Olá. O meu nome é Pedro e sou português, por isso, o conto está escrito em português de Portugal. Tenho 18 anos, mas na altura do conto tinha 17 anos. Tudo isto aconteceu na viagem de finalistas do 12º ano (não sei se também existe no Brasil, mas, basicamente, no último ano antes de ingressar na faculdade - o 12º ano -, os alunos finalistas fazem uma viagem para comemorar, geralmente a Espanha; escusado será dizer que, sem pais nem professores para nos controlar, a viagem de finalistas é sinônimo de muita FESTA). Tenho 1,85 metros, um corpo mais ou menos musculado (músculo na quantidade q.b., porque acho que tudo o que é demais fica mal) com abdominais definidos, olhos castanhos claros (verdes com a luz do sol) e cabelo castanho claro.
Sou Bissexual assumido, nunca fui discriminado e a minha família e amigos sempre me apoiaram. Nunca tive problemas em arranjar namoradas nem namorados (acho que o único problema é arranjar demasiado rápido; os meus amigos dizem que nunca estou solteiro e mesmo quando estou continuo a fazer sexo muito frequentemente).
Vamos ao conto:
Nas férias da Páscoa de 2013, fui na viagem de finalistas com muitos amigos. A viagem tinha como destino Pas de la Casa, em Andorra. Basicamente, era uma viagem para a neve. Quando chegámos, instalámo-nos no hotel em que partilhava o quarto com 2 raparigas e 1 rapaz. Os dois primeiros dias foram normais (esquiar de manhã e à tarde, sair à noite, dormir 2 horas para ir esquiar). Mas o terceiro dia foi diferente...
No terceiro dia, estava no apartamento sozinho a fazer o jantar quando batem à porta e aparece um dos monitores para ver se estava tudo bem. Era um autêntico gatão: tinha 20 anos, olhos azuis, cabelo escuro, corpo musculado q.b. e sorriso muito safado. Depois de dizer que estava tudo bem, ele foi embora mas eu pensei que tinha que ter aquele gatão. Nessa noite, fomos sair e, quando cheguei à discoteca, vi-o sozinho. Ele também me viu e aproximou-se. Começámos a falar e decidimos ir dar uma volta pela neve. Despedi-me dos meus amigos, dizendo que depois voltaria, e fui com ele. Enquanto passeávamos, fiquei a conhecê-lo melhor. O nome dele era João e estudava Engenharia Eletrónica. Ele era muito simpático. Quando dei pelas horas, já eram 6h, o que significava que estava sozinho com ele a falar há 6 horas. Os meus colegas já estavam de certeza a dormir, porque, no dia seguinte, tínhamos de acordar às 7h, e eu não tinha a chave de casa. Ele disse-me para ir para o apartamento dele. Como ele era monitor, estava sozinho no apartamento e não haveria problema. Eu fui.
Quando chegámos, ele disse para eu ficar à vontade. Ele estava claramente à vontade: assim que entrámos e que fechámos a porta, ele começou a despir-se até ficar só em boxers. Aquele corpo era... Uau! Eu já tinha visto muitos homens despidos, mas aquele era digno de um monumento.
J: Não te importas, pois não?
E: Não, não, está à vontade.
J: Sabes que estaria mais à vontade se tu ficasses também só em boxers.
Eu comecei a despir-me até ficar só em boxers como ele.
J: Uau! Que corpo. De certeza que já ficaste com várias gatas. Tens mesmo cara de safado.
E: Não me posso queixar, mas olha que tu também és um gato... Quanto às gatas, já fiquei com gatas e com gatos. Não sou esquisito nesse aspeto.
Assim que ouviu isto, ele aproximou-se de mim e beijou-me. Foi um beijo áspero e cheio de desejo. Eu correspondi. As nossas bocas pareceriam perfeitas uma para a outra. Enquanto nos beijávamos, ele foi-nos levando para a cama dele. Quando lá chegámos, ele começou a beijar-me o pescoço, o peito, os mamilos, a barriga... Quando chegou aos menus boxers, começou a chupar por cima dos boxers. Eu estava a morrer de tesão. Ele percebeu e baixou os boxers.
J: Fogo! É mesmo grande. Isto deve ter para aí quê 20cm.
E: Obrigado. Tem 24cm.
Ele começou a lamber a minha virilha. Lambeu a zona à volta do meu pau, depois as minhas bolas e finalmente o meu pau. A seguir, começou a chupar-me as bolas e só depois foi para o pau. Começou com uns beijinhos na cabeça e depois começou lentamente a meter o meu pau na boca dele. Quando o meu pau estava todo na boca dele, ele começou a chupar a sério e eu ajudei claro. Era como se estivesse a fuder-lhe a boca. Ele olhava para mim com uns olhos de cachorrinho que quer mais e eu continuava. Ambos gemíamos e delirávamos em conjunto. Ele foi tirando ou boxers dele e vi um pau lindo de 18cm. Passado pouco tempo, e sem ele tocar no pau uma vez que tinha as mãos na minha anca, senti um jato quente atingir-me o pau e percebi que estava quase a gozar.
E: Vou gozar.
Ele continuava a chupar-me e eu gozei na boca dele. Ele engoliu tudo com uma cara sacana e levantou-se. Beijou-me e eu senti aquele sabor a porra, a minha porra.
J: Agora, é a tua vez.
Eu comecei a beijar-lhe o pescoço, o peito, os braços e axilas, os mamilos, o tanquinho... Depois, abocanhei tudo de uma vez e comecei a chupar a sério. Segundo dizem, sou muito bom a chupar. Não tardou muito e ele já estava a delirar, o que fazia com eu estivesse também em êxtase. Aí, ele gozou na minha boca. Eu engoli tudo, levantei-me com o ar mais sacana e beijei-o.
