ele, percebendo minha expressão de surpresa, riu baixinho e me puxou pelo braço até o quarto do hotel. Nos sentamos na cama de casal. Eu, sério e assustado. Ele, rindo com a mão na cabeça. Matheus soltou um suspiro e se deitou na cama, me puxando pelo braço.
- Você tá bem, Gui?
- Acho que sim. O que aconteceu? Me explica, porque eu não entendi.
- Hahaha. Você sabe.
- Não, Matheus. Me explica porque você fez isso. – Respondi, com ar sério. A expressão dele mudou. Ele me puxou pra perto, e disse no meu ouvido.
- Eu não sei o que tá acontecendo comigo desde que eu te conheci, mas eu não te deixaria ir embora.
Ao Math dizer isso, senti um arrepio e sorri. Ele me puxou para seu lado e me beijou novamente. Suas mãos percorriam minhas costas e me apertavam suavemente. Sua pele esquentava e tocava a minha, me causando frisson. Me sentia conectado, e sentia seus dedos passarem pelo meu rosto e minha nuca. Sua boca macia e gostosa deslizava na minha, e a sensação era fantástica.
Matheus se ajoelhou na cama, e sentou por cima de mim. Segurou meus braços, me apertando forte. Olhou fundo em meus olhos e aproximou seu rosto do meu. Senti outro arrepio. Ele deu um sorriso safado e mordeu meu lábio inferior, puxando-me para perto, mas me segurando pelos braços.
- Eu te quero, Gui. Faz tempo. – Ele disse.
- Me quer como? Haha. – Respondi, com ar safado.
- De todos os jeitos.
Matheus me soltou, me aproximei e dei uma mordiscada em sua orelha, passando os dedos em sua nuca e sussurrando em seu ouvido:
- Eu já sou seu, Matheus.
Ele olhava fundo nos meus olhos, e parecia sério. Me deitou e tirou minha camiseta delicadamente. Beijou minha boca, e foi tirar sua camiseta. Tirei suas mãos e sorri, mostrando que eu faria aquilo. Puxei sua camiseta e joguei. Matheus se levantou de cima de mim e deitou ao meu lado. Eu me levantei, sentando por cima dele, deixando minha bunda encaixada em seu pau meia-bomba.
Passei minhas mãos em seus braços definidos, e aproximei meus lábios de seu pescoço. Dava leves mordidas, e fui descendo até seu peitoral. Puxava levemente seus mamilos com meus lábios, e ouvia seus suspiros. Desci deslizando os lábios por todo seu abdômen e cheguei até o botão da calça. Olhei para ele, que com cara de duvida, me disse baixinho:
- Calma, Gui.
- Shhhh. – Respondi, apenas.
Abri o botão de sua bermuda e puxei devagar. Matheus sorriu, vergonhoso. E tampou seu volume aparente com as mãos, mas logo tirou. Observei seu corpo, apenas de cueca box branca, e seu rosto angelical porém másculo olhando para mim com desejo. Passei a mão em suas grossas coxas, sentindo seus pelos finos e abundantes. Beijava suas coxas e subia até seu pau, e descia novamente. Então senti sua mão grande, segurar-me pelos cabelos e me puxar devagarinho até o seu pau volumoso. Mordi devagar por cima da cueca, e fui tirando, revelando seu membro. A rola de Matheus era grossa, e grande. Tinha uns 19 centímetros, e algumas veias salientes. Era moreno claro, como sua pele, e tinha uma cabeça rosa que babava. Senti o cheiro de seu pau, segurei firme porém com delicadeza, posicionei meus lábios na cabeça e fui descendo devagar. Apesar de ser a primeira vez que fazia aquilo, tinha alguma noção. Descia e subia devagar, sugando a cabeça de sua pica e engolindo o máxio que pudia daquela carne pulsante. Sentia cada detalhe de seu pau, as veias, a pele que cobria metade da cabeça.
