Há poucas horas atrás, uma deliciosa trepada com o Carlão

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 3896 palavras
Data: 28/01/2014 03:10:02

Nesse fim de semana teve festa de aniversário do filho de um amigo. Então Carlão e eu nos encontramos lá. Ele com a esposa e seu filho, eu com minha filha e nossas respectivas famílias, sendo nossos pais, irmãos e agregados. A festa foi num salão, que já foi uma balada famosa da cidade, e hoje não passa de um buffet infantil. Festa de criança, o menino completava 5 aninhos, então imaginem a cena. Brinquedos infláveis, bexigas, decoração do Patatí Patatá, músicas da Galinha Pintadinha, e crianças pra todo lado. Era a visão do inferno...

A festa começou por volta das 7 da noite, com o sol lá em cima ainda, e o calor ali era foda. Dei uma mão no bar, pois as garçonetes não davam conta, e obviamente, a festa, embora fosse de criança, era regada à cerveja pra nós marmanjada, e também pra mulherada, que hoje em dia bebe pra caralho. E adivinha quem também se candidatou a ajudar no bar? Haha, o Carlão. Por trás daquele balcão, a putaria rolava solta. Era coisa na mão, e mão na coisa, tudo na maior discrição, aproveitando os momentos certos. Eu enchia a mão naquela malona grande dele, e ele me apertava a rola, as vezes passava a mão no meu saco, sentindo meu volumão. Também aproveitávamos do rabo um do outro, folgando no rego, apertando as polpas...tava uma sacanagem da boa. A gente se entreolhava, trocávamos sorrisos sacanas, mas na maioria do tempo, a gente ficava de boa, servindo a galera, conversando com os amigos, que muitas vezes ficavam por ali no balcão com a gente, mas, era só marcar bobeira, que uma mão boba rodava, rsrsrs.

Ele, como sempre, tava gostoso. Vestia uma camiseta vermelha, justinha, mas na medida, sem ser "chupada". Usava uma bermuda jeans, nova, pois nunca tinha visto ela. Era de cor azul meio clara, com marcas de desbotado, daquelas propositais, com bolsos atrás que se desenhavam perfeitamente naquela bundona firme dele. Ficava justa, sem ser atolada, fazendo o contorno daquelas polpas deliciosas. Sua mala ficava deliciosamente moldada pela bermuda jeans. Minha vontade era apertar aquilo tudo, bunda, mala, logo que vi ele chegando. Ele calçava tênis da Nike pretos, bem baixinhos, e o conjunto da obra era de dar água na boca em qualquer garota, e claro, em qualquer macho que curta um outro macho bonito e gostoso. Eu estava de camiseta branca da Hering, sem nenhuma estampa, bermuda xadrez que mescla cáqui com bege, também nova, pois só tinha usado ela uma vez, e longe dos olhos do Carlão. Calçava um tênis da Adidas que é meu favorito, na cor preta também. Quando nos cumprimentamos, ele me deu um abraço apertado, mas sem antes me medir de cima em baixo, acho que correspondendo à comida de olhos que dei nele. Durante a festa, e após as várias passadas de mão que ele me deu, ele me disse que eu tava gostoso, que eu retribuí, dizendo que ele tava uma delícia também.

A festa rolou até tarde, a maioria da criançada já tinha ido embora dormir, e o DJ tava inspirado e pôs a galera pra dançar. Por volta da meia noite, notamos pessoas recolhendo as tralhas da festa, e o nosso amigo, pai do aniversariante disse que o salão tava locado até a 1 da manhã somente, mas que ele gostaria que a gente fosse pra casa dele pra continuarmos a beber, já que tinha muita cerveja ainda. É lógico que concordamos, rsrsrs. Pegamos nossas crianças, colocamos no carro e fomos embora dali. Levei minha menina pra casa, e minha mãe ficou com ela, pois ela ficaria o fim de semana comigo. O Carlão deixou o moleque dele na casa dos pais dele, pois eles curtem ficar com o netinho aos finais de semana, de boa. Voltamos pro salão com nossos carros, pra ajudar a levar a cerveja pra casa do nosso amigo.

