Sexo a 3. Batoré, Dieguinho e eu. Muita rola no cu.

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 5765 palavras
Data: 25/01/2014 06:06:54
Última revisão: 25/01/2014 06:46:33

Meu lance com o Dieguinho já vinha de muito tempo. Comi muito aquela bundona gostosa, até hoje umas das bundas de macho mais gostosas que já tracei. Como contei no relato "Bunda de macho é bom. Bunda do Dieguinho é ótima", comecei a comer aquele rabo antes mesmo dele se mudar pra minha casa. O Batoré peguei pela primeira vez numa festa à fantasia, como contei no conto "Comi o gostoso da universidade, o Batoré". Se quiserem ler tais contos, cliquem no meu nick lá em cima e vcs serão direcionados aos meus contos.

O Batoré era meu colega de faculdade, e o Dieguinho era de amizade antiga, que datava lá da nossa cidade natal. Nessa época ele já morava na minha casa há pelo menos 1 ano. Morávamos em 3. O Digão, também colega de faculdade, o Dieguinho, e eu. O Batoré praticamente se mudava pra casa aos fins de semana, e como disse no conto com ele, o cara é folgado, muito folgado. O Digão não gostava dele, e geralmente, assim que o Batoré chegava, ele ia pra casa de seus pais em SP, ou pro apto. de sua namorada ali no bairro mesmo.

A situação era a seguinte. Comia o rabo do Dieguinho pelo menos uma vez na semana, no quarto, já que dormíamos no mesmo, onde havia uma beliche. De madrugada, com o notebook ligado, colocava uma música num bom volume que abafasse nossos barulhos da trepada. Comia ele direto assim. Acredito que o Digão nunca percebeu nada, já que a gente era discreto ao máximo. Com o Batoré, a coisa era mais difícil. Depois que ele me deu o cu no dia daquela festa, ele ficou algum tempo bem estranho comigo, meio afastado, encabulado, rsrsrs. Mas aos poucos ele começou a frequentar minha casa de novo e não demorou pra eu cair em cima dele até que comesse aquela bunda várias vezes, mas com intervalos maiores. Já comi o cu do Batoré até no apartamento da moradia estudantil que ele repartia com mais 3 caras, sempre que eles não estavam lá. E vou dizer que algumas situações onde nós 3 estávamos juntos, como nas idas à churrascos, barzinhos e outras baladinhas, foram bastante engraçadas pra mim, pois eu sabia que aqueles 2 machos, metidos a hétero, comedores de xana, eram na verdade 2 safados que curtiam levar minha vara no brioco, e eles nem desconfiavam disso. Na verdade, no dia que comi o rabo do Batoré pela primeira vez, o Dieguinho desconfiou que alguma coisa iria acontecer, como contei naquele relato. Mas não confirmei nada, mesmo com a curiosidade dele nos dias seguintes.

Porém , chegou o dia que a verdade veio à tona, e tal dia começou quando tivemos a ideia de ir à uma zona com uma galera de amigos. Aqui na cidade onde moramos tem um bairro onde várias casas de prostituição se agrupam. São ruas onde as zonas ficam uma ao lado da outra, e nós chamamos tal lugar de Simba Safári, em alusão àquele antigo jardim zoológico de SP, rsrsrs. Estávamos em 8 pessoas, e 2 carros. Em um dos carros, estavam Diego, Batoré, Silvestre, e eu. No outro, estavam Glauco, Renan, Murilo e Digão, aquele cara que morava comigo. Todos amigos da universidade, com exceção do Dieguinho.

Entramos na zona que parecia a melhorzinha, por recomendação de um dos caras que já tinha conhecido o local. Lugar até luxuoso, mas bem brega haha. Uns 10 seguranças mal encarados e muitas putas. Pra todos os gostos. Fomos pro barzinho, compramos umas cervas (caras pra caralho) e as putas já chegaram todas cheias de graça. O Renan era um dos mais assanhados, e já tinha uma vadia sentada em seu colo. Quando vi, já tinha uma mulatinha cavala, bem gostosa mesmo, se oferecendo pra mim, pedindo pra que eu pagasse uma dose pra ela. E assim todos os caras se arranjaram com uma biscate. Mas comer uma mulher, poucos se aventuraram. Fomos mais pra curtir mesmo, até que o Renan veio com a ideia da gente fazer uma vaquinha e pagar um strip-tease privado. Só era permitido que 5 caras entrassem por vez no reservado. Então decidimos que o Renan, o Silvestre, o Batoré, o Diego e eu assistiríamos ao show. Os outros caras, ou estavam num quarto comendo uma garota, ou não quiseram participar da vaquinha, pois acharam caro.

