Minha cunhada safada

Um conto erótico de Gostoso Paulista 37
Categoria: Heterossexual
Contém 1775 palavras
Data: 27/01/2014 18:02:31

Minha cunhada.

A história que passo a narrar realmente aconteceu comigo no ano de 2012. Minha namorada, na época, morava em outra cidade e passávamos apenas os finais de semana juntos, com idas e vindas para as casas um do outro.

Certo final de semana, fui até a cidade dela e ao chegar à casa de minha sogra, fui solicitado a buscar uma encomenda na casa de minha cunhada, que mora há cerca de alguns minutos da casa onde eu estava.

Peguei meu carro, e ao chegar na casa de minha cunhada, que passarei a chamar de Si, encontrei suas crianças brincando no quintal. Dei um beijo em cada uma, perguntei se estavam bem e me dirigi à cozinha, onde a Si estava.

Com um vestidinho laranja bem curto, sem sutiã e apenas de chinelas rasteirinhas, ela era a tentação em pessoa. Sempre mal arrumada, com roupinhas bregas e fora de moda, ela consegue continuar muito gostosinha quando usa esse tipo de roupa. De cabelos curtinhos, tipo Joãozinho, corri meus olhos por aquele corpo recém-saído do banho e que exala um perfume barato, tipo Natura ou Boticário. Aquele momento deve ter durado uns 3 ou 4 segundos, mas o tesão que despertou em mim fora como se tivesse entrado num filme de Christopher Nolan (Batman - O cavaleiro das trevas ou A Origem), e percebi o quão gostosa a minha cunhada divorciada era.

Dei um abraço efusivo e colei meu peito em seus mamilos endurecidos. Aproveitei para dar um beijinho em seu rosto e um bem perto de seu pescoço, percebendo que sua pele se arrepiara em resposta ao meu estímulo.

Conversamos amenidades, perguntei do ausente pai das crianças e o assunto começou a esquentar quando ela me disse que não fazia sexo há tempos, e que estava, nas palavras dela, “subindo pelas paredes”. Dei um sorriso sem graça e percebi que meu pau subira dentro da bermuda. Como dificilmente uso cuecas, e estava sentado, o volume ficou aparente e tive que cruzar as pernas para não aparecer meu conteúdo que, embora não seja grande, sempre satisfazia as pretensões de sua irmã, minha namorada na época.

E ela falava, falava, como toda boa mulher, contando-me seus problemas na escola, com seus alunos e das mais diversas origens. E eu, ali, como um retardado, com a cabeça na bundinha dela e os ouvidos na Costa do Sauípe.

Até que, num momento de descuido, ela notou que eu estava meio atordoado com seus comentários picantes acerca da secura sexual pela qual passava. Dentro de minha cabeça, as duas entidades brigavam entre si, como num jogo de xadrez em que, ao tentar buscar a rainha, pode se perder o rei. Meu lado objetivo dizia para não fazer nada. Que aquilo havia sido apenas um desabafo de uma mulher carente que não trepava há meses e estava na secura e totalmente carente. Meu lado subjetivo, aquele bem filho da puta, me dizia que eu devia tentar uma indireta ou até uma ação mais direta para ver qual era a dela.

A Si sempre foi uma boa pessoa. Mas o defeito, que parecia ser de família, é que uns sempre falavam mal dos outros, não importando se fossem irmãos, amigos, sobrinhos ou namorados. Lembrei-me desta característica e aproveitei para explorá-la um pouco. Joguei um assunto aleatório e comentei de uma ex-namorada que morria de ciúmes toda vez que me via com alguém. Ela comentou que a irmã dela também era muito ciumenta e que aquilo a tornava muito chata. Percebendo que ela caíra em minha conversa, disse-lhe que tomasse cuidado senão iria contar para a irmã dela sobre o comentário que foi prontamente respondido com um sonoro “foda-se”.

Nesse momento as crianças entraram na cozinha, que dá para o quintal da edícula. Pediram para que fosse brincar com ela, que estavam com saudades e que queria jogar bola. Disse-lhes que era cedo e que brincaríamos ainda naquela tarde, apenas queria tomar um copo de café que sua mãe estava preparando para mim.

Com um grito sonoro, ela os fez desaparecer para o quintal, ficando apenas a porta entreaberta e a janela com tela que ofuscava quem estava sendo visto de fora.

Aquele era o momento da verdade. De tanto pensar, meu pau começou a pulsar e senti que aquela situação estava mais que propícia à minha aproximação.

A ação

Levantei-me, então, e a Si estava na pia, com aquela bundinha magra arrebitada para trás e a marca de uma tanguinha barata bem safada, que demonstrava que ela deveria ser adepta de manter a bucetinha depilada. Cheguei por trás dela e encostei meu pau em sua bunda sob a bermuda. Encostei também minha boca em seu pescoço nudo e passei a língua bem devagar, esperando que ela rechaçasse o contato e começasse a gritar.

Muito pelo contrário.

Como não ofereceu resistência, subi seu vestidinho com os dedos e desci minha boca até sua bunda, puxando a tanguinha de lado e enterrando minha língua em seu rabinho rosinha e depilado. Senti quando ela abaixou a cabeça e soltou um gemido guardado, como se esperasse por aquilo por meses, desde quando me viu pela primeira vez quando fui apresentado à sua família. Minha língua entrou fundo em seu cuzinho. Chupei. Lambi. Suguei. Desci minha língua até sua xoxotinha que estava encharcada e veio realmente a confirmação: depiladinha!! Chupei seu clitóris com gosto e seus grandes lábios e ela já estava toda arreganhada na pia, com a torneira aberta e com detergente nas mãos.

