O presente de aniversário de 18 anos [1/2]

Um conto erótico de Hemerson
Categoria: Heterossexual
Contém 1070 palavras
Data: 27/01/2014 20:50:39
Última revisão: 25/11/2014 11:33:58

Me chamo Hemerson, e estarei contando sobre o meu aniversário de 18 anos, e os presentes deliciosos que recebi, rs. Para nao se estender demais, o conto sera dividido em duas partes. Vou começar com uma descrição geral minha e da minha família, para situar quem não leu meus outros contos.

Dos meus 16 anos pra cá eu mudara pouca coisa, pois eu desenvolvera meu corpo bem cedo, e desde os 16 eu já aparentava ter 18 ou 20 anos. O que mudou de lá pra cá foi que eu crescera 2cm, então agora tinha 1,82m, e acho que meu pau, 20cm desde os 16, tinha engrossado mais um pouco, rs. Eu era, como ja disse em outros contos, um pouco cabeludo, com uma barba escura que três dias depois de tirada já estava bastante visível; e no meio do peito já haviam aqueles pelos clarinhos, sem mencionar aqueles fininhos que crescem para baixo do umbigo, rs, além de ser bem branco. Fora isso, eu tinha concluído o colégio e já tinha iniciado a faculdade, e estava morando naquele famoso apartamento, rs, com o Caio e com o Lucas, este último já no último ano da faculdade e com seus 23 anos. Sobre a minha família, o principal é que eram todos muito safados. Quer dizer, minha casa era defronte à dos meus tios, e todos nós, desde a minha tia, até empregada lá de casa, vivíamos numa constante putaria. Apesar disso, entretanto, posso dizer que, dos homens, eu era o menos pior (o que não queria dizer muita coisa, rs). Quer dizer, apesar do problema com a garota do colégio, dois anos antes, e apesar de amar foder e mesmo bater punheta, eu não tinha, por exemplo, taras incestuosas ou coisas do tipo pelas quais o Lucas e o Caio, por exemplo, eram fascinados, o que, em outras palavras, significa que eu nunca tinha comido minha irmã ou minhas primas, até por que elas eram mais velhas, rs. Bem, vamos começar!

Era 9 de abril, sexta-feira, véspera do meu aniversário, e, na faculdade as pessoas já me davam os parabéns adiantados, alguns caras dizendo as coisas de sempre: "já pode comprar cerveja ou já pode entrar num cabaré" kkk, enquanto as garotas, depois de me cumprimentar, me abraçavam (algumas com boas intenções e outras com segundas e más intenções, rs). Naquele dia eu não iria para o AP, mas iria com o Lucas e com o Caio para casa no carro.

Chegando em casa, fui recebido pelos meus pais, meus tios e minha irmã e minha prima, que também já tinham voltado da facul (elas ficavam em casa mesmo, pois iam e vinham com os seus respectivos namorados).

No dia seguinte, acordei com minha mãe e minha irmã e meu pai cantando "parabéns pra você" e toda aquela coisa de mãe de "agora já é um homem" etc, o que foi tudo um pouco constrangedor, principalmente porque eu dormia só de cueca e justo naquela manhã, (cerca de meia hora atrás, rs), eu tinha gozado depois de um sonho delicioso, e a cueca gozada estava um pouco evidente, rs.

Um pouco desajeitado, levantei e abracei oa três coletivamente e, quando o fiz, rocei o pau, por baixo da cueca, na Drícia, minha irmã, e foi preciso muito esforço mental pra não ficar de pau duro. Mandei que todos saíssem, alegando que ia tomar um banho e logo em seguida iria descer. Não era total mentira que eu ia tomar banho, mas a verdade era que aquele rápido contato me atiçou, e eu precisava me aliviar, rs. Depois de gozar deliciosamente debaixo do chuveiro, vesti uma camisa e uma bermuda e desci.

Naquele ano eu iria fazer, pela primeira vez, um almoço de aniversário, pois havia combinado de sair à noite para "comemorar", e por isso, já haviam vários parentes pela casa, inclusive vovó, um primo de parte de pai (João Pedro) que morava a uma certa distância e seus pais, uma outra prima (Liara), essa de parte materna, também com os pais. Também tinha chegado o Caio (primo e vizinho), e o Renan e o Rafael (colegas).

Bem, a comemoração prosseguiu até umas 16:00, quando quase todo mundo já tinha ido embora, exceto o Renan e meus parentes da casa da frente, rs. A essa altura eu estava no meu quarto, conversando com o Caio, o Lucas e o Renan, enquanto olhava meus presentes.

-18, hein?! Vamo pra uma boate de strip, kkk? - Caio dizia, enquanto eu experimentava uma blusa que tinha ganhado.

-É uma idéia, rs!

-É engraçado, um dia desses voce tinha 10 anos e eu tava te ensinando a bater punheta, kkk.

-Eu tinha 12, rs, mas QUE PORRA É ESSA?

Eu acabara de desembalar um consolo vibratório, que vinha junto com uma caixa de camisinhas tamanho G.

-Qual foi o otário que fez isso?

Os três trocaram olhares cúmplices disfarçados de inocentes.

-Vou enfiar isso aqui no cu de vocês qualquer dia desses. - eles deram risadinhas.

E foi-se. Todos já tinham ido embora; eu estava deitado na minha cama assistindo um filme na TV, quando alguem bate na porta. Resmungo um "entre" e a porta se abre, revelando o corpo da minha irmã, que entrou no quarto com uma tomara-que-caia vermelha que ressaltava seus seios e uma fio-dental preta, deu a volta na cama e se sentou nela, perto de mim.

-Ainda não dei o seu presente, Hems.

-Ah, nem precisa.

-Claro que precisa, gostoso. - e ela levantou um pouco a minha blusa e começou a passar a mão pelo meu peito, o que, é claro, junto com toda a sensualidade que ela exalava, me rendeu uma ereção instantânea.

-Bem, nesse caso, eu adoraria ver o que você tem aí.

E ela enfiou a mão por debaixo da minha bermuda e ficou apertando meu cacete "Ui, que cobra deliciosa." E aqui se passará meu primeiro incesto.

Mais rapido que uma bala, arranquei minha camisa fora e puxei Dricia para cima de mim, sentindo seu sexo roçar em minha barriga enquanto nós nos beijavamos. Nesse instante, outra pessoa cruza a soleira da porta: Paulinha vinha só de sutiã, com uma bermudinha pequena e apertada que evidenciava suas coxas morenas e sensuais, e eu disse, olhando da prima pra irmã:

-Parece que a festa ainda não acabou...

-Nao, não acabou...

-Aliás, está apenas para começar.

E trancando a porta, elas deram início ao show.

(Continua...

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Comentários

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Inicio muito bom aguardo a continuação.

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