Chegamos na casa, abastecemos o freezer, ligamos a música, e tome cerveja!!! Estávamos numas 15 pessoas, entre casais, solteiros e solteiras. Eu tava solteiraço, já meio alto de cerveja e animadão. E nessas altas horas, a única coisa que começo a pensar é em sexo. Tinham umas amigas que até compensariam alguma investida, mas o que eu queria mesmo era o corpão gostoso, parrudo do Carlão, ao alcance de minhas mãos, da minha língua, do meu pau.

Teve uma hora que fui à cozinha pegar cerveja, e ele veio atrás, falando qualquer coisa, num papo normal, mas o sem vergonha já veio me tacando a mão no rego, coçando meu rego no fundo. Minha pica endureceu no ato. Olhei pra cara dele, bem safado ele tava, e mostrei minha verga dura sob o tecido. Ele deu aquela juntada boa, sentindo o volume, e dei aquela apertada deliciosa naquela jeba dele. Que delícia é sentir a mala do Carlão. Pesada, grande, sempre volumosa.

Rimos e saímos dali antes que desse merda.

Em outra oportunidade, quando algumas pessoas já tinham ido embora, e a casa tava bem mais vazia, eu tive a chance de botar a mão naquela bunda firme. Apertei aquele rabo, as 2 polpas, e atolei a mão naquele rego. Não deu outra. O safado desquitou atolando o dedo fundo em meu rego, acertando em cheio meu toba. Que coisa boa é fazer essas putarias escondidas com ele. Adoro aquele jeito sacana dele, fingindo que nada tá acontecendo, e ao mesmo tempo exibindo pra mim aquele olhar de macho no cio.

Enfim, chegou a hora de irmos embora, mas o dono da casa nos chamou pra irmos almoçar na casa dele no domingo. Não pude ir pra almoçar mas disse que no fim da tarde, se eles ainda estivessem lá, eu daria uma passada.

E assim foi. Fiquei com minha filha no domingo, almoçamos juntos e as 17 horas, como combinado, levei minha garotinha pra mãe dela. Tinha recebido umas 4 ligações da galera, dizendo pra eu ir pra lá, assim que pudesse, inclusive uma do Carlão. Cheguei lá e a galera já tava manguaçada, haha. A mulher do Carlos já tava azeda, querendo ir embora, e seu moleque dormia num colchonete com as crianças da casa, sob um forte ventilador na sala. Tinha um cara bebendo whisky, e ele fazia questão que eu bebesse com ele. Não curto muito whisky, principalmente com energético, como era ali, mas resolvi tomar um copo com bastante gelo pra eu acompanhar aqueles "beudos" no grau. Meia hora, e eu já tava uma água de jaguara, pois esses trecos sobem que é o cão.

O Carlão era um dos mais "beudos", só falava merda, e ria de qualquer coisa. Já tava sem camisa, e a bermuda de tactel justinha atolada naquele rego já começou a me despertar cobiças safadas. Quando ele ficava de pé, aquele rabo e aquela mala estufada me faziam a rola babar. Teve uma hora que a mulher dele ficou bem brava, pois ela chamava pra eles irem embora, e ele nem dava trela. Aí ela mandou ele tomar no cu (opaaa), pegou o moleque, a chave do carro e vazou, louca da vida. Menos de 5 minutos depois ela ligou no celular dele. Ela devia xingar muito ele, mas ele só ria, hahaha...ele é bem fdp mesmo. Assim que ele desligou o celular, foi o meu que tocou. Era a mulher dele:

-Dado, agora são 7 da noite. Se esse lazarento não chegar em casa logo, avisa ele pra ir direto pra casa dos pais dele, pq hoje ele não entra em casa, e leva ele embora, pq eu não volto aí, senão eu mato ele..., e desligou.

Eu ria muito por dentro, coitada, ela tava muito brava, mas era engraçado ver ele lá pouco se fodendo pro barraco que ela tava fazendo, e melhor, eu tava incumbido de levar ele embora...uia!

Chamei ele num canto e passei o recado dela, e ao dizer que eu ia levar ele embora, o cara já mudou de fisionomia, deu uma golada na cerva, e já disse:

-Vamos agora?, me olhando fundo nos olhos, e saquei aquela cara de puto dele.

