Sou o Marco Elísio, apelido Lisinho, desde pequeno que moro na mesma região e há muito tempo atrás tinha uma favela, que restou hoje em dia só uma vilinha. De adolescente tinha amigos lá e frequentava muito, pois éramos amigos de futebol e zoação também. Tem uma família em especial que conheço todos e agora a maioria são casados e separados, alguns são pais.
Hoje em dia arrendei o lava jato de um posto de gasolina da rede Ypiranga, tipo pago um aluguel ao dono que era amigo da minha família e por intermédio da minha mãe arranjei essa boquinha.
Vieram trabalhar comigo dois sobrinhos de um velho amigo da favela. Vi estes meninos crescerem sendo que um deles era mais ligado ao tio e por isso eu o via mais. Ele se chama Theo, parece que era personagem de novela no inicio dos anos 80 e foi a vó que sugeriu o nome.
Eu tenho 38 anos, sou casado, já naquela fase chata do casamento. Tenho 1,75m, 79kg, branco, cabelos pretos lisos, penteio a moda antiga, partido no meio. Tenho coxas grossa e uma pequena barriguinha, poucos pelos lisos, nas pernas e um pouquinho no peito.
Trabalhamos de bermuda, tipo surfista, ou short grande de tecido sintético, chinelo e camiseta. Theo só usa bermuda de surfista e adora uma camisa de time de futebol, além do time querido dele é lógico.
Theo tem 1,80, 82 kg ele é do tipo truncundinho, é mulato de pele clara, cabelos crespos curtos, rosto arredondado, boca bonita, tem um par de coxões e uma bunda arrebitada, sempre destacada naquelas bermudas dele. Pele muito lisa, quase sem pelo nenhum.
Ele tem 29 anos, está juntado com uma mulher que faz dele gato e sapato. Mas, ele é doido com a Lourona. Ela tinha ficado grávida, mas perdeu logo no inicio da gestação.
Theo é um cara de bom coração, trabalhador, não terminou o ensino médio, fez corpo mole. Muito humilde, não briga com ninguém, a não ser pelo time dele, mesmo assim só com conhecidos.
Nós dois somos íntimos, eu o ajudo em tudo que posso e ele também, qualquer coisa que preciso dele, me atende logo. E sempre muito grato por tudo que faço por ele. Ele é o meu único funcionário fixo, os outros que aparecem ficam um tempo, somem e depois voltam de novo e por ai vai.
Nós dois falamos muita sacanagem, estamos sempre mostrando vídeos engraçados ou de sacanagem um pro outro que as pessoas nos mandam. Mas, ficava nisso.
Outro dia, um primo dele tava lá e se referiu a ele como o “Bundinha”, eu sem querer na brincadeira perguntei: Bundinha? Então, seu primo já morrendo de ri, foi dizendo que quando eles eram pequenos o Theo tinha o apelido de Bundinha, e que ele não gostava de jeito de nenhum que o chamassem assim. E esse apelido era devido a bunda grande que ele tinha. Ri muito também e fui falando que quando ele me enchesse o saco eu iria chama-lo de Zé Bundinha...rsrsrsr.
Olha, a bunda dele não é tão grande assim, condiz com o corpo dele. Na verdade, a bunda dele é boa demais. Um bunda arrebitada, que chama atenção. Redonda e bem desenhada.
Nunca tinha pensado em dizer uma coisa desta sobre uma bunda de um homem, depois de adulto, mas, tô dizendo agora. E foi esse comentário, “filho da puta” do Nandinho que me despertou isso.
De uma hora pra outra comecei a olhar a bunda do meu funcionário e comecei a desejar. Uê? Desejando bunda de macho agora? Eu pensava. Como eu e o Theo passávamos o dia todo juntos e tinha muita palhaçada, um dia fui mais ousado e dei uma tapa na bunda dele, um tapinha. Deu pra sentir que era uma bundinha firme e realmente gostosa. Fui procurando cada vez mais esse tipo de brincadeira ainda mais, quando estávamos a sós. Outros funcionários do posto já comentavam da bunda dele, pedindo pra passar a mão, na boa e na brincadeira e ele dizendo que aquilo era só da mulher dele.
Eu e o Theo nos víamos de vez em quando nus, pois tomávamos banho lá no serviço mesmo muitas vezes. Mas, não era de ficar olhando e nem percebia muito o corpo dele.
