Esse conto é praticamente uma sequência de outros que já contei aqui. A 1ª publicação nesse sentido ocorreu no diatanto que os primeiros 8 parágrafos se repetem.
Eu estava comendo dentro da minha casa duas casadas vizinhas(Sobre uma morena já contei aqui), já havia comido outra em um motel(Já contei aqui também), duas estavam de forma quase que fixa, a terceira foi uma vez apenas.
Mas uma delas sempre recebia na sua casa a visita da irmã. Logo desde o primeiro dia que esta chegou no cortiço eu observava que era bem safadinha, pois logo de cara já dava um mole terrível para todos nós da república.
Ai como eu já tava comendo a irmã casada, então me aproximei e fui me apresentando.
Ela era morena jambo de cabelos cacheados em cima do ombro, solteira, 1,65 mt em média, não magricela, mas corpo legal, pernas grossas e tinha 17 anos naquela época.
Assim os dias foram passando e nós fomos evoluindo nas conversas, e a irmã dela(CASADA QUE EU COMIA) já havia falado do nosso esquema, as duas eram confidentes uma da outra, tanto que elas iniciaram uma relação de ciuminhos de brincadeira,quando eu estava conversando com uma a outra fingia estar com ciumes.
Morávamos num local, que perto tinha uma estrada que a noite ficava bem escuro e devido a pouca quantidade de moradores alí tinha então pouco movimento.
Aí num certo dia combinamos de ir pra lá namorar um pouco. A noite caiu, e então rumamos pra lá.
Sempre digo que aventuras em local público é muito bom, adrenalina nas alturas, medo de policia e pessoas pegarem no fraga, tudo isso faz o gozo ficar mais intenso.
Chegamos lá e menina nova, a maioria quer mesmo é garrar muito e conversar pouco. E como era um local onde não cabia tanta enrolação, fomos logo para o abate.
Preliminares sempre, inciamos com beijos quentes e molhados, mordidinhas na orelha, amassos no peito, e dedo na bucetinha, que já estava doidinha pra levar pau, tamanha era a umidade. Ela estava de short(Errado pra quem está com ideia de trepar, dificulta na ora de tirar e se precisar vestir rápido, o ideal é sempre saia de panos leves como malhas ou viscose ou viscolaicra ou vestidos tomara que caia).
Mas eu digo que quando eu era jovem não me importava com essas coisas não, se a mulher deixasse ou topasse, eu transava até dentro de um tribunal de juri. Como perdi as contas das vezes que transei em locais públicos.
Logo tratei de arriar sua bermuda, e senti sua buceta, era pequena, depiladinha, e os grandes lábios saltavam pra fora de forma bem acentuada, e seu grelo era de tamanho grande e perceptível, seus peitos eram médios duros, e tinham os bicos arrocheados.
Assim suguei seus mamilos por um tempo, como se estivesse morrendo de fome, e com a outra mão eu brincava com sua bucetinha, ela simplesmente se entregava como se estivesse num local reservado, nem se importava que estávamos perto de um meio fio numa via pública.
logo ela pegou meu pau já duro igual uma barra de aço e começou a bater uma punheta.
Assim ficamos por alguns instantes, e depois de um certo tempo, eu a virei de costas pra mim, e falei pra ela por as duas mãos no meio fio, ela assim fez, e ficou de cata cavaco, com a bermuda arriada até o joelho.
Logo quando vi mesmo na baixa claridade das lampadas, aquela bucetinha roxinha, com o grelo e os grandes lábios saltando pra fora, como se fizesse careta, por trás...não resistí, encostei e fui esfregando no raxadinho, e como estava já molhadinha, meu pau deslizava gostoso, até que numa dessa esfregada meu pau deslizou devagarinho pra dentro da bucetinha quentinha dela. Quanto chegou no fundinho, ela deu uma gemidinha, uma puxadinha com a bunda, e segurou com uma mão na minha coxa, como se estivesse firmando pra eu não sair.
Dai segurei na sua cintura, e fui estocando gostoso, fui acelerando e bombando cada vez mais com mais força, até sentir meus bagos baterem na entrada de sua bucetinha. Ela gemia, até que logo vi que não ia aguentar, e ia gozar, e num lance tirei meu pau, e jorrei minha porra na entrada de sua buceta, pude ver a porra escorrendo pelo raxadinho da buceta e pingando no chão.
Ela se pôs em pé, passou a mão na buceta, tirou a sujeira de porra e limpou num matinho no canto da rua. Levantou a bermuda e fomos embora conversando pela rua, falando do que sua irmâ casada comentava sobre nossas transas.
ESSE CONTO É REAL, VERÍDICO, ACONTECEU A UNS 22 ANOS ATRÁS.
E-mail é: herivan2009@hotmail.com
Sex Log é: www.sexlog.com.br/herivan2009