Oi gente! Eu sei que ainda não terminei o outro conto, mas vou terminar logo. E já que já havia terminado de escrever esse aqui, resolvi postar logo de uma vez. Quem não me conhece, leia meus outros contos. ;)
Meu pai tinha uma reunião de negócios em Campos do Jordão. Como era uma semana normal na escola, não tinha provas nem nada, ele me convidou pra ir junto. Aceitei prontamente, pois a cidade era linda! Liguei pra minha mãe para deixá-la avisada (eles são separados) e arrumei logo minha mala. Viajamos no final de uma tarde de sexta e chegamos de noitinha. Jantamos num restaurante da cidade e fomos dar check-in no hotel, que era no final de um morro perto da praça do teleférico. Chegamos no quarto, arrumamos as coisas e fomos dormir. Só tinha uma cama de casal, mas não era problema. Sempre fui muito intima de meu pai, nunca tivemos problemas com isso. Vesti meu pijama e dormi logo.
Acordamos cedo naquele dia para aproveitar mais a piscina. Era baixa temporada, quase não haviam hóspedes (que eu tivesse visto, pelo menos), então a piscina permanecia quase o tempo todo, vazia. Vesti um biquini branco, de tecido bem leve. Não era exatamente pequeno, mas na parte de cima, tapava os bicos e em volta dele, mas ainda deixava uma boa parte de fora, nas partes laterais (quem mandou ter peitos 'grandes'... rs). E na parte de baixo, cobria minha xaninha e os lados também, mas ainda deixava uma parte de minha virilha a mostra e também delineava minha xoxotinha carnuda (o tal do 'pacotão', segundo alguns relatos). Se eu tivesse algum pelinho, ia aparecer tudo. Dos lados era só um fiozinho fino e atrás era bem socado, enterrado no meio das duas bandas da bunda. Meu pai não falou nada, mas senti seus olhares sobre mim.
Chegamos na piscina coberta, que ficava numa parte mais reservada do hotel. Fui tirando minha canga e ele foi tirando a bermuda, ficando só de sunga e revelando um certo volume ali por baixo. Pulei de uma vez na piscina, moleca do jeito que sempre fui, mas logo me arrependi. Apesar do calor que fazia, a piscina estava totalmente gelada. Senti logo os bicos dos meus seios entumescidos.
- Que foi? - perguntou, vendo que dei um gritinho.
- Tá gelada!! - falei, meio manhosa.
- Haha, viu? Quem mandou pular correndo desse jeito? - mas pulou também.
Comecei a nadar pra lá e pra cá e ele ficou só lá, parado na borda da piscina, onde tinha um degrauzinho pra ficar sentado. De vez em quando eu reparava seus olhares sobre mim. Minha bunda ficava exposta toda vez que eu nadava. O bíquini cobria pouca coisa. A parte de cima também, logo começou a ficar transparente, revelando levemente meus bicos dos seios rosados e duros. De vez em quando eu mergulhava, deixando a bunda pra cima mostrando todo meu 'pacote'. Logo chamei ele pra brincar.
- Pai, vem cá! Fica aqui, de pernas abertas. - assim, mergulhei e fiquei passando entre suas pernas.
No começo consegui passar, mas depois, comecei a encostar sem querer nele. Minhas costas e minha bunda passava encostando em sua virilha e seu pau. Ele também, quando passava por baixo de mim, logo virava, antes de terminar de passar, roçando pau em minha bunda e me abraçando por trás e me dando um beijo na bochecha. E numa dessas, ele atacou:
- Você gosta de provocar, né? Essa bundinha pra cima, nesse biquininho. Esse biquini quase transparente, deixando seus bicos dos seios durinhos a mostra. E essa sua carinha de safada me tirando do sério. Quem diria que minha filhinha é uma putinha.
Me fazendo de inocente, me virei de costas pra ele e logo senti suas mãos em minha cintura e seu pau em minha bunda.