Fomos pro reservado, onde tinham 5 poltronas grandes, um palco pequeno, uma jukebox, e luzes fracas coloridas. A garota escolhida foi a que estava com o Renan, que era uma ruiva tingida, branquinha, tetuda, bunduda, gostosa pra caralho, mas na minha opinião, vencida, a mulatinha era mais apetitosa. Antes de começar o strip-tease, entrou um segurança do tamanho de um armário e disse as regras: não tocar na garota, somente ela podia deixar ser tocada se assim ela o quisesse, e ela sim, podia nos tocar a vontade; não ficar completamente despidos, com exceção dela, obviamente; masturbar-se era permitido, porém evitar sujar o local, se alguém resolvesse comer a menina após o show, haveria desconto de 10% no valor do programa.

O cara saiu, e o show começou. Em poucos minutos a menina estava peladinha na nossa frente, dançando uma música bem feladaputa, mas que nos fez ficar nos cascos de tesão. O Silvestre foi o primeiro a começar a se masturbar, colocando a mão por dentro da calça. Então a menina foi até ele, e fez ele tirar o pau pra fora. Pau de tamanho bom, cabeçudo, de cor escura, já que ele é morenão. O Batoré já se assanhou e tirou aquele pinto branco que eu já tanto tinha visto, esperando ansioso pelo toque da piranha. Como vi que a garota tava toda facinha, alisando os paus expostos, saquei minha pica já duraça e comecei uma bronha bem safada, que fez ela arregalar os olhos pro meu pau, e ganhei uma segurada na vara, e uma alisada na cabeçorra. Logo o Dieguinho e o Renan tiraram seus paus para também ganharem uns carinhos em suas rolas, da safada. Ela voltou pro palco, e começou a dançar de novo, as vezes fazendo um pole dance, ou tentando rsrsrs, se agachando, abrindo aquela xota rosinha, mostrando o rabo, deixando a gente louquinhos de tesão. Era uma putaria da boa, ver aquele monte de pau duro, aqueles machos batendo punheta, e eu só notando alguns olhares gulosos na minha vara, que sem falsa modéstia, sei que é grande mesmo, grossa, veiuda, meio torta pra direita, e a cabeça vermelha estilo cogumelo, chama a atenção. Como disse antes, o Silvestre também tinha um pauzão, cabeçudo, que parecia uma barra de ferro de tão duro, o Batoré tem pau mediano, branquinho, circuncidado, com cabeça vermelhinha. O Renan exibia uma pica grande, reta, veiuda, mas não muito grossa. O Dieguinho tem o pau mediano também, mas aparenta ser mais grosso que o do Batoré, pois tem a cabeça afilada, mas vai engrossando, até mostrar um bom calibre.

O show teria duração de 20 minutos, e foi pontual. Ao tocar uma campainha, a moça parou tudo, se enrolou numa toalha, catou suas roupas e saiu por uma porta lateral. O segurança entrou, nos pegando de surpresa, fazendo com que a gente guardasse os paus na correria. Fomos perguntados se queríamos um programa com a garota. E a gente, de pau duro, com o tesão nas alturas, começamos a cogitar que sim. Percebemos que a brincadeira sairia mais caro que imaginávamos e desistimos. Fomos embora, e no carro a gente ria ao lembrar de tudo que tinha acontecido. Aí, veio aquele comentário do Silvestre:

-Pô galera, então a gente tem um jegue que é nosso amigo, disse ele olhando pra mim.

Todos riram, e eu nada falei, só dando um sorriso safado. Então o Dieguinho se manifestou:

-Esse aí é um pé de mesa.

-E vc não tem medo de dormir no mesmo quarto que esse cara não? Olha o perigo, hein, o Renan falou de forma jocosa.

-Ah, eu uso um cinto de castidade pra me proteger, o Diego respondeu rápido, tirando risos de todos.

-Mas essa rola aí é capaz de furar até cinto de castidade, disse o Batoré, rompendo seu silêncio, fazendo com que todos nós caíssemosr na gargalhada, então o Silvestre tirou sarro dele:

-Xiii, Olha o Batoré confessando aí, ó. Nem o cinto te salvou então, é?

Aí foi aquela zoação. E aquele papo embora engraçado, me dava muito tesão, pois sabia que ali tinha sacanagem. Tanto Batoré quanto Dieguinho conheciam muito bem minha vara, e eles disfarçavam bem, mas sabia que eles deveriam estar morrendo de medo de se comprometerem nas brincadeiras ali. O Silvestre também fazia muitas piadas com meu pau, e isso me excita demais, saber que um macho ficou encarando minha rola.