Depois que dei esse tapinha ele só falou: “ohhhh”, intensifiquei a brincadeira. Tapinhas, tapão, só passada de mão e ele parou de reclamar. Comecei a gostar da brincadeira e um dia resolvi passar o pinto na bunda dele. Ele estava com a porta da BMW aberta, inclinado de bunda pra cima, e eu estava em um daqueles dias com sexo na cabeça. Passei e rocei meu pinto por alguns segundo e ele foi levantando e eu saindo fora e ele me xingando. Falando: " tá tarado?, para de brigar com sua mulher e vai e mete nela. Faz seu serviço por lá.”
Eu só falei: oh, ao respeito. Isso rindo os dois e até assustei com a fala dele, porque ele não é disso. Depois ele veio rindo e dizendo, que quem não tava fazendo o serviço era ele, que a Lourona tava fazendo jogo duro com ele, que tava foda, ela vivia pondo ele de castigo de sexo. Falei com ele pra comprar um presente para ela, pra ele manter ela na rédea curta, porque mulher você já viu.
Eu ficava com pena dele, aquela mulher dele é uma peste e deixava o menino na mão. Mas, como disse, fui picado pelo desejo de aproveitar daquela bundona boa. No outro dia, ficamos muito molhado , ele mais que eu e a bermuda que ele estava era mais justa e marcou não só a bunda, como a rola dele. Como costura da bermuda entrava no rabo, resolvi meter o dedo no rego dele. Ele só falou: “ tá doido, homem? Agora deu pra pro reparo na minha bunda.” Rimos e continuei zoando ele, que realmente ele tinha uma bunda boa que fazia jus aquele apelido. Ele logo respondeu, com um tom mais bravo: “que apelido?”
Eu ri e só fiz o movimento labial” Bundinha”...ele: “ come que é?”....e eu rindo e falei baixinho, deixando sair som: Bundinha. Ele falou: aposto que foi aquele viado do Nandin que falou essa besteira, porque ele é o único que de vez em quando solta uma dessas.” Fiquei rindo e falei, oh, se você não se comportar direitinho vou contar pra todo mundo esse seu apelido...Bundinha. E nessa hora ri muito. Ele ria meio sem graça. Fiquei ainda cheirando meu dedo e mostrando pra ele que estava com cheirinho do cuzinho dele e ele ria e fazia cara de bravo, mas voltava a rir e falava que eu era bobo demais.
Andei encoxando ele direto, ele nem reclamava mais. Um dia o vi andando na rua na minha frente e fiquei de tesão, pau duro mesmo, ao observar seu rebolado, como aquelas bandas se movimentavam.
Eu chegava as vezes e coçava o reguinho dele com o dedo médio e ele só ria ou falava para sô. Tinha dias que parava um pouco atrás dele e passava a mão na bundona gostosa e ele falava já falei que isso ai tem dona. Eu estava jogando uns papinhos bestas em cima dele sobre comer um cuzinho, que isso é uma coisa que pode acontecer entre dois camaradas e ele só ouvia, nunca falava nada contra e nem a favor.
Estávamos lavando um Jeep bem barreado e as portas estavam abertas e nós dois trabalhando e conversando, o meu celular tocou e estava do lado que ele estava, fui e atendi e na volta ele estava naquela posição maravilhosa, curvado com a bunda pra cima e atento ao trabalho. Não resisti e deitei em cima dele, encaixando meu pênis bem no rego, claro que estávamos vestidos, mas o abracei e fiz o movimento de vai e vem e gemi como se estivesse comendo ele...ai ai ai ...
Até ele reagir e forçar minha saída de cima dele, deu tempo de ficar de pau duro. Ele sentiu minha rola dura na bunda dele. Eu segurei ele forte, porque sabia que ele não ia fazer nenhuma violência, este tipo de atitude não esta na índole dele. Eu aproveitei disso. Ele demonstrando que estava putinho, só disse: “pô, Lisinho, você tá querendo me comer, é?”
Eu não poderia perder a oportunidade e confirmei, sim tô querendo sim, libera ai, pro seu camarada. Ai ele falou: “mas, não sou viado não.” Respondi rapidamente, quem disse que isso era coisa de viado? E rimos, e ele olhou pra minha pica, que fez volume na bermuda. Neste dia, nós dois íamos tomar banho lá no final do expediente, eu resolvi ficar peladão, dando uma exibida para ele , para ver se ele me olhava. Funcionou, ele olhou pro meu cacete e eu fiquei pegando e conversando com ele.
Meu pau não é muito grande, mas é um bom tamanho, 15 cm, grossura normal, cabeça exposta na mesma proporção do corpo do pinto. A cabeça do meu pênis é roxeada e dura fica mais intenso. Eu como estava mal intencionado fui tendo uma ereção ali na frente dele, como ele viu e ele falou: “ puta merda!, vou correr daqui, você está com esse negocio duro ai, entra logo debaixo da água fria e vê se isso abaixa.
