Eu sempre fui lésbica assumida, sem medo de preconceito ou discriminação. Tenho de 19 anos, e tenho mais atração por meninas mais novas.
Nunca fui de usar decotes, mas sempre com calças de lycra e camisetas básicas ou sociais. Tenho cabelos claros, longos, pele clara, olhos pequenos, e lábios fartos. Meu pescoço é fino, ombros estreitos, meus seios não são pequenos, nem gigantescos, são de um tamanho proporcional ao meu corpo e cabendo nas palmas das mãos tanto de um homem quanto de uma mulher. Minha cintura é fina, meu quadril largo, bumbum tamanho médio , durinho, e empinado perfeito ao meu corpo e minhas coxas são grossas.
Dessa vez tinha me sentindo atraída pela ex do meu irmão mais novo. Nós já nos conhecíamos há tempos, tínhamos um convívio até de amizade. Nunca tinha sentindo nenhuma atração por ela, mas com o fim do relacionamento deles comecei a imaginar como seria ficar com aquela novinha.
Ela se chama Bruna, é mais nova que eu. Magrinha de rosto delicado, ela não eh aquela garota que todos falam que é gostosa, chega até ser meio retinha, mas aqueles cabelos negros, desfiado nas pontas, sempre soltos para baixo dos ombros e acima dos seios. Aquela pele clarinha, bem branquinha, de sobrancelhas finas, olhos escuros, nariz fino e lábios pequenos e rosados. Esse conjunto dava forma ao seu rosto fino, sem marcas. Seus seios são menores que os meus, sua cintura mais fina, e o bumbum pequeno. Tudo o que eu queria era desvendar aquele corpo. Cada detalhe, textura, cores, e tamanho exato.
Os dias se passavam, e eu não parava de pensar e desejar o corpo da Bruna e desejar o corpo dela. Não via a hora de ver ela novamente e tentar ficar com ela, então liguei para ela com a desculpa que ela viesse buscar seus pertences que estava em minha casa. Ela aceitou marcamos. Ela veio em um dia de semana após meu trabalho. Assim ela não corria riscos de se encontrar com meu irmão. Ela chegou eu tinha acabado de sair do banho abri o portão, fomos até a sala e nos sentamos e conversamos. Eu pouco prestava atenção em suas palavras, pois estava observando todo seu corpo enquanto ela desabafava comigo.
Em meio ao desabafo acaba deixando escapar que sentia vontade de ter uma relação com uma mulher. Era a chance que eu precisava. Continuamos a conversa e entre o papo lhe perguntei se ela realmente sentia curiosidade de ficar com uma garota. Ela afirmou e eu me deixei levar por esta palavra e por meu desejo, me aproximei dela, passei a mão em seus longos cabelos de fios macios e pelo seu rosto de pele suave como um pêssego e a beijei, segurando-a pela cintura. Com um único braço eu dava volta em teu corpo por ela ser bem magrinha e ter uma cintura fina linda.
Assim ela me abraça, e nos beijamos. Era um beijo intenso, correspondido, leve, suave, carinhoso e romântico. Sentíamos nossos corpos, passávamos nossas mãos por nossas nucas, costas, descendo levemente até a cima do bumbum. Como nossas alturas são parecidas, nossos seios se encaixam perfeitamente como duas peças de um quebra cabeça. Paramos o beijo para retomar o fôlego e eu vejo que seus braços estavam levemente arrepiados. Eu tinha adorado beijar a minha ex-cunhadinha e sentir aquele corpo magrinho colado ao meu, seus cabelos perfumados.
Antes que eu pudesse dizer algo, ela me surpreende dizendo: “Me leva pro teu quarto e me transa comigo? Me mostra porque as mulheres trocam homens por mulheres?”. Eu não podia recusar esta oportunidade, era tudo o que eu queria e também agora sabia que era o que ela queria. Disse para ela ir até meu quarto enquanto eu fui beber água e assim ela fez.
Quando eu fui até o quarto me deparei com ela deitada em minha cama coberta com um lençol, então me deitei ao seu lado sem me cobrir. Eu imaginava que ela quisesse conversar ou teria desistido. Engano meu. Logo que me deito ela me beija e se descobre. Fiquei de boca aberta com o que eu via. Ela estava nua, totalmente, nenhuma peça de roupa em seu belo corpo. Seu corpo de pele alva, seus seios com biquinho pequeno, rosado a barriga reta. Aquela cintura finíssima, o quadril levemente largo. As coxas não são grossas, mas lindas dando suporte àquele belo bumbum tão redondinho.