O Silvestre é um garotão de Minas Gerais, tanto que muitos o chamam somente de Mineiro. Moreno jambo, cabelo cortado curtinho, quase 1,80 de altura, um pouco gordinho, mas nada que deixasse ele desinteressante. Porém, nunca tentei nada com ele, pois a gente saca quem curte mesmo uma putaria com macho, pelas atitudes e pelo papo, e com ele, nunca tive muita intimidade. O Renan era um molecão magrelo, branco, de cabelo castanho claro, de rosto muito bonito, que já me despertou desejos secretos ao vê-lo manjando minha mala, haha. Mas também nunca tentei algo além, infelizmente. Já aqueles outros 2 ali no carro, eu conhecia muito bem. E como não gozamos, não comemos a puta, eu tava tinindo de tesão. Algum dos 2 eu ia tentar passar o saco naquele fim de noite. Só não sabia como, e na verdade, nem imaginava o que viria a seguir.

Era tarde da noite, na verdade já era madrugada de sexta. Todos tínhamos que trampar ou estudar em poucas horas. O Digão tinha ido dormir na casa da namorada dele. Ele tinha ido embora da zona com os outros bem mais cedo que a gente. O Silvestre nos deixou em casa, e foi embora levar o Renan pra república que ele morava, então Dieguinho, Batoré e eu estávamos sozinhos lá. O Batoré disse que ia tomar um banho, e nós já começamos a zoá-lo, falando que ele ia na verdade bater punheta pensando na puta, e falamos pra ele não gozar no chão senão a gente ia dar porrada nele, rsrs. Ele pegou uma toalha de dentro de sua mochila, e ali mesmo na sala, tirou a camiseta, a calça, ficando só de cueca, e colocou um shorts preto, curto, justo naquela bundinha arrebitada. Vi os olhares do Dieguinho na bunda dele também, enquanto o Batoré se trocava. Assim que o Batoré entrou no banho, o Diego me perguntou:

-Fala a verdade vai, aquele dia que vcs foram na festa vestidos de mulher, depois aqui em casa, quando eu fui pro trampo, vc comeu o Batoré, né? Não mente, porque eu vi sua cara de sacana.

-Que nada, ô. Vc tá viajando, respondi desconversando.

-Duvido que vc não plantou a vara naquela bundinha gostosa.

-Vc acha o rabinho dele gostoso, é?

-Claro, e vc não?

-Lógico, eu disse rindo, já catando na vara dura. Ele esticou a mão e deu uma catada boa na minha vara, apertou-a e disse:

-Olha só como tá esse ferro. Só de lembrar que comeu aquela bunda, né?

Minha vontade era confirmar o fato, mas me segurei e disfarcei, falando da bunda dele, a do Diego:

-Tô de vara dura de lembrar que minha vara atola nessa bunda aqui, ó, falei socando minha mão naquele rego gostoso naquela calça jeans justa. Eu simplesmente amo o rabo do Dieguinho Arrepiado numa calça jeans. Então cavuquei aquele rego, olhando pra cara de safado dele, paradinho do meu lado, deixando minha mão lhe explorar o rabo. Sua mão me apertava a vara dura, de lado, na calça, ele contemplava o enorme volume que a vara fazia. Sei que ele adora minha mala, e ele ficava passando a mão, enchendo a mão na minha mala grande. Notei o volumão sob sua calça também, e dei uma apertada gostosa naquela vara dura, e acariciei as bolas dele, fazendo-o sorrir com o carinho surpresa. Voltei pra aquelas polponas firmes e alojei o dedo bem no cuzinho, sentindo aquele furo sob a calça. Ouvi o barulho do chuveiro desligando. Me sentei no sofá, e ele saiu rindo, indo pra cozinha pra gente tentar baixar o fogo dele. Ele pegou algo na geladeira pra comer, e eu fui pro quarto, trocar de roupa, mas decidi tomar um banho também e aliviar o tesão numa bronha sob a ducha. O Batoré saiu do banheiro e entrou no quarto, só de shorts, pedindo desodorante emprestado, pra variar.

Eu tava só de cueca, e meu pau tava meia vida, mas mostrando um bom volume. Ele olhou, riu e disse:

-Que tolete é isso aí, hein.

-E já sentiu a pressão dele hein, falei juntando na vara.