-Espera, vamos dar um tempo, uns 15 minutos, vai que sua mulher liga de novo, ou vem te pegar, sabe como ela é, né?

Ele sorriu e concordou. Aí o safado foi lá, encheu um copo de whisky com energético e gelo, e trouxe pra gente beber. Ficamos sentados um ao lado do outro, bem juntinhos, em cadeiras plástico. Podia sentir seu cheiro de suor com desodorante. Ele tava de chinelos, mostrando aquele pezão, seus dedos grossos com pelos. Adoro analisar aquele corpo. Canelas meio finas (rsrsrs), mas gostosinhas e peludas, cheias de cicatrizes (aqueles ralados que nós homens temos aos montes), a bermuda cobria suas coxas, mas expunha o volume daquela mala, a centímetros de mim. Sua barriguinha de chopp (calma, o cara não é pançudo, mas já tem aquela pancetinha típica de macho que não tá nem aí pra academia, assim como eu...), com aquele fio de pelos que somem pra dentro do cós da bermuda. Peitoral grande, peludinho, com mamiconas redondas e bicos deliciosos. Ombros largos, barbinha por fazer, boquinha vermelha, sempre molhadinha, nariz perfeito, olhos redondos, com cílios grandes, sobrancelha grossinha, cabelinho bem cortado com topetezinho todo desengrenhado...ai é demais pra mim. Minha vara já pulsava, mas quando ele se levantou, já se despedindo da galera, dizendo que eu o levaria, já que sua esposa tava brava, contemplei seu lombo gostoso, suas costas lindas, fortes e queimadas de sol, aí que meu pau quase rasgava a bermuda. Tive que virar nos 30 pra disfarçar o volume obsceno. Ganhamos mais um pouco de whisky no copo que repartíamos, entramos no carro, e saímos dali. Então aquele safado já me apertou a coxa, me puxou pra ele, e me deu um baita beijo na bochecha, dizendo:

-Tava com saudade de vc sua putinha.

-E eu com saudade de vc minha biscate.

Caímos na risada. Aí, senti sua mão apertando minha coxa, e roçando em minha vara duraça.

-Isso tá que é um ferro, hein.

-Tá cara. Desde ontem tá assim, por vc, respondi, já catando no ferro duro dele também. Ele sentado no banco do carona, relaxou as costas, só curtindo pegar na minha vara, e eu catando na viga dele.

-Cara, onde vamos, hein?

-Sei lá, mas tem que ser rápido, senão vou dormir na rua, ele disse rindo.

-Que tal irmos num drive-in?, perguntei.

-Opa, demorô, mas minha carteira tava com minha mulher. Tá com grana aí?

Vi que eu tava com 20 reais somente. Até que daria pra pagar, mas preferi passar em casa, que tava pertinho, e pegar meu cartão de crédito, que tava numa outra carteira. Lá chegando, vejo o cadeado passado no portão. Meus pais tinham saído. Fiquei grilado. Eles dificilmente saem a pé. Peguei o celular pra ligar pra eles, e vi umas trocentas ligações perdidas de casa. Liguei no celular da minha mãe, ela atendeu brava, dizendo que meu pai ia comer meu fígado, pois ele queria o carro e eu não atendia o celular. Pior que eu não ouvi mesmo tocar, pois o som lá na casa do cara tava alto. Tinha um jeca lá, com o som do carro nas alturas, só tocando moda de viola (roça é foda!). Tava fodido. Meu pai é bonzinho, mas quando fica bravo, parece o dragão Granamir do He-Man...Minha velha disse que eles tinham ido comer pizza na lanchonete a poucas quadras de casa (cuja pizza é horrível coitados, culpa minha), que eles tinham acabado de chegar lá, que se eu quisesse eu podia ir lá, mas preparar pra ouvir bosta do meu velho. Preferi não ir, mas pedi pra trazerem uma fatia pra mim, hehe. Então, um capetinha soprou em meu ouvido: "drive-in o caralho, a casa ta livre...", e repeti isso em voz alta pra Carlão, que já abriu aquele sorriso lindo, já me empurrando pra dentro, assim que abri o portão e a porta da sala.

