Lambendo sola suja de pé de rua

Um conto erótico de Lambedor de sola de rua
Categoria: Homossexual
Contém 1407 palavras
Data: 27/01/2014 02:59:03

Minha tara por solas de pé gigantes de rua, cascudas e chulezentas não cessa. Há umas 3 semanas saí pela madrugada, atrás do meu objeto de desejo, só de short, sem nada por baixo. Achei um negão deitado, com as solas do pé para fora do lençol sujo que cobria seu corpo grande e magro. Ele estava deitado de frente, com uma garrafa de cachaça do lado, ressonando. Comecei meu trabalho. Sentei no chão aos seus pés, descobri os dois pés que estavam cruzados um sobre o outro e senti aquele cheiro delicioso. As solas eram largas, cascudas, e os dedos grandes e largos, como eu gosto. Alisei aquelas solas ásperas e ele nem se mexeu. Senti q podia avançar e comecei a limpar aquela sola com a língua. Lambi do calcanhar ao dedão, lambi cada dedo, chupei um por um, coloquei o dedão inteiro na boca.

Arriei meu short e comecei a roçar minha bunda e meu pau naquelas solas asperas deliciosas. Com o short arriado até acima do joelho, deitei aos pés dele, na perpendicular e fiquei roçando minha barriga, meu pau duro, abrindo minhas pernas para sentir a sola entre elas. Nada dele se mexer, devia ter bebido muito ou até mesmo cheirado algum troço, fumado crack, sei lá. Melhor pra mim. De vez em quando olhava para ver se vinha alguém, mas pela hora que era, uma rua sem movimento, deserta, não vinha ninguém. Fiquei de cócoras sobre os pés dele e rocei meu cuzinho no dedão. Cuspi na mão e molhei meu buraco, abri bem minha bunda e encaixei aquele dedo grosso lá dentro. Caralho, que tesão filho da puta, quase gozei nessa hora. Senti o dedão duro e áspero dele dentro do meu cu quente. Excitado que estava, vltei a alisar o pé dele e percebi que dentro da bermuda dele havia um puta de um volume. Pensei: se não for carteira, esse puto tem um cacete grande da porra. Coloquei de leve a mão, para ele não acordar.

Era a pica dele, dura, grossa, escondida naquelas bermudas de tactel surradas e meio suja, com o velcro velho. Logo senti que ele tb não usava nada por baixo, pois a pica empurrava a bermuda para cima, roçando direto no tecido. Fiquei louco. Dei uma lambida forte na sola dele de novo e apertei de leve a caceta dele. Na hora senti a rola dele pulsar na minha mão. Apertei de novo e o caralho dele respondia, ficando ainda mais duro a cada apertada que eu dava. Ele ainda ressonava, devia estar sonhando com alguma buceta fedida dessas que ele devia comer pela rua.

Minha boca espumava para sentir aquele caralho na boca. Com cuidado abri o botão da bermuda e fui puxando o velcro, devagar para não fazer muito barulho e o macho acordar. De fato, ele estava sem cueca e assim q abri o velcro a pica pulou e surgiu, imponente, grossa, dura, cabeçuda, melada, com a cabeça roxa, reta, perfeita. Um cheiro forte de mijo e porra misturados saíram daquele pau majestoso.

Ele devia ter tocado uma boa punheta antes de dormir. Era o que poDia se chamar de uma piroca preta de verdade. Segurei na base e aquela jeba ficou empinada, chamando minha língua sedenta. Deitei com a minha piquinha roçando na sola dele e comecei a beijar aquele mastro e, sem aguentar mais, caí de boca devagar para ele não acordar. Mas perdi a linha e comecei a sugar aquele pau, que quanto mais era sugado, mais duro ficava, pulsando na minha boca.

Esqueci de tudo e fiz meu trabalho, com o short arriado até o joelho, fui engolindo aquele cacete até onde aguentei. Ele fez um movimento empurrando mais para dentro a pica e senti que ele estava meio acordado e gostando. Continuei, até que senti a mão dele na minha nuca, pressionando e fodendo minha boca. Caralho, que sensação maravilhosa. Ele me olhou deitado e vi o tesão na cara daquele negão, certamente ele não levava uma mamada dessas há muito tempo. Que desperdicio!