Ele riu muito sem graça, mas de olho no meu volume. Dei um tapinha na bunda dele assim que ele passou por mim. Ele nada falou. Dei o desodorante pra ele, e enquanto ele passava, dei uma encoxada nele, alojando minha vara meio dura naquele rego fundo, formado pelo shorts justo. No desespero, ele saiu dali, com cara de assustado, vendo se o Diego não estava por perto, me xingando. Eu ri da situação. Tava pressentindo uma putaria da boa. Ele foi pra sala, e eu entrei no banho. Não me masturbei, mas minha vara babava de tesão. Decidi aproveitar a atmosfera de putaria que estava na casa, já que a gente tinha acabado de chegar de uma zona, o Diego tava desconfiando que tinha comido o cu do Batoré, e além disso, eu tinha folgado gostoso na bunda daqueles moleques. Então, putão como gosto de ser, saí do banho só de cueca branca, me enxugando, e a cueca branca, de tecido fino, marcou a verga dura. Na frente da porta do banheiro tinha um espelho que comprovou a baixaria que eu estava. As veias da vara ficavam expostas sob o tecido fino da cueca, e a cabeçorra ficava explicitamente moldada no pano. Entrei no quarto, passei desodorante e saí de cueca andando pela casa, com a vara duraça, me exibindo. Adoro fazer isso. E na hora, vi o resultado. Os caras olharam pra minha mala, se entreolharam com um sorriso puto na cara, e já começaram a me zoar:

-Aooowww, aí tem vara dura hein, o Dieguinho disse gargalhando.

-Ah, vai tomar no cu vc com essa jeba, viu, o Batoré falou se levantando e indo pra cozinha. Abriu a geladeira e despejou refrigerante num copo.

Fui até a cozinha e pedi um copo de refrigerante também, e ele encheu meu copo. Fiquei em pé, escorado no balcão que separa a cozinha da sala, e minha mala continuava escandalosamente obscena, rsrsrs. Os caras estavam desconcertados, me zoavam, falavam qualquer besteira, mas seus olhares caíam em minha verga dura sob a cueca. Falei que tava tarado, que a puta não me saía da cabeça, e na maior cara de pau, abri o notebook e coloquei no Xvideos.com. Achei um vídeo hétero bem sacana, coloquei em tela cheia e mostrei pra eles. Os caras na hora vieram pro balcão, e assistiam o vídeo de putaria ao meu lado. Um cara bengudo socava a vara no cu de uma garota loura peituda no vídeo.

-Nossa, a mulher leva a vara no cu rindo, o Dieguinho disse.

-Como aguenta essa tora no rabo, né?, o Batoré perguntou.

Minha vontade era de naquela mesma hora acabar com aquele joguinho e jogar merda no ventilador dizendo "do mesmo jeito que vcs aguentam minha benga atolada em seus respectivos cus, e gozam com a vara socada no rabo, rindo e gemendo" kkkkkk, ah, mas me controlei, só que não...

Tirei a vara da cueca e mostrei pra eles, dizendo:

-Será que ela aguentaria isso aqui também?

Os caras olharam minha vara e berraram, rindo, falando que não, que aquilo era um tronco, me xingando, falando pra eu guardar o pau. Deixei a vara de fora, peguei o notebook, coloquei ele sobre uma mesinha da sala, me sentei numa poltrona e comecei a alisar a verga, simulando uma punheta. Eles faziam cara de quem tava indignado, mas seus olhos não saiam do meu pau. O Batoré foi o primeiro a chegar perto de mim, dizendo que queria ver o filme também. Sentou-se no sofá, meio de lado pra mim, vendo o filme, mas minha verga dura de fora, estava em seu campo de visão também. O Diego veio pra trás de nós, pra ver o filme, e assim ele podia ver o filme, mas também via minha vara exposta por completo. Saquei aquilo tudo e minha rola babava, e foi isso que deu origem à putaria, finalmente. Ao ver a baba saindo da pontinha do meu pau, o Diego disse:

-Nossa, esse seu pau baba, hein.

-Tá conhecendo o pau do Dado hein, Diego, já sabe até que o pau dele é babão, disse o Batoré, tirando sarro do Diego.

-Acho que vc tá sabendo mais que eu, hein, ele emendou em resposta.

Um silêncio de longo segundos perduraram naquela sala, até que eu ri e soltei a bomba:

-Ó, vamos parar com a palhaçada, vcs tão cansados de ver meu pau, sabem até as veias de cor dele, e ele baba mesmo, falei isso e passei o dedo na cabeça do meu pau e esfreguei na boca do Batoré, kkkkk. Sim, eu sei que fui um fdp.