Ria de nervoso, tava com tesão mesmo, segurava na base e mostrava pra ele e ele rindo e dizendo sai fora...sai pra lá. E eu com aquele papinho bobo pra cima dele, chamando atenção para ele olhar. Neste dia não rolou nada. Fiquei na mão mesmo.
Chegou no sábado e cedo chegaram um tanto de carro, estávamos muito apertados de trabalho, pedi pra ele ligar para um dos meninos ir nos ajudar. Ele ligou e chegou outro chegado que estava disponível. Tem uma médica que tem o consultório dela lá perto, ela deixou o carro e só pediu que quando ficasse pronto, por volta de meio dia fomos lá e avisamos, ela demorou mais um pouco e apareceu levando um lanche pra três, só que o nosso ajudante foi embora, por qualquer motivo, nos deixando na mão.
De uma manhã de sol o tempo começou a virar, armou uma tempestade, o céu escureceu e quando isso acontece, babau, acabou o trabalho, ninguém leva carro pra lavar. Ai o nosso último carro, que também era de um cliente chegado, que sempre dispensou muita atenção a nós, levou umas cervejinhas para gente, já prevendo que não iriamos trabalhar mais. Eu quis até não cobrar dele, porque ele estava sempre lá com a gente e a chuva só não molhou o carro dele porque ainda estava sobre a área coberta. Ele saiu assim mesmo debaixo de chuva e pagou e falou qualquer coisa trago segunda-feira pra lavar de novo.
Eram um pouco mais de duas horas e deu pra ver que aquela chuva só ia diminuir, mas não cessar. Resolvi lavar o lava jato, já que estava precisando. Peguei umas cervejinhas para nós no posto e ficamos esfregando as paredes, retirando o excesso de óleo e começamos a brincar descontraidamente. Joguei água no Theo e ele em mim. Estávamos ensopados, tirei a camiseta e fiquei só de short e o Theo fez o mesmo. Falei com ele assim, encosta essa porta ai, antes que apareça um maluco aqui e atrapalhe nossa limpeza. Theo fechou portão de aço e ainda passou o trinco e só falou, acho que ninguém vai nos incomodar.
O Theo é um cara tão simples que qualquer ato que se faça pra ele, ele se torna grato, estava felizão por conta de ter ganhando o lanche e porque eu estava pagando umas cervejinhas. Numa dessas, peguei a mangueira e dei uma esguichada de água nele. Ficou ensopado e rindo e veio pra cima de mim querendo me tomar a mangueira e me ensopou também. Já estava todo molhado e nós dois sem camisas, com os shorts e cuecas molhadas.
Nessa brincadeirinha, começamos a nos agarrar e saquei o que estava acontecendo, ou seja, estava rolando uma oportunidade boa ali. Resolvi ir a fundo e tirei meu short, que por sorte eu estava de cueca, porque ás vezes não uso. Fiquei de cueca pra atentar o garoto. Criar um clima de proximidade e estava dando certo, ele não correu de mim e continuamos a brincadeira.
Os fundos do lava jato é fechadão, é escuro se não acendermos as luzes. Tem um banheiro pequeno, com vazo e outra porta, que não se fecha com uma ducha. Na primeira parte tem um armário e pia e espelho e uma lixeira. Na ducha tá sem luz, só a do banheiro que acendemos. Como disse, usamos lá individualmente, dá pra um tomar banho e o outro mijar, mas que isso não. É bem pequeno.
Tomamos o último gole da cerveja e já estávamos acabando de secar o local. Eu já estava só de cueca mesmo, fui dar um mijão, descarregar a cerveja e ele falou que ia tomar banho. Quando comecei a mijar fui tirando minha cueca e ficando peladão. Theo perto da porta do banheiro, falou que ia tomar banho e foi entrando, passando por trás de mim, já peladão e não é que ele meteu a mão na minha bunda e falou: “oh, bundão!”
Olhei pra trás e estava balançando as últimas gotas e fui ficando de pau duro e vi ele peladinho pertinho de mim indo abrir o chuveiro. Na hora saquei que ele queria brincadeira e fui pra cima dele. Meu pau quando fica duro, fica que nem um osso, enrijecido, cabeça pra cima. Ele olhou em direção do meu cacete e foi falando, sai com isso daqui...risos...risos... e ele tava com o pinto duro também. Ele não tem um pinto grande, até é desproporcional para o tamanho dele. Como ele estava de frente, toquei a vara dele com a minha...ele: “opa, opa, opa, que é isso chefia?” Bati a cabeça do meu pau na dele, tudo acontecendo por instinto e ele ria e não saia fora. Também não tinha como, ele estava encurralado dentro daquele pequeno box.
