Ela chegou da balada e eu, como de praxe, assumi o meu lugar. Ajoelhei-me junto ao sofá, enquanto Camila tirava suas sandálias de salto agulha, cujo chulezinho principiava a penetrar-me as narinas. Aquele chulezinho levemente azedo, marcadamente juvenil, retratava os pezinhos suaves e macios de patricinha dos quais promanava. Sua dona contava 24 anos, possuía cabelos loiros e pele branca. Sabia dominar, e como dominava. Com seu ar de superioridade de menina rica e mimada, além de um jeito blasé no olhar, que me alvejava como se eu fosse um lixo, conseguia deixar-me daquele jeito, totalmente subjugado e disposto a fazer qualquer coisa para adorar aquelas solinhas macias e branquinhas, de tons amarelados.
Após jogar as sandálias para o lado, sentou-se no sofá e, mirando-me como um ser desprezível, apoiou seu pezinhos em meu rosto. O chulezinho delicioso rapidamente me colocou em transe. Suas solas estavam suadinhas: devia ter dançado e fodido muito naquela noite. Como patricinha mal-educada que era, ordenou-me, com um grito:
- Cheira, porra! – e chutou-me o rosto.
Funguei com vontade, enquanto ela esfregava aquelas solinhas arqueadas, macias e com dedinhos longos em minha face. O anel prateado no segundo dedo ressaltava o fascínio daqueles pezinhos de menina. À medida que Camila passava suas solas, meu rosto se impregnava daquele chulé gostoso de patricinha. Ela mandou-me chupar e eu suguei-lhe os dedinhos com vontade, inebriado de tesão. As gotas de suor de seus pezinhos angelicais tocavam-me a língua como o mais puro e adocicado mel, escravizando-me ainda mais sob o macio jugo da jovem princesa.
Minha língua passeava naquelas solas amarelinhas e chulezentinhas, enquanto eu cheirava entre seus dedinhos, sentindo a textura macia e apreciando aquela visão balsâmica. Camila enterrou seu pezinho até minha garganta, me deixando quase sufocado, ao mesmo tempo em que conversava com uma amiga, descrevendo como havia sido a noite no motel com o playboy sarado que conhecera na balada.
Eu ali, submisso àquele chulezinho de “paty”, enquanto ela contava como ele a tinha comido como uma putinha, dando tapas em sua bundinha enquanto suas bolas surravam o exterior da bucetinha rosada. Novamente cheirava entre aqueles dedinhos macios, quando ela contou que engolira toda a porra do macho comedor, momento em que, ao imaginar a cena daquela boquinha angelical usada como um depósito de sêmen, gozei loucamente, no embalo do aroma extasiante dos pezinhos de Camila.
Ela terminou a ligação e ao levantar-se, empurrou abruptamente o meu rosto com seus pés, fechando-se no quarto de dormir. Logo, iniciei minha nova lida, permanecendo o resto da noite a limpar as sandalinhas que ela ali deixara, marcadas por suas solinhas de patricinha e com o delicioso cheiro de seu chulé, para mim, a mais viciante droga.