Matheus se contorcia quando eu passava minha língua em círculos pela cabeça rosada, e voltava a engolir tudo. Comecei a acelerar o movimento, quando ele se contorceu e me puxou pelos cabelos, me trazendo para cima dele, e me dando um beijo. Ele se levantou, e me colocou na cama, de barriga pra baixo, com um travesseiro por baixo, levantando meus quadris. Ouvi sua respiração se aproximar de meus ouvidos. Ele beijou minha nuca e mordeu. Desceu até minha bunda, e abriu minhas nádegas. Percebi que ele olhou por alguns segundos e deu um riso safado. Aproximou seu rosto e mordeu forte minha bunda, me fazendo soltar um gemidinho. Matheus começou a passar sua deliciosa e um pouco áspera língua em meu anel virgem.
Ele estava se divertindo no meu cuzinho, e começou a enfiar seu dedo grosso, o que me fez gemer.
- Ai Matheus!
Ele tirou seu dedo, se levantou e aproximou sua boca de meu ouvido, fazendo seu pau roçar na minha bunda.
- Você já... fez isso, Gui?
Fiz que não com a cabeça, e ele disse baixinho para mim.
- Relaxa que eu não vou te machucar, vou fazer perfeito pra você.
Me deu um beijo no rosto e desceu denovo para enfiar seu dedo em meu cu. O que ele disse me deixou mole, em suas mãos. Ele tirava e colocava devagar seu dedo, aquilo ardia um pouco, mas me dava tesão. Ele então se posicionou atrás de mim, encaixando a cabeçona rosa de seu pau na entrada do meu cu, e segurou firme em minha cintura. Suas mãos grandes me passavam segurança, e seu pau imenso babava em mim. Matheus começou a mover seus quadris para frente, e seu pau grande começou a me invadir, causando uma imensa dor.
- Para, para! – Eu pedi.
Ele não parou, começou a fazer carinho em minhas costas, mas me penetrava devagar. Meu cu contraído apertava a cabeça de sua rola, eu sabia que aquilo lhe dava tesão, por isso tentei suportar a dor e não pedi para parar novamente. Quando a cabeça passou, senti que minhas pregas repuxavam enquanto o corpo grosso de seu pau continuava a me invadir vagarosamente, dando um prazer imenso ao meu macho. Até que por fim, senti suas bolas tocarem as minhas. Eu suspirei, e empinei a bunda, dando sinal verde para Matheus. Ele então, começou a meter em mim. Devagar, como quem aproveita cada segundo. Aquele movimento ritimado me levava as alturas. Meu cu piscava em seu pau. Matheus tirava toda a sua rola comprida e grossa, e a enfiava denovo, me torturando. Ficamos assim por muito tempo, no mesmo ritmo, até que ele se deixou por cima de mim. Ouvia sua respiração um pouco ofegante em meu ouvido, e todo seu peso de macho em cima de mim. Cada centímetro daquele corpo era meu.
Ele então tirou seu pau, se levantou e sentou ao meu lado, apoiando as costas na cabeceira da cama. Me colocou sentado por cima dele, e posicionou minha bunda em seu pau. Me fez descer e subir, e continuava esse movimento, me segurando pela cintura. Eu puxei Matheuz, o fazendo deitar na cama. Apoiei minhas mãos em seu peito e continuava fazendo o movimento de vai e vem por longos minutos. Matheus me puxou pela nuca, e levantou as costas, me dando um beijo quente. Arranhei suas costas e senti seu pau dar uma leve pulsada dentro de mim. Ele começou a meter com mais força, mas sem perder o ritmo. Eu olhei em seu rosto e percebi que Matheus não era um garoto, era um homem. Meu homem. Ele me segurava pela cintura me fazendo subir e descer com facilidade, pois era forte. Eu apertava seus ombros, e meu pau roçava em sua barriga, me dando um tesão incrível. Ficamos assim por mais de uma hora, até que eu gozei em sua barriga, e comecei a acelerar a velocidade de sua rola me arrombando, fazendo Matheus começar a gemer baixinho.