O cara saiu cuspindo, me xingando pra caralho, e o Diego teve um acesso de riso. Apertei a cabeça do pau, tirei mais uma baba melosa, passei o dedo e fui passar na boca do Diego também. Ele saiu correndo, e eu fui atrás dele lá no quarto. O Batoré viu e nos seguiu. Rindo, ele começou a segurar o Diego e me mandou passar ao dedo com baba na boca dele também. O Diego se debatia, trancando a boca, mas mesmo assim passei o dedo em seus lábios, e ele saiu cuspindo, foi pro banheiro e foi lavar a boca (aham, ah tah). Aquilo começou uma guerrinha bem safada. De volta à sala, pulei em cima do Batoré, que tava sentado no sofá, e simulei uma foda em cima dele, esfregando minha mala onde conseguia no moleque, e ele xingava, tentando me jogar no chão. O Diego resolveu entrar na putaria e se atracou em mim, também simulando uma foda em minhas costas, e eu senti aquela pica dura roçando em mim. O Batoré tava no sofá, e de tanto eu me jogar sobre ele, acabou caindo deitado no sofá. Aí aproveitei e me encaixei no meio das pernas dele. Ele tava com aquele shorts curtinho dele, e levantei suas pernas, colocando ele na posição de frango assado. Pimba, encaixei gostoso ali, fazendo movimentos que simulavam uma foda, e ele ria, ainda xingando, e ele solta isso:

-Nossa senhora, sai que tô sentindo essa benga esfregando no meu rego, seu fdp!

Aquilo foi música pros meus ouvidos. Forcei mais ainda meu pau duro contra seu rabo. Estávamos nos esfregando muito gostoso. Meu pau rolava dentro da cueca, mas não desistia daquela putaria. Vi o Diego já do nosso lado, tentando ver minha benga roçando na bunda do Batoré, com cara de safado. Ele foi me tirando, me puxando, e eu não entendi o que ele queria. Então ele me puxou com força, e fui praticamente levantado pelo Dieguinho. O cara não deu tempo nem de ninguém respirar, muito menos entender o que estava acontecendo. O safado do Diego, tomou meu lugar e começou a se esfregar no Batoré, também simulando uma foda nele. O Batoré até tentou alguma reação, xingando o Diego, empurrando ele, mas sinceramente, aquela reação não foi convincente. O Diego lhe roçava a vara na bunda empinada pra cima, desprotegida, e aquilo tava gostoso demais. Só que o Diego ainda estava de roupa. De calça e camiseta. E aquela calça justa entrava naquele rego gostoso. Passei a mão naquela bunda pra sentir aquilo tudo e me joguei pra cima deles. Tava formado aquele bolinho de machos. Me encaixei no Diego, esfregando a vara na bunda dele. E ele esfregava a vara dele no Batoré. Ficamos assim uns poucos minutos, e o Batoré pedia socorro, rsrsrs. Puxei o Diego e falei pro Batoré me ajudar a tira a roupa do Dieguinho. Na hora o safado veio pra cima dele, jogando-o no chão. Tirei a camiseta do Diego, e o Batoré já puxava a calça do Diego, deixando-o de cueca preta, meio enrolada, quase saindo junto com a calça, então ele arrumou sua cueca, colocando-a no lugar. No chão, virei o Dieguinho de bunda pra cima, e mandei o Batoré desquitar a encoxada. Na hora o Batoré se encaixou no Diego, esfregando sua pica dura na bunda grande do Diego. Pra ajudar, puxei o shorts do Batoré, deixando ele só de cueca também. Aí o encaixe foi mais certeiro, arrancando reclamações nada convincentes do Diego. A visão da bundinha gostosa do Batoré só de cuequinha branca, abrindo e fechando ao encoxar o Diego, foi demais pra mim. Subi nele também e outro bolinho estava formado. Ele riu, me xingou, mas continuou bombando no Diego, e eu esfreguei bem forte minha verga naquele rego, enquanto o Diego falava que tava pesado a gente em cima dele, rsrsrs.

-Agora é sem cueca, falei, já puxando a cueca do Batoré, expondo aquela bunda branca de poucos pelos. E assim, o Batoré puxou a cueca do Diego também, deixando aquela bunda enorme e peluda de fora. Vi quando o Batoré alojou seu pau duro no rego do Diego, sem nenhum protesto. Que tesão! Tirei minha cueca e notei o Batoré, paradinho, sem se mover, só na espera de minha encaixada também. Tem coisa mais deliciosa, ao vc perceber que um macho entrou na sacanagem? Imediatamente segurei meu pau e encaixei naquele rego, fazendo ele olhar pra trás, meio que dizendo, "encaixou"...

Ele mexia devagar, e sua bunda movia pra cima e pra baixo, e segurando minha rola, eu ia forçando a cabeça bem na olhota dele. Surpreendi-me ao ouvir do Diego, lá embaixo:

-Pô Batoré, cê tá querendo me comer cara? Ô, essa pica dura aí tá querendo entrar cara, manera aí, ô cara, para aí, meu. Aiai, ai...aiai, ai...