Levantei-me e a puxei para o quarto, dizendo-lhe que mandasse as crianças para buscar alguma merda qualquer na casa da vizinha. Ela gritou de dentro da casa e a criançada se evadiu pelo portão. Conforme falei, a janela tinha tela, o que dificultava a visão de quem estava do lado de fora, mas o contrário era perfeita a visão de quem chegasse naquele momento depravado de nossa fantasia.

Ela ficou de costas na cama e ajeitei suas pernas juntou aos seus quadris. Sua bundinha empinou e enfiei meu dedo inteirinho em seu cuzinho. Enquanto enfiava meu pau em sua boca, ela gemia e sentia meu dedo médioe escorregar naquele rabinho delicioso que eu estava louco para comer. Arranquei meu pau de sua boca e fui para suas costas. Ajeitei meu pau e enfiei a cabeça naquele rabinho recém-dedilhado. A pica entrou inteira e de uma só vez. Si gemia e me falava que eu era um filho da puta, um cachorro e safado para quem ela queria dar até seu cú virar uma flor.

Se tem uma coisa que me deixa mais safado do que já sou é ser xingado durante o sexo. Aquelas palavras entraram em meus ouvidos como se fossem um viagra oral, dobrando meu pau de tamanho e largura. Enquanto socava em seu cú, ela dedilhava seu lindo clitóris e já tinha gozado duas vezes. Disse-lhe que ela era uma safada e sem caráter, que apesar de ser professora, estava mais para uma puta que come o próprio cunhado e ainda goza na sua pica, o que foi prontamente respondido com outro gozo.

Não podíamos deixar de prestar atenção ao portão e eu estava quase gozando. Queria encher aquele rabinho de porra e depois colocar meu pau em seu boca para ela lamber e olhar para seus olhos para ver o quão vagabunda minha cunhada era.

Porém, ao escutar o gemido do metal, vi que minha namorada estava adentrando ao quintal acompanhada das crianças e conversando. Tinha a difícil missão de escolher: ou terminava o serviço ou subia as calças e fazia cara de paisagem. Acabei por escolher as duas coisas. Como já estava bombando há alguns minutos, soltei minha porra em seu cuzinho e dirigi minha pica para sua boca para ela beber o resto de meu néctar. Quando olhei, minha namorada já estava no meio do quintal, numa distância de pouco menos de 15 metros de onde estávamos, e a cerca de alguns segundos do delito.

Ajudei-a a se recompor e ela foi ao banheiro, ao lado do quarto. Enquanto isso levantei minha bermuda sem cueca e sentei-me ao laptop para acessar meus emails, quando senti uma mão em meus olhos perguntando-me: sabe quem é?

Minha vara latejava na calça recém-gozada e minha cabeça estava a mil. Só pensava em olhar em seus olhos e ver se minha cunhada havia se arrependido e contaria à minha namorada, sua irmã, ou se levaríamos a putaria adiante. Minha namorada, que carinhosamente chamarei de Lo, perguntou-me de sua irmã e, cínico, disse-lhe que não sabia, devia estar lá fora ou no banheiro. Quando ouviu a voz de sua irmã, minha cunhada prontamente atendeu com um sonoro “no banheiro!”, e saiu em seguida, limpa e com cara de paisagem.

Conversaram e acabamos voltando para a casa de minha sogra.

De noite nos encontramos para o jantar e ela se sentou ao meu lado como se nada tivesse acontecido. Agi normalmente e fiz piadas. Comemos. Ofereci-me para lavar a louça, já que ninguém falava nada, e ela, como sempre fazíamos veio me ajudar. Mais uma vez, estava sem cueca e a situação se inverteu. Agora, ela quem estava com as mãos livres e eu com detergente. Si chegou ao meu lado e falou quão filho da puta e vagabundo eu era por ter feito aquilo com ela. Que jamais ela tinha dado o cuzinho e estava toda dolorida, que eu deveria ter tido mais respeito pela sua irmã e pela família.

Lavei minhas mãos e me virei para ela. Coloquei a mão em sua cabeça e a fiz se ajoelhar. Tirei minha pica pra fora e enfiei em sua boca, com um monte de gente conversando na mesa e as crianças para lá e para cá. Ela mamou. Lambeu meu saco e nesse momento, levantei com outro braço e guardei minha pica na bermuda.

Disse-lhe que não tinha culpa dela ser mal-comida e que a desejava há tempos. Mudamos de assunto e novamente nos concentramos na louça. Um segundo depois, minha sogra entrou e perguntou se eu não podia ir ao mercado da cidade buscar mais refrigerante que havia acabado, já que meu carro estava na rua.

Sem problema algum, disse-lhe que sim e fui pegar as chaves no que ouvi em alto e bom tom: “Espera que a Si vai com você comprar macarrão!”

Bom, não preciso dizer o que aconteceu em seguida, já que demoramos bons 30 minutos para voltar... mas essa história, eu conto em outra oportunidade.

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Comentários

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