Chupei ele uns 10 minutos, desci para a sola dele e ele ficou se punhetando e esfregou o pé na minha cara. Perguntei se ele queria foder e na hora ele disse: se tu tiver uma camisinha, quero. Prevenido que sou, peguei no bolsinho secreto do short uma camisinha, encapei aquele pica e ele deitou de barriga para cima, com o mastro apontado para o céu. Fiquei de cócoras sobre a caceta dele, cuspi de novo no meu cu e abri meu buraco quente para ele. Primeiro entrou a cabeça e vi estrelas, a pica dele era muito grossa e me arregaçou todo. Tirei a pica de dentro, o cu latejava de dor, mas meu tesão era muito e ele começou a me puxar pra baixo, dizendo, senta, senta nesse pau, viado. Eu obedeci e, engolindo a dor a seco, fui sentindo aquela vara arreganhar e invadir minhas entranhas. Fui sentando, sentando, até que senti os pentelhos crespos dele roçando na minha bunda branquinha e lisa. Eu tinha agasalhado toda a rola grossa e preta dele. Que tesão.

Fiquei parado uns 30 segundos até meu cu se acostumar com tanta pica dentro e comecei a trabalhar. Cavalguei aquele macho que ficou maluco de tesão, sentia a respiração ofegante dele, que metia por baixo enquanto eu sentava com força, o que fazia com que a pica dele fosse ainda mais fundo dentro do meu cu. Dei igual uma cachorra no cio, fiquei uns 15 minutos levando vara, girei o corpo sem tirar a pica de dentro e fiquei sentado quase deitando sobre ele, de costas, abri as pernas sobre as dele e apoiei os braços ao lado dele e cavalguei mais. Ele metia segurando no meu quadril, me chamando de viado e puta. Estava louco de tesão, deitei sobre ele e puxei o corpo dele para colar no meu e virei de ladinho, deitando sobre o papelão sujo dele. De lado, com o short já na canela, tirei o short e fiquei nu da cintura para baixo.

Ele jogou um lençol sujo sobre a gente e segurou minha perna, abrindo meu cu para a rola dele entrar bem fundo. Nunca fui tão bem fodido, aquela pica devia ter uns 22 cm, ele enterrou até o fim, com muita força e eu sentia só prazer. Virei a cara para trás procurando a boca dele e senti aquele bafo de cachaça na minha cara. Beijei a boca dele mas ele não quis esse tipo de viadagem e me deu em beijo estalinho, se preocupando mais em meter seu caralho no meu buraco largo. Meteu o quanto quis, eu era dele.

Até que ele me virou de bruços e veio por cima, metendo toda a jeba no meu rabo. Nessa hora, louco de tesão, com meu pau roçando direto o papelão onde o macho dormia, não aguentei e gozei sem enconstar na minha pica. Quando senti q ia gozar, implorei para ele enterrar tudo, como se ainda tivesse mais pica do lado de fora do meu cuzinho fodido. Ele enterrou tudo e logo depois de mim ele veio também e encheu a camisinha com todo aquele leite de macho.

Ele caiu esgotado em cima do meu corpo, ele fedia a cachaça e suor, com aquele cheiro típico de negão, devia estar há uns dois dias sem banho.

Ele virou de lado e eu com cuidado tirei a pica dele do meu cu, com cuidado para não tirar a camisinha. Me sentei e olhei a camisinha, suja de sangue e um pouco de merda, cheia de leite. Atirei longe a camisinha e procurei meu short.

Ele ficou deitado com a pica pra fora do short, meio sonolento. Lambi a pica flapé dele, toda melada, e coloquei de volta na bermuda. Ele nem se importou. Quando fiz menção de levantar, ele grunhiu: fortalece um trocado aê! Sempre levo uns 10 reais no bolso, para oferecer aos machos que abordo. Sentei aos pés dele e entreguei o dinheiro. Ele pegou, enfiou no bolso e deitou de novo, ignorando a minha presença. Fiquei ali, humilhado pelo macho, lambi as solas dele, beijei seus dedos, esfreguei meu rosto na sola toda. Até que ele se irritou e deu chute leve na minha cara e falou: vaza, rapá, já deu, me deixa dormir!

Saciado, deixei o macho dormir e fui para casa, com o cu todo arregaçado, mas feliz da vida...

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