Galera, o pau duro do Batoré tava entrando à seco no Dieguinho. Os gemidos dele não deixavam dúvida. Saí de cima deles e dei um de voyeur. Vi a pica branca duraça do Batoré encaixadinha no meio do rego peludo do Diego, olhando entre as pernas deles. O Batoré forçava a benga pro meio daquela bunda, e o Diego trancava o rego, impedindo a penetração. Fui até o rosto do Diego e disse:

-Relaxa vai, fica sussa, que depois vc vai foder ele também, te garanto...

-Não, pára, não quero...sai Batoré, seu filho da puta, ai tá doendo caralho... sai porra, ai, cara, tá entrando, não Dado, tira ele, tá entrando, sai...

O Batoré nada falava, só forçava, fazendo cara de força, mordendo os lábios. Acho que ele tava realizando um sonho, já que o Dieguinho tem uma bunda sensacional mesmo.

-Calma cara, relaxa vai, acho que vamos fazer uma sacanagem da boa hoje. Deixa ele te sarrar agora que vc vai logo comer ele também. Vc vai deixar ele te comer também né Batoré?

-Vou Diego, prometo...vai dá pra mim, cara. Ai que rabo gostoso, ai...fffff, ai que gostoso...

Pronto, vara pra dentro. O Batoré socou a vara pro fundo do rabo do Diego, que só mordia seu braço, em silêncio, escondendo seu rosto de mim. Então voltei lá pra trás, onde tive aquela visão deliciosa, da pica do Batoré, entrando e saindo daquela bunda gostosa do Diego. Ele metia com força, fazendo a vara sair quase que por completo, e entrar fundo de novo, fazendo "plof, plof, plof". Já comecei uma punheta bem gostosa no meu pau, assistindo aquela foda gostosa, que era em silêncio de nossa parte, só ouvindo os estalos dos corpos batendo. Até que...

-Chega, chega, agora vc tá fodido comigo, o Dieguinho usando de toda sua força, foi se livrando daquela pica invasora, se virando, segurando o Batoré, que tentou se livrar, mas eu ajudei o Diego, o botamos no chão. Ele quis relutar,mas sabia que não tinha escapatória. Ia entrar na vara do Diego, também. Assustei-me ao ver a vara duraça do Diego, reluzente. Jogamos o Batoré no sofá, seu tronco ficou sob o assento do sofá, de joelhos no chão. O Diego abriu as bandas da bunda dele, pra ver aquela olhota rosa, arreganhando aquele rabo, mostrando-o pra mim, sorrindo de forma sacana, enquanto molhava a cabeça da vara de saliva. Eu me punhetava, já prevendo o curro que viria a seguir.

-Pelo amor de deus, eu não machuquei vc, não me machuca, o Batoré falava de forma submissa, o que me deu mais tesão ainda, e acho que também ao Diego.

Ouvi o barulho da vara melada de cuspe encaixando no furo do cara, que deu uma crispada com a bunda.

-Ai, aaaaii, aiaiai, caralho, ai que dor, tira Diego, ai...

O Diego atendeu a suas súplicas e untou mais cuspe, agora no cuzinho travado do Batoré, e tome atolada certeira no buraco!-

-Aaaaaiii, aiaiai, ai que dor, fdp!. Tá me comendo, ai, tá me comendo, seu fdp...

Lindo de ver aquela bundona abrindo e fechando enquanto a vara dele socava no rabo do Batoré, fazendo barulho. Metia em movimentos cadenciados, gostosos, firmes, metia bonito o moleque, viu...

Não resisti e encaixei minha rola naquele rego. Não forcei, mas deixei o pau encostar naquele cu peludo. O Diego metia naquela bunda, e sua bunda apertava meu pau, e eu forçava a cabeçorra contra o cuzinho dele. Ficamos assim um bom tempo, com o Batoré gemendo, as vezes xingando, e o Diego quietinho, só sentindo minha rola lhe coçar o buraco de leve. Como meu pau é babão, a cabeça começou a roçar mais certeiro, e entrava um pouquinho naquele furo beiçudo. Acho que ele sentiu isso, e diminuiu os movimentos, assim tive a chance de forçar bem o pau naquele cu. Que cu apertado! Senti as pregas irem pro pau, literalmente. A cabeça rompeu aquele anel, alojando-se dentro daquele túnel, arrancando gemidos altos dele:

-Aaaii, ai, tá me comendo seu desgraçado, ai que rola grossa no meu cu, ai, ai, ai, tá me arrombando seu fdp...

Então ouvi também o Batoré:

-Isso Dado, vai tora esse fdp, come esse cu, esse safado gosta de rola grossa, esse rabão pede rola grossa no cu...