Ele me abraçou forte, e metia com força em mim. Senti seu perfume, seu cheiro de macho. Sua respiração forte e ofegante no meu ouvido, e seus gemidos baixos e grossos. Sua rola colossal me invadia o cu apertado, e o calor de sua pele na minha fazia seu suor escorrer. O cheiro de sexo no quarto era indescritível. Matheus me comia com força, e não percebia o tempo passar. A luz do sol já entrava pela janela, quanto ele começou a gemer mais alto, e seu pau começou a inchar no meu cu. Ele meteu duas vezes, com mais força, e apertou meu corpo contra o seu, mordendo meu pescoço, abafando seu gemido. Arranhei suas costas quando senti a ultima metida, e sua rola me encher de leite. Ele se deitou, respirava fundo e ficou de olhos fechados. Me deitei por cima dele, colando nossos corpos. Estavamos exaustos. Seu pau amoleceu devagar e saiu de dentro de mim, fazendo sua porra do meu cuzinho escorrer por sua virilha.
Matheus se deitou ao meu lado, e me abraçou. Eu mergulhei em seus olhos verdes, ele me olhava com ternura e satisfação. Fazia carinho em meu cabelo, e sorria para mim com aquela boca linda. Então, começou a falar.
- Gui, desde que a gente se conheceu, alguma coisa aconteceu. Eu não quero que pense que eu to te usando, pô. A gente tem esse “lance” mesmo sem nunca ter acontecido alguma coisa antes. Eu não sei explicar, mas pra mim, você não é só uma foda. Entende o que eu to querendo dizer? Eu gosto de você, eu..
- Fica quieto, relaxa. Hahaha, você se explica demais, meu. – Eu interrompi.
Ele era tão gentil e encantador, e homem safado quando necessário. Deitei minha cabeça em seu ombro, e fazia carinho em seu peitoral e seu abdômen definido. Sentia sua mão grande entrelaçar os dedos em meus cabelos. Não conseguia acreditar que aquilo havia acontecido. Era bom demais para ser verdade. Adormeci ali mesmo. Acordei com Matheus me cutucando, e sorrindo pra mim.
- Levanta Gui, vamos tomar banho pra almoçar. A gente ficou acordado até tarde.
- Porque será? – Respondi, me espreguiçando, e fazendo ele rir.
Matheus me pegou pela mão e me levou até o banheiro. Entramos no box, e ele ligou o chuveiro. Se virou para mim, e começou com seus beijos apaixonados. Me puxou com seus braços fortes, me pegando no colo e me dando beijos no pescoço. Seu pau começou a dar sinais de vida, e eu sorri.
- Ih, não cansa não?
- Não com você. – Ele respondeu, me dando um selinho.
Levei minha mão até seu pau, que engrossou na hora, e comecei a masturba-lo. Ele jogou a cabeça para trás e gozou rápido, dessa vez em menor quantidade. Me puxou e me beijou, e continuamos o banho normalmente. Nos deitamos na cama, enrolados no lençol e ficamos nos olhando.
- Essa não foi sua primeira vez, né Math? - Perguntei.
- Ah Gui. Com... homem... Sim. Hahaha. – Ele respondeu, achando engraçado como aquilo soava ao sair de sua boca. - Mas o importante é o agora
Dizendo isso, ele olhou em meus olhos me dando um calafrio, e disse baixinho:
- Eu to muito apaixonado por você, Gui. É sério. Isso não começou agora. Posso te fazer uma pergunta?
- Pode sim, acho. – Respondi, com medo do que vinha.
- Você... você acei...
Matheus não terminou de dizer a frase que começara, pois a porta do quarto se abriu, e ouvi a voz de sua mãe ecoar pelo quarto, dizendo.
- Matheus! Filho!
---- Continua ----
Enfim, é isso. Ansiosos pelo próximo capitulo? Link para a parte 7
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