Lá no meu quarto, o safado já tirou a trolha pra fora, dura como aço, a cabeça reluzia. Me pegou no ombro, me empurrando pra baixo, todo mandão. Caí de joelhos e de boca naquela mangueira salgada de suor, cheirando a mijo bem de leve. Tesão da porra! Abocanhei, abrindo minha boca ao máximo, e chupei aquela chapeleta. Ele deixou a bermuda cair até seus pés, e baixei sua cueca até o meio de suas coxas grossas. De olhos abertos, via aqueles pentelhos grossos, de cor escura, aparados, bem na minha frente. Sentia até o cheiro daqueles pentelhos de macho. Acariciei aqueles ovões grandes, peludinhos, apalpei bastante aquele sacão, e passei a mão naquela bunda gostosa, sentindo aqueles glúteos firmes e cheguei no rego, quente, suado, que se crispou ao meu toque, logo se relaxando. Minha mão acariciou lá no fundo daquela fendona peluda e achei aquele botãozinho mais quente ainda, meio ensopadinho de suor, que fez barulho de molhado ao ser tocado, arrancando um suspiro alto e longo dele. Ali fiquei com o dedo, cutucando de leve aquele brioco, sentindo aqueles beiços, aquelas pregas justas. Ele meio que arqueou as pernas, oferendo mais passagem pro dedo tocar o cu. E assim pressionei a ponta do dedo, que encontrou passagem apertada, mas sem muita resistência, e o dedo entrou até a metade, fazendo o cacete do safado pulsar na minha boca. Comecei a cutucar gostoso aquele furo, pondo e tirando o dedo, fazendo barulho de melado. Aquele cu suado tava uma delícia. Seu pau babava aquele pré-gozo salgado, e eu mamava tudo. Comecei a me punhetar com a outra mão, e meu pau tava no ápice, veiudo, grosso, a cabeça vermelha como uma maçã do amor.

Já tava com a boca doendo, de tanto arreganha-la pra chupar aquela vara, que já fazia um vai e vem na minha boca, e resolvi me levantar. Sentei me na cama, e ofereci meu caralho pra ele, que imediatamente se ajoelhou e abocanhou minha vara, abrindo ao máximo sua boca pra tentar sugar minha glande, que é um absurdo de grossa. Ele lambia minha vara, chupava a cabeça, fazendo barulho, e segurou meus bagos, apertando de leve, como ele sabe que eu gosto. Dali, seu dedo escorregou pro meu cu, e senti aquele dedo grosso me cutucando o rabo. Um arrepio me percorreu o corpo, e senti aquilo me atolar cu adentro, sem pedir permissão. O dedo dele afundou certeiro, me fazendo levantar o corpo, enquanto ele me chupava a benga. Seu dedo ia e voltava, e de repente, senti um pressão forte, foi quando ele meteu 2 dedos no meu cu. Já sabia o que viria a seguir, 3 dedos? Que nada, ele já se levantou, me pondo completamente de frango-assado, cuspiu na vara e no meu cu, e aquela cabeçona gostosa e quente me cutucou as pregas. Fiquei mole de tesão, que coisa gostosa é sentir a pica do Carlos me abrindo as pregas. Ele forçou, me olhando com cara de puto, e aquela tora foi me rasgando o rabo, me preenchendo, parecendo um tronco me invadindo o reto. Nossa, parecia que eu não ia aguentar. Era carne demais pra dentro. Senti um alívio quando ele tirou um pouco, pra atolar de novo, me fazendo urrar abafado, travando meu maxilar pra não berrar. Aquela jeba me comeu no fundo, me fez sentir dor onde eu nunca imaginei que ia sentir, sei lá, no meio das tripas. Ao mesmo tempo, senti suas coxas tocarem em mim, e ao iniciar o vai e vem, seu sacão enorme me dava leves tapas. Aquele incômodo inicial, aquela dor, deram lugar à uma pequena ardência nas pregas do meu rabo. Sua rola grossa me ralava as bordas do cu. Pedi pra ele tirar e passar mais cuspe. Ele tirou bem devagar, me causando um tesão no cu, que nunca tinha sentido antes. Quando a cabeça passou pelo anel, saiu fazendo barulho, "flop", que tesão danado. Minha vara, que tava mais ou menos dura pela dor inicial, deu sinal de vida e cresceu logo. Cresceu mais ainda ao sentir sua rola melada atolar fundo de novo, e sair totalmente, e atendendo aos meus pedidos, ele fez isso várias vezes, quase me fazendo gozar.