E o Diego começou a comer de novo o Batoré, calando a boca dele, só tirando gemidinhos, e eu comecei a bombar em sincronia, pra atolar a vara naquele rabo guloso. A gente urrava, tava nem se lixando pros vizinhos. Comecei a bombar forte o Diego, e senti o gozo vindo. Não demorou e enchi aquele cu gostoso de gala quente, urrando, mordendo aquelas costas gostosas. Dei leitinho no fundo daquele rabo acostumado à rola. Tirei a vara e atolei de novo, enfiando porra no cu dele. Tirei de novo e fiquei assistindo o Diego bombar no Batoré. Vi minha gala escorrer daquele rabo, abri aquele cu e a porra brotava da borda. Enfiei o dedo, que deslizou fácil pra dentro, que foi comprimido por aquele cu. Ele gozava com meu dedo no cu. Bombou forte, urrando, falando besteira pro Batoré, que se punhetava forte. O Diego tirou o pau do cu do Batoré, e vi a porra brotar de seu cu. Atolei o dedo no cu do Batoré, cutuquei no fundo, fazendo ele arfar alto, e gozou, jogando porra no tapete da sala, enquanto coçava seu cu no fundo. O Diego me olhava com cara de sacana, e o Batoré se levantou, dizendo que a gente tinha feito putaria pesada, tirando risos de todos.

Diego foi pro banheiro mijar. Abriu a ducha e começou a se lavar. Fui pra cozinha e bebi água, e o Batoré todo suado, meio sem graça, veio beber água também. Minha pica babada tava meia vida, mas a vara dele tava em pé. Não resisti e dei uma segurada nela, fazendo ele se curvar de susto, mas logo deixou eu dar uma segurada boa naquele nervo. Ele segurou o meu também, e logo minha benga estava a mil de novo. Ganhei uma lenta punheta na vara, e eu lhe acariciava os ovos e a pica dura. Aí passei pra aquela bunda empinadinha. Achei o brioco e ali cutuquei bem gostoso, fazendo ele sorrir com o canto da boca, que coisa deliciosa. O dedo sumiu pra dentro com a porra do Diego lhe lubrificando o rabo.

-Deu o cuzinho pro Diego, hein. Tava gostoso, tava?

Ele sorriu, e meu dedo cutucava lá no fundo.

-Quer minha pica grossa aqui, quer?

Ele nada falou, mas coloquei ele encostado no balcão da cozinha. Encaixei a rola naquele rego, e pincelei a vara de cima pra baixo. Ao achar o cu, forcei e "flop", vara atolada no boga. A porra do Diego e o cu já abertinho pelo seu pau foram meus aliados. Minha guasca foi sugada, tirando um "ai" abafado dele. Já comecei a bombar imediatamente, fazendo ele se contorcer de dor, mas não fugir da vara. Diminui as estocadas até achar um ponto que ele aguentava a rola inteira no rabo. Aí comecei umas estocadas firmes, fazendo aquelas polpas brancas tremerem. Ouço a porta do banheiro se abrir, e o Batoré tenta sair pra que o Diego não o veja empalado pela minha vara. Seguro-o, e atolo fundo a rola, tirando um "aaaiiiiii" rouco e prolongado dele, e isso chama a tenção do Diego, que só estica o corpo e nos vê encaixados ali. Ele joga a toalha no chão e vem com aquela cara de surpresa e tesão em nossa direção.

-Puta que pariu, nem me esperam... tá atolado Batoré? Tá tudo?, ele vem todo afobado, e envolve sua mão no meu pau cravado, colocando sua mão entre minha rola e o Batoré. -Nossa, Batoré, tá tudo, hein, tá tudo cara, nossa...

Vejo a vara do Diego empinada, seu corpo meio molhado, cheirando a sabonete, e enquanto soco a vara no rabo do Batoré, o Diego me aperta a rola, sentindo o quanto a vara atola no cu do amigo. Noto que com sua outra mão, ele acaricia as bolas e o pau do Batoré, que agora só geme, choraminga, mas arrebita o rabo branco pra rola lhe cravar fundo. O Diego solta meu pau e começa a se punhetar. Soca uma punheta frenética, fazendo barulho naquele pau duro. E eu acelero as metidas, indo fundo nas entranhas do moleque, fazendo ele gemer alto.

-Geme Batoré, geme na vara, geme nessa rola grossa seu safado, viadinho arrombado, o Diego falava, se punhetando, de olhos vidrados na minha rola atolando no cu do cara.

-Vai, Diego, fica ali na frente do Batoré, deixa ele comer esse rabão de novo, vai, pra ele abrir essa bunda pra eu te estourar de novo...

E não é que na hora, o safado se apoiou na balcão, empinando o rabo pro Batoré, que esperto, atolou a verga dura naquele cu guloso.

