Caio - Se esse é o problema, a gente fala agora. Marcelo Brenner você aceitar ser meu namorado?
Eu - Sim, sim, sim. É o que eu mais quero.
Nos beijamos novamente.
Caio - Então namorado, nós estamos sozinhos aqui... Que tal nos irmos comemorar nosso namoro no seu quarto... Na sua cama... De uma forma mais divertida...
Eu - Ótima idéia!
Seguro sua mão e o arrasto até meu quarto.
Já no quarto, Caio começou a tirar minha roupa e logo começou a retirar a suas.
Nos estávamos de joelhos na minha cama nos olhando. Nossos corpos foram caindo na cama enquanto nos beijávamos.
Caio foi virando meu corpo, entendi o que ele queria. Iniciamos um delicioso "69". Ele começou a chupar meu pau, puxando meu quadril pra cima e pra baixo com movimentos repetitivos. Já eu comecei a chupar com vontade, pressionado ao máximo minha boca no seu membro, querendo lhe dar mais prazer. Continuei a chupa-lo até que senti o gosto do seu gozo na minha boca.
Logo fui puxado de lado e Caio começou a devorar minha boca com muita paixão.
Caio - Celo... Eu te amo...
Eu - Eu também te amo.
Caio - Não quero que você duvidas de que você é o único na minha vida... Eu quero que você me possua.
Eu o olhei com surpresa. Precisava ouvir aquilo de novo.
Eu - Co... Como é?
Caio - Quero te provar que você é o único pra mim.
Ele ficou deitado na cama e eu fui me aproximado dele.
Eu - Você tem certeza?
Caio - Muita.
Eu - Eu vou ser cuidadoso.
Caio - Eu sei que vai.
Ele disse sorrindo.
Comecei a enfiar meu pênis na sua entrada.
Caio rebolava, ajudando na penetração, enquanto gemia muito sentido seu corpo sendo invadido pela primeira vez.
Caio - Aahh Celo... Ah.
Ele gemia alto.
Eu - Relaxa amor.
Começo com movimentos de vai e vem bem devagar, esperando que ele se acostume com a dor.
Seu rosto expressava muita dor. Eu agarro seu pênis e começo a bater uma nele, enquanto começo a dar estocadas mais fortes.
Eu - Você é tão apertado!
Caio - Ahh... Não para amor...
Nossos corpos já estavam cobertos de suor. Deito em cima dele e começo a iniciar um delicioso beijo.
Voltei a punheta-lo e logo Caio goza na minha mão. Não demorou muito e também gozo.
Depois da nossa maravilhosa transa. Caio ao seu lado suado e ofegante. Eu o abraço e começo a beija-lo.
Eu - Eu te amo Caio.
Caio - Eu que te amo. Me desculpa por ter te feito sofrer.
Eu - Esquece isso.
Ele beija minha bochecha.
Eu - Como você esta se sentindo?
Caio - Eu tô bem... Tô um pouco ardido, mas tô bem.
Ele diz com um sorriso envergonhado.
Caio - Você quer sair de noite?
Eu - Onde você quer ir?
Caio - Vai ter um evento lá no centro de convenções. A gente pode ir... Se você quiser.
Eu - Qualquer lugar com você fica perfeito.
Caio - Combinado então. Agora eu vou indo.
Eu - Mas já?
Caio - Sim amor... Eu ainda tem um pouco de vergonha dos seus pais.
Eu - Não precisa ter vergonha deles. Mas tudo bem, nos vemos mais tarde.
Ele me beija novamente.
Caio - Eu te amo. Não esquece nunca disso.
Depois que ele vai embora, fico deitado na cama relembrando da nossa transa.
Acabo adormecendo.
Depois que acordo, vou tomar banho e me preparar pra sair com o meu namorado. Namorado, como eu amo essa palavra.
Recebo uma mensagem de Caio dizendo que esta lá fora em esperando.
Quando vou saindo encontro com meus pais na sala.
Vanessa - Hey, onde você vai?
Eu - Vou sair com o Caio.
Vanessa - Vocês não estão mais brigando?
Eu - Não, não depois dele me dizer que me ama...
Vanessa - Nossa, que demais!
Eu - Bem, agora deixa eu ir que ele já ta me esperando.
Vanessa - Bom encontro.
Eu - Valeu.
Já no centro de convenções, nos estávamos vendo as exposições, quando me deparo com aquelas cabines fotográficas.
Eu - Vem Caio.
Caio - Isso é mesmo nessessário?
Eu - Sim, vem logo.
O arrasto pra dentro da cabine e sento em seu colo.
Eu - Sorri.
Fizemos três poses idiotas e na quarta nos beijamos.
Caio - Agora vamos, ainda tem muita coisa pra gente ver.
Eu - Vamos... Deixa eu pegar minha foto.
Caio - Deixa eu ver.
Eu entrego a ele.
Caio - Se essas fotos caírem em mãos erradas, todos saberão que somos gays... E malucos.
Eu - Ninguém vai ver. Não se preocupa.
Caio - Eu vou querer uma copia disso.
Continua.