Eu já estava com 21 anos na época, trabalhava num call center e era muito amigo de três meninas. Elas sempre comentavam que iam em bailes funk porém eu não acreditava, pois elas faziam o tipo de “meninas nerd”. Elas sempre falavam que um dia me levariam num desses lugares “onde mulher sem calcinha não paga para entrar”.
Pois bem, no mês de Março que era o meu aniversário, combinamos de ir no tal baile funk. Era de noite e iríamos de metrô. Perguntei como voltaríamos e elas disseram que sempre pegavam carona com amigos lá do baile.
Eu concordei e me vesti normalmente para uma balada, bermuda jeans e camiseta descolada.
Marcamos de nos encontrar no metrô, quando vejo elas vindo em minha direção. As roupas delas eram bem parecidas, vestido muito curto e salto alto enorme. Dava pra notar que só uma delas usava sutiã, as outras não se importavam de estar de “farol aceso”.
Chegamos no baile funk e logo na entrada paguei para entrar, quando olho para o lado vejo elas arriando o vestido e mostrando que estavam sem calcinha. O segurança ainda deu uma apalpada para conferir.
Até fiz a piada obvia:
- Eu também estou sem calcinha, posso entrar sem pagar?
Elas riram e entramos no lugar.
Era o paraíso para qualquer homem, tinha muita mulher lá, todas vestidas mostrando o máximo possível. Num canto eu jurava que via mulheres chupando alguns homens.
Na pista de dança a pegação era animal, encoxar era natural pra tudo quanto é lado.
Eu fui até o bar e pedi uma bebida forte para entrar no clima e fui me aventurar na pista de dança me separando das minhas amigas para não parecer acompanhado.
E não deu 5 minutos e eu já tinha uma loira roçando a bunda no meu pau. Nos beijamos e na outra música já apareceu outra mulher.
Juro para vocês que nunca fiquei tão excitado em um lugar como lá. A vontade era levar todas para a cama.
Pois bem, tudo o que é bom tem hora pra acabar. Logo quando era quase cinco da manhã, minhas amigas me acharam na pista de dança e falaram que a carona estava indo embora e que se eu quisesse, teria que ir junto.
Como eu não tinha como ir embora, fui com elas. Entramos em uma kombi e lá tinha cerca de uns 6 caras, as minhas 3 amigas e eu.
Eu nunca tinha ido nesses lugares, não tinha idéia do que estava para acontecer. Minha amiga se virou pra mim e falou:
- Nunca fale nada disso lá na empresa.
Eu estranhei a frase e logo subiu uma música de funk no som da Kombi. A música dizia alguma coisa do tipo: “Ou dá ou desce”.
Então minhas amigas tiraram as roupas e ficaram peladas, os caras tiraram até a cueca e ficaram de pau pra fora.
Eu era o único vestido lá. Minha amiga se virou pra mim e disse:
- Vai gato, entra no clima.
Eu fui tirando as minhas roupas também, tirei a cueca com muita timidez. A pegação começou lá dentro, as minhas amigas foram de pau em pau chupar os caras. Eu fiquei na fila esperando. Um deles se virou pra mim e disse:
- Sabe por que essas putas fazem isso aqui? Porque ou dá ou desce.
E a música mudou, agora falava alguma coisa do tipo: “Chupa putinha, chupa uma rolinha”.
Só que quando uma das minhas amigas veio chupar o meu, um dos caras a tirou de lá e colocou no pau dele.
Um outro cara disse:
- Ta faltando mulher aqui.
Eu concordei em voz alta. Esse mesmo cara virou pra mim e disse:
- Tu ta de carona, não ta?
Concordei novamente.
- Então ou dá ou desce.
De repente tudo parou, todos olharam para mim, até minhas amigas.
- Você ta brincando, não é?
- Ou dá, ou desce! – disse um outro cara rindo e jogando uma das roupas de uma das minhas amigas.
Lentamente fui me vestindo, era o sutiã preto, o vestidinho curto e o salto alto vermelho.
O vestido não entrava, a dona da roupa me ajudou a entrar nele.
- Agora a putinha precisa de maquiagem. – disse um outro cara.
Minha amiga passou batom na minha boca.
- Por favor... – eu supliquei.
Veio um cara na minha direção e pela mão me jogou no chão.
- De joelhos, puta!
Eu fiquei de joelhos quase chorando. Ele então colocou o pau na minha direção.
- Chupa. E chupa direitinho!
Eu não tinha o que fazer, coloquei o pau dele na boca e chupei como as mulheres costumavam a fazer comigo. Conforme eu chupava, eu via flashes de celulares tirando foto de mim.
Outro cara veio com outro pau para eu chupar, fiz tudo o que eles mandavam.
De repente a música mudou, veio algo do tipo: “ Senta, senta devagarinho. Cavalga com jeitinho”.
Todas minhas amigas sentaram no colo dos rapazes, eu também tive que fazer isso. Sentei na rola de um cara que falava no meu ouvido:
- Se implorar, eu prometo não te foder.
- Eu imploro, por favor. Não faça nada comigo.
- Implora igual uma menininha. Vai, implora. Fala pro seu macho não fazer nada com você.
- Por favor cara...
Ele puxou meu cabelo.
- Eu sou seu macho.
Falei num tom de voz fino:
- Por favor meu macho, não faça nada comigo. Eu imploro...
- Com essa voz de putinha é impossível não fazer nada.
Ele então levantou meu vestido e enfiou um dedo no meu cú. Eu gemi de dor, ele então passou um gel na entrada e fez eu sentar no pau dele para eu controlar.
- Senta gostosinho putinha...
Conforme eu sentava no pau dele, olhava para o lado e via minhas amigas cavalgando na rola dos outros caras. Duas amigas ainda estavam com um pau na boca.
Eu dei muito a bunda naquele dia, minhas amigas deram a buceta e a bunda. Na hora deles gozarem, todos me fizeram ajoelhar e implorar por porra.
Eu já tava ferrado, eles tinham gravação minha dando e chupando e ainda vestido de puta de baile funk. Não tinha como fugir, então eu disse:
- Por favor, eu quero porra. Eu imploro por porra.
Os seis gozaram na minha cara, minhas amigas passavam a mão no meu rosto e lambia os dedos. Com as mãos elas fizeram cair muita porra na minha boca onde engoli uma boa parte.
Chegando novamente em São Paulo, eu fui para a casa com minhas roupas novamente muito envergonhado no que tinha acontecido. Eu só queria dormir. Eis que acordo com o celular tocando, olho no relógio e já era quase de noite. No celular era uma das minhas amigas que estavam na orgia da van.
- Oi Fabio, tudo bem? Como você esta?
- To bem, ainda cansado.
- Desculpa pelo o que aconteceu, nós não tínhamos muito o que fazer né...
- É. – desconversei com muita voz de sono.
- Por um acaso você não ficou com alguma coisa minha?
- Não, acho que não. O que seria?
- Meu sutiã, acho que na pressa de se trocar acabou ficando com você.
Olhei pro lado e não vi nada. Eis que levanto a minha camiseta e vi que eu ainda vestia o sutiã dela.