-Toma Diego, toma, que vc gosta de dar esse cu, seu fdp..., vingou-se o Batoré.

Minha pica entrava e saia daquela bunda, enquanto o cu do Diego engolia a vara do Batoré. Que trepada boa. Tirei a vara do cu dele fazendo barulho, e puxei o Batoré bruscamente de trás do Diego, desatolando a vara num "flop", e antes de ele perguntar algo, atolei a vara naquele rego, fazendo ele gritar com a entrada repentina da rola. Puxei ele, afastando-o do balcão, e empurrei o Batoré pra sua frente, já levando vara do Diego, numa atolada certeira. Fiquei parado, e só observava minha tora sumir e reaparecer no cu do Diego, enquanto ele fazia o vai e vem no rabo do Batoré, que gemia gostoso na vara grossa do Diego.

Aos urros, o Diego inundou o rabo do Batoré, socando-lhe em estocadas firmes, fundas, e gozou, com minha vara cravada em seu rabo, apertando minha verga. Ele saiu do sanduíche, e me deixou o rabo do Batoré exposto, e sem pestanejar, atolei naquele buraco ensopado de gala. O pau entrou como se entrasse numa boceta, fazendo barulho de molhado. O Batoré urrou, e de boca aberta, levou boas bombadas minhas. Ele se punhetava e falando obscenidades, gozou, com minha rola lhe cutucando as entranhas, bem lá no fundo. Tirei o pau, um pouco sujo de merda com muita porra. Mostrei o pau pro Diego, que tava sentado num banquinho, assistindo o fim da nossa trepada.

-Tirei merda desse fdp, ó...

O Diego fez cara de nojo e o Batoré me deu um baita tapa nas costas, rsrsrs. Corri pro banheiro e fui lavar minha rola. Abri a ducha e resolvi me lavar pra tirar também o suor. O Batoré entrou no banheiro e começou a mijar. Depois pegou papel higiênico e limpou o cu sujo. Saí do box e ele entrou pra se lavar também. Nisso, entrou o Diego, também mijando. Estávamos nós 3 no banheiro, e o Diego entrou no box também, lavando o pau já mole, que fica ridículo de pequeno nesse estado, e passando sabonete no rabo, pra limpá-lo. Aquela visão me acendeu uma brasa. Dois gostosos na ducha, se lavando, e o Diego esfregando aquele rabo enorme, fazendo barulho...Bem, é só imaginar, o sol raiou e a gente ainda estava na putaria. E na sexta à noite, teve mais sacanagem. E prometo que conto em breve como foi. E assim foi o primeiro mènage com esses 2 putos safados, que me fazem bater muita punheta ao lembrar dessas trepadas. Ralei muita vara naqueles cus. E tenho certeza que eles andaram se pegando sem minha presença, haha, aqueles fdp!

P.S.: Tenho novidades pra vcs, amigos leitores, e principalmente pra aqueles que prestigiam meus relatos, dando notas e comentando. Criei um blog, (dadomacho.blogspot.com.br) onde posto esses meus relatos aqui do Casa dos Contos, mas também estou colocando fotos, sim isso mesmo, fotos pra ilustrar os relatos. Claro que estou protegendo a privacidade desses meus machos, mas já dá pra vcs terem uma ideia de como eles são. Continuarei a postar meus relatos aqui, mas lembrem-se, fotos, só lá no blog. Espero vcs lá, e comentem lá também, façam seus pedidos, sugestões e tudo mais.

Abs do Dado.

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Comentários

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Cara, sou muito teu fã. Lia teu blog direto. Esse teu conto é um dos melhores. Se vier ao RS avisa. gauchopoa1991@gmail.com

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Três safados trepando gostoso, só faltou você liberar o brioco pros meninos... rsrsrsrsrs Aí ia ficar completa...kkk \Mas de qualquer maneira foi um conto delicioso que me rendeu uma bronha e uma gozada deliciosas.

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Não resisti e fui visitar teu blog. Porra, como o Carlão é tesudo! Huum, adoraria passar momentos agradáveis com ele. Contigo só no boquete

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Sem comentários, muito tesudo esta relato! Só faltou colocar esses dois putos lado a lado e você ser o único a meter revesando os rabos hehe

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bem tesudo cara...mas fico doido com seus contos com o carlao...esperando o proximo

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Muito bom...exitante...estava ate pensando em pedir pra voce mandar umas fotos suas pra gente ver essa rola sua(se o rafa ver eu estou morto)...bom e super exitante nota10000...bjs

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Tesão da porra, seus contos são extremamente excitantes e detalhados, cara isso é muito bom!

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