Parei o beijo e virei-o de costas. Ele baixou o corpo para a cama, ficando com o rabo bem empinada. Eu comecei logo a beijar e a enfiar a língua naquele cu e depois fui metendo um dedo, dois dedos. Ele era realmente muito apertado. Ele gemia alto. Até que eu parei e fui às minhas calças, tirei a carteira do bolso e retirei de lá um preservativo.
J: Sê meigo. Olha que eu nunca dei o cu para ninguém.
E: És virgem?
J: Não, já fiz quase tudo, mas sempre fui ativo. Quero experimentar ser passivo e quero experimentar contigo.
Ele agarrou no preservativo, rasgou a caixinha e meteu o preservativo na boca. Depois, com um ar super-safado que me deixava louco, baixou-se e colocou-me o preservativo no pénis. Eu estava louco de tanto tesão.
Ele levanta-se, tira lubrificante de um gaveta e começa a esfregar no meu pau e no cu dele. Depois, virou-se e eu coloquei o meu pau à entrada.
E: Estás pronto? Olha que vai doer um bocado ao início.
J: Estou, vai, começa.
Eu comecei a meter lentamente e ele gritava muito de dor.
E: Queres parar?
J: Não, continua.
Eu continuei a meter. Quando a cabeça já estava toda dentro do cu dele, parei um bocado para ele se habituar. Aí, ele vira-se para trás, eu inclino-me para a frente e beijamo-nos.
J: Continua
Eu continuei a meter. Passado algum tempo (e muitos gritos depois), o meu pau já estava todo lá dentro.
E: Já está.
Eu parei durante para ele se habituar
J: Vai, começa a bombar.
Assim fiz. Comecei o vaivém, primeiro lentamente e depois fui acelerando o ritmo. Os gritos de dor foram substituídos por gritos de prazer. Estávamos ambos a delirar e a gemer.
J: Isso mesmo faz de mim a tua puta.
E: Queres ser uma verdadeira puta? Toma lá. - e aumentava o ritmo.
Passado um tempo, vi que ele estava a gozar, mesmo sem tocar no pau (uau, ele era mesmo perito em gozar sem tocar no pau, o que me deixava sempre louco), sujando toda a cama dele. Eu acabei por gozar também, gemendo alto. Depois disso, tirei o preservativo e fui colocá-lo no lixo. Quando voltei, ele olhou para mim e disse:
J: Adorei esta nossa noite. Temos de repetir muito mais vezes. Mas não te esqueças de que não podes contar a ninguém o que fizemos, porque, se alguém sabe disto, eu sou despedido. Afinal eu sou monitor.
E: Não te preocupes que eu não conto, mas temos mesmo que repetir.
Quando olhei para o relógio, já eram 8h30 da manhã e eu não tinha dormido nada, o que significava que não devia ir ter com os meus amigos para esquiar ou ainda adormecia na pista. Agarrei no telemóvel e vi que tinha várias mensagens dos meus amigos que estavam muito preocupados. Eu respondi: "Está tudo bem. Vão andando sem mim, vemo-nos depois à hora do lanche (ou do jantar)"
E: Será que posso ficar aqui a dormir um bocado?
J: Claro que podes.
Deitámo-nos os dois na cama. Estávamos nus e juntinhos depois de muita foda. Dormimos em conchinha. Quando acordámos, fomos tomar banho juntos e acabou por acontecer novamente. Oral, penetração... Eu sempre a bombar naquele cuzinho que até há horas atrás era virgem. Depois do banho, vesti-me. Ele continuava nu em cima da cama depois do banho. Eu aproximei-me dele e disse:
E: Tenho mesmo que ir, mas antes acho que mereces uma despedida,
Cai novamente de boca naquele pau lindo até ele gozar na minha boca. Engulo tudo e beijei-o
J: Ok. Se tens mesmo de ir... Hoje à noite, vemo-nos na discoteca e já sabes: vens cá dormir hoje à noite para continuarmos.
Quando cheguei ao meu quarto, os meus amigos com quem partilhava quarto vieram ter comigo à porta e disseram:
Joana: Isto é que são horas de chegar?
Ana: Sim, estávamos a morrer de preocupação.
Henrique: Quer dizer, ontem vais-te embora da discoteca com um monitor e engatas logo o monitor.
Joana: Se foi mesmo o monitor, olha que foi muito bem engatado porque ele é um gato...
E: Não foi nada o monitor. Ok, nós fomos dar uma volta, mas ele é monitor. Mais tarde voltei à discoteca e andei à vossa procura. Depois acabei por encontrar um amigo e fui dormir ao quarto dele porque já era tarde e vocês já estavam a dormir. - odeio mentir-lhes mas tinha de ser
Henrique: Conta-me histórias. Quem não te conhecer que te compre.
E: Oh! Deixem-se de coisas.
Nas noites seguintes da viagem de finalistas, acabei por ir dormir ao apartamento dele. Fundemos muito nesses dias e em muitos sítios dentro do apartamento. Na casa de banho, na sala, no quarto, na cozinha. Houve até um dia em que fudemos na varanda enquanto não estava ninguém no hotel (claro que só baixámos as calças por causa do frio e acabámos por sair dali passados 5 minutos para continuarmos lá dentro onde estávamos mais quentinhos). Depois da viagem, contei aos meus amigos que eles tinham razão e que eu tinha estado com o monitor.
Foram dias inesquecíveis com um gato inesquecível. Desde que regressámos da viagem, só repetimos uma 2 ou 3 vezes, mas continuamos a fuder sempre que nos vemos.