-Tá gostoso minha rola atolando assim tá?, o fdp perguntou, ao ver minha tara, e minhas súplicas pra ele me foder daquele jeito. -Então toma no fundo desse cu de macho, que eu tanto gosto, seu puto safado, e ele socava fundo, fazendo barulho, e tirava o pau, todinho, e atolava de novo, forte e fundo. Gente, que tesão, minha verga tava tão dura que ele não resistiu e ficava pegando nela, enquanto me estourava as pregas.

Aí ele me botou de 4 na cama, me fazendo ficar com o rabo empinado. Ele subiu na cama, e acertou a rola bem na rodela, e a vara sumiu pra dentro. Nossa, que dor, mas que tesão ao mesmo tempo. Sentia seu saco bater forte na minha bunda, e ele socava, gemendo, falando besteira, e eu gemia também, levando aquela pica imensa no rabo, com o rabo todo arreganhado pra ele. Ele começou a pesar (o cara é grande) e eu não aguentei e pedi pra mudarmos de posição. Ele se sentou na cama, e pediu pra eu sentar na vara. De costas pra ele, peguei a rola, mirei no meu cuzão já todo ardido, e deixei a pica atolar, lisa, indo fundo no meu rabo. Sentei gostoso naquele peruzão, fazendo ele elogiar meu rabo, pegar minha rola e me punhetar, enquanto eu iniciava um sobe e desce naquele mastro. Que gostoso que tava sentir aquilo me comer. Tô ficando cada vez mais desinibido com o Carlão, e resolvi abrir as polpas do rabo, pra aquela calabresa grossa me invadir até o talo. Ele pirou:

-Isso putinha, vai seu safado, abre esse rabo pra mim. Olha que delícia ver meu pau arrombar esse cuzão peludo de macho. Gosta de sentar no meu pau? Então senta, senta na minha vara seu safado, vou te arrombar,ó..., e ele começou a bombar, me fazendo levantar e sentar gostoso naquele nervo. Ele me comeu muito assim, e quando ele tava anunciando o gozo, fiz ele parar. Saí daquele tronco, com o rabo pegando fogo, dizendo que quem ia ter as pregas estouradas agora era ele. Ele me olhou com cara de dúvida, rsrs, meio fazendo charme, mas já fui levantando as pernas dele, ali mesmo, sentado como ele estava, e pude ver aquele cuzão peludo que eu tanto aprecio. Joguei suas pernas bem pra trás, e seu cu ficou exposto pra mim. Arrisquei, e caí de língua naquele buraco escuro. O cheiro de suor e cu tava um pouco forte, mas meu tesão era muito maior. Ao sentir o gosto daquele rabo, minha vara pulsou. Adorei ouvir os gemidos dele. Vi que ele se punhetava, e temi que ele gozasse. Cuspi naquele rabo, e alojei a rola ali, fazendo ele levantar o corpo, me olhando assustado, e analisando minha vara, que parecia um frasco de Rexona, prestes a lhe detonar as pregas. Forcei e ele deu um berro, um "ai" alto, que me fez maneirar na força. Ele fez cara de dor, mas continuou a punhetar aquela benga bonita.