Rebolei sentindo seu pau endurecer ainda mais (se é que isso era possível). Ele foi me puxando devagarinho em direção a borda da piscina, mas sem me desencaixar de seu pau. Me encostou de frente pra parede da piscina, com ele atrás de mim e logo senti seu pau passando no meio das minhas coxas. Olhei pra baixo e vi a cabeça surgindo logo embaixo de minha xaninha. E senti toda sua dureza roçando em toda extensão dela. Não acreditava que meu próprio pai estava fazendo aquilo comigo, mas também não queria parar, pois eu tava adorando tudo aquilo. Antes que ele gozasse, sentei ali na borda e puxei meu biquini pro lado e ele logo entendeu o recado. Caiu de boca em mim, sugando com força. Ignorando o frio que eu sentia, senti sua língua entrando, indo pra todos os lados lá dentro e saindo novamente, onde encontrava meu clitóris e sugava com mais força ainda, mordiscava e brincava com os dedos.
- Ain... Aaah... Isso, não para... Isso, papai! Vai, continua! AAaaaah! - gozei, fazendo meu grito de prazer ecoar pelo recinto. Fiquei toda mole, mal conseguindo me mexer, enquanto ele continuava brincando com meus lábios.
Entrei de volta na piscina, com as pernas ainda meio bambas. Dessa vez, ele sentou na borda e eu, assim que me recuperei, caí de boca também. Lambia a cabeça, descia até as bolas, tentava enfiar tudo até o final, sem sucesso e tirava, engasgada. Sugava como se fosse uma chupeta, tentando extrair cada gota daquele líquido maravilhoso que viria me saciar em breve.
- Aaah, que boquinha maravilhosa! Isso, minha putinha! Ah, que delícia!
Mas antes que ele gozasse, novamente, parei. Queria sentir aquilo dentro de mim. Tirei todo meu biquini, ficando peladinha na piscina.
- Uau! Você tá doida? E se entra alguém aqui? - disse ele preocupado, mas descendo e tirando a sunga também.
- Daí eu falo que foi a força. Haha - brinquei.
- Ah é? Vem cá então, sua safadinha.
E daquele jeito mesmo, comigo de costas pra ele, ele começa a procurar a entrada de minha xoxotinha e a penetra lentamente, alargando meus lábios com toda sua grossura e me arrancando gemidos e suspiros.
- Aah, que delícia! Isso... aahn... Mete na minha bucetinha, paizinho! - e rebolava cada vez mais, me sentindo toda preenchida.
Ele continuava sem parar e eu sentia cada centímetro alargando minha xoxota. Ele tirou seu pau de dentro de mim e senti aquele espaço vazio entre minhas pernas. Me virei de frente pra ele, passei meus braços em volta de seu pescoço e o beijei demoradamente. Ele logo começou a chupar meus seios, sugando os bicos que estavam durinhos e apertando-os. Mas tão logo quanto parou, ele já logo me pegou em seu colo, me segurando pelas pernas e tentando me encaixar em seu pau. Direcionei em direção a minha buceta e encaixei, descendo de uma vez e sentindo ele todo dentro de mim, com suas bolas encostadas em meu cuzinho.
- Hmm... Ain... Isso... Aaah... Me fode, com força. Vai paizinho, mete na sua filhinha safada. - e sentindo aquilo me alargando, acabei gozando novamente.
- Aah, que apertadinha! Até parece que ainda era virgem! - eu havia confidenciado a ele minh primeira vez. Pode parecer estranho, mas sempre contei tudo pra ele, já que vivia com ele, e sempre fomos intimos. Ele só não sabia sobre o hímen complacente, pois fui sozinha no ginecologista quando descobri isso.
- Ah, filha, vou gozar! Aaaaah! - e ficou parado com tudo enfiado dentro de mim.
E gozou. E gozou. Encheu minha bucetinha de porra. Senti cada jato bater no fundo de minha xaninha, enquanto eu gozava novamente com aquela sensação. Minha buceta se contraía a cada espasmo que eu tinha, apertando o pau dele enquanto inundava ela de sêmen. Fiquei ali, daquele jeito. Abraçada em seu colo, sem tirar seu pau de dentro de mim. Ele encostou na parede e eu o beijei.
- Uau... O que fizemos foi errado.
- Mas eu adorei. E ninguém aqui sabe que sou sua filha. Podemos passear como dois namorados o tempo todo.
E ficamos conversando. Sem mudar de posição. E logo saímos dali, voltando pro quarto, sem perceber que ali, atrás da piscina, tinha uma câmera que gravou tudo.
CONTINUA...