Após olhar este corpo perfeito me levanto e retiro minha roupa. Ela também olha meu corpo, passo minhas mãos eu seu rosto, descendo pela região da nuca e ao tocar minhas unhas eu seu pescoço ela suspira e se arrepia e vem tocar meu rosto tomando a iniciativa de um beijo.
Terminado o beijo me deito sobre ela com minha cabeça em direção aos seus pés, iniciando um 69 olhando seu sexo rosado, fechadinho e bem depilado. Eu fazia o primeiro contato em seu sexo com as pontas de meus dedos, ela se contraia e com seus dedinhos longos e estreitos fazia carinho nos lábios de meu sexo. Aquilo me deixava tão arrepiada, em êxtase, que me fez até liberar um suspiro. Todo esse carinho me fazia sentir nossos corpos cada vez mais arrepiados, nós íamos nos entregando ao prazer, nossos sexos iam se umedecendo devido o grande tesão.
Passei minha língua levemente no sexo da Bruna, ela gemeu e apertou meu rosto com as coxas enquanto eu ia passando minha língua em movimentos circulares, sem pressa. Ela fazia o mesmo em minha xaninha. Eu gemia e tremia de tamanho êxtase com aquela língua pequenina descobrindo o prazer em outra mulher. Pelo espelho de meu armário eu via a cara de tesão dela de quem estava gostando de tudo. Ela sorria para mim depois de cada lamber com seus lábios todo molhado assim como nossos sexos.
Aos poucos nos íamos penetrando nossas línguas em nossas meninas, descobrindo nossos sabores, texturas, e temperaturas ela tinha um gostinho doce, num sexo quente, rosado, fechadinho, depilado, que dava pulsadinhas enquanto eu penetrava minha língua. Já meu gosto era mais forte, num sexo com líquido gelado pela mistura da saliva dela. Aos poucos aumentavam as metidas com a língua alternando com as lambidas. Beijávamos nossos sexos como selvagens dominadas pelos prazeres do corpo, gemendo, suspirando, dando gritinhos de prazer. Nossos sexos pulsavam anunciando o que estava por vir e não demorou muito para nossas bocas se encherem com o líquido do nosso maior momento de prazer. Líquidos quentes e saborosos.
Nós nos beijamos para misturar o restante de nossos sabores, o que deu uma mistura sensacional. Após nosso beijo nos olhamos e nos abraçamos rindo, comemorando a situação que acabamos de fazer. Tocávamos nossos corpos, fazendo carinho, passávamos as mãos pela cintura uma da outra e deslizando as unhas pelas costas aumentando nosso êxtase enquanto apertávamos e dávamos tapinhas nos bumbum uma da outra.
A gente se entregava aos desejos de corpo. Eu dava beijinhos eu seu bumbum, apertávamos nossos seios, nos arrepiado e gemendo com leves mordidas. Eu enfiava meus dedos no sexo da Bruninha, deixando ela leve, se entregando mais e mexendo as pernas enquanto suspirava abrindo as pernas pra mim. Eu enfiava meu dedo cada vez mais rápido e no fundo ela gemia sorrindo pra mim e eu sentia meu orgasmo aumentando por esta ali controlando ela com meus dedos. Retirei meus dedos, os lambi e senti o gostinho dele bem docinho, uma delícia. Limpei todo seu sexo com minha língua enquanto ela suspirava arrepiada.
Nesse momento, me deito de lado, ergo uma de suas pernas e posiciono minhas pernas uma em suas costas e outra apoiada na cama, fazendo com que nossas xanas encostassem uma na outra. Assim ficamos esfregando nossos sexos, batendo nossas xanas, sentindo uma molhando a outra. Nos estávamos adorando aquilo, estávamos arrepiadas, suspirando, com respiração ofegante, gemendo, sussurrando palavras de satisfação. Comecei sentir que meu orgasmo estava próximo, o dela também estava pela altura de seus gemidos. Nos sentamos frente a frente enquanto nos beijamos com todo carinho, desejo e amor.
Batíamos uma para a outra, controlando uma a outra com nossos dedos, após cada beijo a velocidade dos dedos aumentava, assim como os gemidos e suspiros. O que começou com um único dedo agora já eram 3, nossos sexos pulsavam, nossos corpos tremiam, gritinhos de prazer longos e altos gemidos. Ela me beija enquanto seu gozo escorre em minha mão. Ela mete 4 dedos em mim depressa e no fundo, me fazendo gozar. Depois nos deitamos juntas ainda com nossos corpos quentes, arrepiados, limpando nossas mãos, as chupando com respiração ofegante, corpo suado e sorriso no rosto por todo o prazer que sentimos juntas.