-Devagar, cara, devagar, ai, ai, ai, ai que dor, nossa, tá me rasgando. Passa mais cuspe...vai, agora vai devagar, fffffff, ai caraaaaalhooooooooo, ele disse baixo, quase sussurrando, enquanto minha tromba lhe partia as pregas, entrando estalando de melado. Seus olhos estavam parados, arregalados, enquanto a tora atolava fundo naquele rabão peludo. Não ouvi seus pedidos, e não tirei o pau. Deixei ele lá no fundo, parado, fazendo ele se acostumar com a grossura, na marra. Então comecei um longo vai e vem, fazendo aqueles beiços estufarem pra fora enquanto minha vara saía, e sumirem justos pra dentro, com minha cabeçorra atolando de volta, fazendo ele gemer, com um sorrisão na cara, curtindo as pregas irem pro pau. Tirei a vara por completo, e vi aquele cuzão arrombado, emitindo aquele cheiro característico de cu aberto, e vi minha rola sumir deliciosamente pra dentro daquele cuzão guloso, que já se acostumou com pica grossa do papai Dado aqui. Cu guloso mesmo, engolia tudo, ele gemendo, pedindo rola no cu, no fundo daquele cu. Eu pirei, e soquei muito ali. Tirei a vara no tranco e pedi pra ele ficar de 4. Atolei com força, fazendo ele se chocar contra a parede. A vara entrava fácil, e ele começou a rebolar gostoso, pra vara entrar fundo. Ele também tinha perdido qualquer pudor quando levava minha vara. Isso me dava muito tesão. Ele pedia rola no cu, falava que tava uma delícia...galera, imaginem o tesão que é, vc metendo rola num cu delicioso, num cara todo machão, e com voz rouca, grossa, todo másculo, te pedir pra socar no rabo dele, pq tá uma delícia...juro que se ganhasse na Mega-sena naquela hora eu não ficaria tão feliz (só que não, "vem ni mim" Mega-sena). Tava quase gozando, e ele disse que ia gozar também. Coloquei ele de frango de novo, pra que ele não gozasse no meu lençol, e deslizei a vara pro fundo dele de novo. Na hora, o fdp começou a me apertar a vara com seu esfíncter, e vi o primeiro jato de gala branca e grossa lhe acertar o peito. Aos urros, que eu tentava abafar, ele gozou aos montes, se contorcendo, mexendo as pernas desesperado, e notei seu gozo doído, gostoso, com minha rola cravada em seu rabo, e como eu aprendi que gozar com um tronco no cu é bom demais, desatolei a rola dele, subi na cama, sobre ele, me sentando certeiro naquela jeba ainda dura, fazendo ele me olhar surpreso, e ao mesmo tempo todo faceiro, segurando a rola, pra que a atolada fosse das boas, e foi...aquele nervo entrou gostoso, me fazendo gemer, e nem precisei subir e descer. Ele bombou gostoso e o gozo veio intenso, me amargando a garganta, derramando leite, escorrendo pela minha mão, pingando na barriga dele. Saí dali, tirando aquele pau do meu rabo, todo ardido, me fazendo cair mole ao seu lado.

-Cara, que doideira essas putarias nossas, né, ele falou ofegante.

-Muito...respondi meio sem ar.

-Acho que a gente tá virando viado, ele disse soltando uma gargalhada gostosa.

Juro que me assustei com aquele comentário, mas ri também. Então eu disse:

-Cara, viado, viado mesmo, não sei, mas que a gente tá treinando direitinho, isso a gente tá..., e mais gargalhada.

E vida que volta ao normal. Levei o Carlão pra casa. Ele foi lá cuidar da "dona onça" dele, assim que voltei, meus pais já estavam em casa, aí levei aquele esporro do meu velho, falando que eu nunca mais ia pegar o carro dele...ah, tá, vai nessa, haha. Comi a pizza que minha amada mãe me trouxe, tomei banho, me punhetando lembrando da trepada com o Carlos, e cá estou eu, como já é hábito, compartilhando essa foda fantástica que tive com meu grande, gostoso e safado amigo, o Carlão. Agora, prestes a bater outra punheta...

P.S.: Não se esqueçam de comentar e acessar meu blog "dadomacho.blogspot.com.br". Lá tem algumas fotos do Carlão e outros que já tracei, todos tendo suas identidades protegidas, obviamente. Aproveitem e comentem lá também.

Abraços do Dado.

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Comentários

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Essa putaria entre você e o Carlão é gostosa demais. E só de pensar que a cada uma vocês ficam mais soltos e liberados fico imaginando onde isso vai chegar... Delícia!!!

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10! Parece q as fodas entre vc e o Carlão ainda vão render muitos momentos d prazer. Continua!!

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Oi andrediogo, as fotos estão lá sim. Estão no cabeçalho de alguns contos. Verifique os mais antigos no blog. Abs.

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Cara manero demais...mao e pau tudo gozado aqui. Mas não achei as fotos no blog. Já colocou mesmo?

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caraca dado, cada vez melhor. só 2 brother se curtindo..bom demais !!!

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