Comecei xavecando ele, que era só uma brincadeira, pra ele deixar e fui virando ele de costas para mim e ele falando, não, não , não... e eu que não queria nem saber e sim queria comer ele ali naquela hora. Ele parou de resistir e encostei minha pica duraça no rego dele. Ele encostou as duas mãos na parede e permitiu meu ataque.
Só ficava falando: “olha a sacanagem, olha a sacanagem...” eu abracei ele firme e rocei minha pica de baixo pra cima por um tempo. Nós dois já gemíamos baixinho de tesão. Procurei o buraquinho dele com a cabeça dura da minha pica, encontrei e vi que iria encontrar muita resistência, ele contraia o cuzinho.
Por instinto fui dando uns beijinhos no pescoço dele, hahahah... coisa impensável para eu fazer isso com outro homem até pouco tempo atrás. Pedia para ele relaxar e forçava e nada. Ele pedia para eu parar, mas eu estava com tesão demais e ele também. Comecei a passar a mão naquela bundona gostosa dele. Era um bunda lisinha, com marca de sunga, deixando aquela parte mais clara em destaque.
Enfiei o dedo médio no cuzinho dele e ele soltou um ai, junto com um filho de uma puta, mas ao mesmo tempo não fazia muita força contraria de reação. Eu tirei o dedo e voltei tentar com a minha pica. Peguei o sabonete, no aparador e ensaboei a bunda e o rego e ele foi permitindo. Fiz uma espuma espessa e fina e passei no meu pau também e voltei e apontei para o cuzinho. Achei o anelzinho e fiquei cutucando com a cabeça do meu pau até que senti agarrar na portinha e veio junto um ai mais alto dele e falou: “ doeu, porra”.
Fiquei louco nessa hora e forcei mais, sentindo uma pressão na cabeça do meu pau fudida. Estava arrombando um cuzinho de macho que me arrisco a dizer ser virgem. Fiquei loucão e acho que ele também e forcei mais. Ele de repente inclinou mais a bunda de forma que facilitou a penetração. E ele falava: “força não, força não, devagar, mais devagar.”
Eu cada vez mais descontrolado de tesão queria entrar naquele cuzinho logo. Parei de forçar por um tempinho e fiquei só com a cabeça na portinha e mordiscava a orelha dele, o pescoço e voltei e dei uma dedada mais forte e saiu um ai, de tesão. Ensaboei mais o meu pau e apontei de novo para o cuzinho, agora segurando o pau com a mão para ser mais certeiro e forcei e passou e só falou: “ ai filho da puta”... e entrou a cabeça toda. Fiquei louco, de tão gostoso que estava a situação. Tornei ficar um pouco parado e ele rebolou na tentativa de tirar meu pau, mas só ajudou a entrar mais e forcei e entrou mais meio pau. Na verdade, como o cuzinho dele não é rasinho, já estava encostando os pentelhos na bunda dele e já estava chegando nos bagos.
Ele gemia e resolvi segurar o pau dele, fui batendo pra ele e ele ficou mais tranquilo e comecei um vai e vem bem devagar, porque tava gostoso pra caralho. Eu estava num tesão, que ia gozar a qualquer momento. Comecei a sentir o gozo chegar e soltei a pica dele e ele pegou e continuou a bater e eu a gemer, pois estava gozando dentro daquele rabo gostoso. Esporrei e minhas forças acabaram e ele esporrou também.
Fui tirando o pau de dentro dele, ainda estava duro, encostei minhas costas na parede para não cair. Ele virou de frente pra mim, com um pouco de porra na mão e falou: “ seu locão”. Rimos discretamente e ele ficou jogando água na parede, que estava cheia de porra. Começou a se lavar e passava a mão no rego tentando tirar a porra que deixei lá dentro. Sentei no vazo e esperei ele terminar o banho e tomei em seguida.
Saímos sem falar nada um com o outro, ele acendeu um cigarro e eu pedi um. Ele me questionou: “você não parou porra?” eu só falei não enche o saco não e me da um ai logo. Ele me deu e acendeu. Perguntei pra ele se tava com fome ele disse que sim. Perguntei quer ir comer uma carninha lá no Xico do churrasco, por minha conta. Ele topou fomos andando e brincando como se nada tivesse acontecido.
Isso até outra brincadeira entre nós acontecer novamente.
Abraço a todos.