Escrevi um conto no diaComi a vizinha na cozinha dela) na qual aquele se repete nesse conto até o o 8º parágrafo(Explicações).
Tarde, por volta das 15 horas nova mudança chegando no cortiço, e como sempre eu de plantão, sem nada a fazer, pois trabalhava no período da manhã naquela semana. E para surpresa a mulher, uma loura estatura média( 1,60 em média), não malhada, corpo normal, sem gorduras perceptíveis, cabelos cacheados em cima do ombro, aparentava ter uns 24 anos. O marido, um senhor com rosto sério, aparentava uns 40 anos. E uma filha de uns 3 anos, branquinha, a muito parecida com a mãe.
Pra minha surpresa, eu já havia conhecido, essa mulher uns 10 anos atrás, em um comício no Centro da cidade, naquela época eu fiquei impossibilitado de ficar com ela, pois estava de trabalho. Depois daquele dia a ví mais umas 3 vezes na rua, mas não tive oportunidade nem de conversar, e logo não a ví mais.
No dia da chegada da mudança, ela me viu, e percebi que ela ficou meio desconcertada, e disfarçou, para que seu marido não percebesse.
Eu me empolguei, pois na hora pensei na possibilidade de pegar, e logo que no momento de descarregar a mudança, a todo momento que ela passava perto da minha porta, eu fazia questão de dar aquela famosa comida de olho.
A semana transcorreu, e ela logo se aproximou da vizinhança, e logo se juntou ao grupo das donas de casa que toda tarde ficavam conversando no pátio. E eu lógico, que quando tava no meio delas fingia, que nunca a havia visto antes e conversava de forma normal, e ela também fingia da mesma forma. Mas quando ela ia ao tanque lavar alguma coisa(Esse tanque ficava posicionado na parede do lado de fora perto da janela de báscula da minha cozinha), eu ficava do lado de dentro da cozinha, oculto de forma que outras pessoas não visssem e dava-lhes cantadas, apertava meu pau dentro da bermuda, e ela do lado de fora, aceitava numa boa.
Essa sedução durou em média umas 2 semanas, até que começamos a trocar bilhetinhos pela fresta da telha dos banheiros, usando uma cadeira pra dar altura(Os banheiros eram separados apenas por uma parede, eram coberto de Eternit e não tinha forro).
E nessa dos bilhetinhos marcamos um dia de nos encontrar no Centro da cidade. Ela esperou o marido sair para o trabalho, pegou o ônibus e rumou para o local, deixou sua filhinha na casa da mãe e logo as 13 horas no prego estava perto de um motel no Centro da cidade(Esse motel é conhecido, pois como não possui muito conforto, como estacionamento, ar condicionado, logo é muito frequentado por pessoas que quer dar uma rapidinha). Mas assim que me aproximei dela, ela logo disse que não podia demorar, pois seu marido chegaria do trabalho as 17 horas, e ela tinha que estar em casa, pois ela ciumento demais.
Então sem perder tempo a convidei pra entrar naquele motel mesmo, ela também não pôs obstáculos, e a passos rápidos, sempre olhando em vários sentidos, para ver se não tinha nenhum conhecido por perto, adentrou àquele estabelecimento.
No quarto jogamos um pouco de conversa fora, só pra deixá-la mais tranquila, ela falou sobre sua família, dizendo que havia ido morar com ele, pois tinha tido a filha proveniente de uma relação de adultério dele, e ele deixou a família dele, e resolveu morar com ela e a filha. Mas que ele era muito ignorante, ciumento em excesso, e discutia com ela até se a vesse conversando com outros homens.
Mas logo, comecei a abraça-la...beijando seu pescoço, e sussurrando no seu ouvido, sempre lhe acalmando, e nessas horas eu viro mutante(Fico com várias mãos-tipo caranguejo)pois minha mãos rodavam todo seu corpo ao mesmo tempo, e quando chegava na buceta dela, sempre alisava de forma mais forte sobre o short jeans que ela usava.
Logo quando percebi que quando eu passava pela buceta dela, ouvia lhes gemidos, então passei a enfiar o dedo entre as pernas dos short, e alcancei a sua buceta, que já tava molhadinha, e ela nessa hora aumentou de forma nítida os gemidinhos, não mais aguentando coloquei ela deitado sobre a cama, despí-lhe suas roupas e as minhas, posicionei ela de pernas abertas, aproximei minha boca e iniciei uma deliciosa chupada na sua buceta úmida. De vez em quando eu prendia de forma suave seu grelo com meus dentes e com a ponta da língua eu acariciava forte a parte que ficava presa , aí ela se contorcia, gemia alto, e apertava minha cabeça contra sua buceta, e prendia minha cabeça com as pernas. De repente ela me tira dessa posição rápido e fala:
- Desculpa, ninguém nunca chupou minha perereca, eu não aguentei tanto prazer, e acho que até fiz xixí.
Então a deitei na posição tradicional, abdome pra cima, pernas abertas e erguidas, e comecei a pincelar a cabeça do meu pau na sua buceta, de forma que quando chegava na entradinha sempre colocava a pontinha da cabeça dentro e dava uma esfregadinha. Ela se mexia, se apertava e gemia gostoso.
Até que não aguentando mais segurar, eu fui entrando bem devagar, e sentindo o calor daquela buceta grande, inchada, e com um pouco de pelos louros.
Iniciei o tradicional vai-vem, sempre fazendo questão de fazer de forma circulatória(Rebolando), logo percebi que ela estava tendo o ápice do prazer mais uma vez, e eu não consegui mais segurar e explodi em gozo dentro de sua buceta, pois eu não estava usando preservativo, e ela não havia feito questão(Mas nunca deve deixar de usar preservativos, exceto os cônjuges fixos). Fiquei uns minutos dentro dela, parado, sentido o calor de sua buceta, e dando espasmos de gozo, podia sentir sua buceta contraindo e apertando meu pau.
Logo caimos exaustos um ao lado do outro. Conversamos rimos um pouco, de repente ela se levanta e disse que já estava atrasada, nos vestimos e saimos. Na rua esperei ela pegar um ônibus antes do meu, pra não chegarmos juntos.
Quando eu cheguei em casa, o marido dela já havia também chegado na casa deles, e ouvia eles discutirem, ele sempre perguntado onde ela havia ido, e ela sempre dizendo que era na casa da mãe dela. Ele não acreditava, e pelo barulho, parece que estava jogando alguns objetos no chão. Eu do outro lado, estava trancando de medo de ela não aguentar a pressão e falar a verdade.
No outro dia, ela apareceu no pátio com alguns hematomas no braço, e infelizmente eu percebi que ela havia sido agredida pelo marido, e pra piorar, uma de nossas vizinhas sempre ficava jogando indiretas, dizendo que sabia por que ela havia apanhado, e desconfiava de uma pessoa.
Um pouco tempo depois mudamos daquele local, e nunca mais a ví.
ESSE CONTO É REAL, VERÍDICO, ACONTECEU A UNS 22 ANOS ATRÁS.
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