Oi, pessoas lindas. Eu sou a Viktoria, mas, todos me conhecem por Vik. Sou mineira, uai, taradinha e é só ler meu primeiro conto que vão saber como sou. E como começou minha historia com esse carioca.
Como relatei no conto anterior, euzinha tirei a virgindade do Gabriel, irmão mais novo do Rafael, meu vizinho e primo do carioca.
O Gabriel, que todos chamam de Biel, é um menino bem safado. Depois de transar comigo, não me dá sossego. Me procura todos os dias, querendo sexo e eu, nunca nego dar uma com ele.
Tenho ficado direto na granja, já que Renato, meu marido, comprou uma casa nova, mais perto do centro da cidade. Ela está em reformas e meus sogros estão morando na nossa antiga casa.
Mal o Renato sai de casa, pela manhã bem cedinho, e mesmo antes de eu despertar, o Gabriel já está em cima de mim. Tem dia que acordo com ele acariciando meus seios ou beijando minha nuca. Um doce de menino, cheirosinho, sempre carinhoso. Atrevido, às vezes acordo com ele em querendo meter, como se eu fosse uma das suas cabritas.
Outras vezes, já vem colocando a rola na minha boca, e em outras me chupando, fazendo obter orgasmos.
O Biel, os irmãos e a mãe se mudaram para cá, na casa do antigo caseiro. Sua mãe fica por conta de arrumar a casa e cozinhar. Antes ela vinha para minha casa bem cedinho, porém, disse que não precisava. Assim ela tem mais tempo para cuidar das crianças menores e eu fico livre, cuidando de um dos meninos dela.
Acho até que ela sabe ou desconfia de algo, todavia, age com discrição. Ela gosta de mim, pois, sempre que posso, ajudo ela nas tarefas de casa, já que não sou nenhuma dondoca. Quando o Renato não está, deixo as crianças delas brincar na piscina. Elas também gostam muito de mim e eu adoro elas.
Assim na parte da manhã, eu sou toda do Gabriel. Faço de tudo com ele, sendo a sua cabritinha. Ele fica louco, montando em mim. Rsrs.
Depois do meio dia, ele vai fazer serviços da granja, já que ele é o responsável por cuidar dela. Eu também ajudo a mãe dele preparar o almoço.De vez em quando, depois do almoço, fico na piscina brincando com as crianças. Depois dou uma cochilada, já que ninguém é de ferro, né.
Rafael, irmão mais velho do Gabriel, sai do trabalho lá pelas cinco da tarde e vem direto para minha casa. Como voltou a trabalhar com meu marido, sabe a hora que ele vai sair. Agora o safado é o homem de confiança do meu esposo. Aff!
Ao contrario do Gabriel, ele é grosseiro, bruto até. Não importa aonde esteja, me pega pelos cabelos, arrastando para um canto escondido e me come. Mesmo suado, me obriga a chupar o pau dele, me chamando de sua puta. E depois, ainda toma banho no meu banheiro.
Me trata como se eu fosse sua escrava em todos sentidos. Exige que eu faça seu lanche, massagem e tudo mais. O pior é que eu gosto de me sentir submissa às suas vontades. Acho que sua forma rude de me tratar, desperta o lado masoquista que existe em mim. Rafael percebeu isso e se aproveita, fazendo de mim gato e sapato.
Geralmente sai de casa lá pelas 20 ou 21hrs. Meu marido só chega bem mais tarde, depois das 23 hrs. Algo me diz que ele tem um caso com a nova secretaria. Mas não sou ciumenta não. Rsrsrs. Sempre que Renato me procura, eu nunca nego, sempre pronta para meu maridinho. Como meu amante, Rafael diz, já estou com o forninho no ponto.
Tudo bem. Eu sei, eu sei que sou uma puta mesmo. Adoro transar. Sou viciada em sexo. Dou o dia inteiro, claro, não todos os dias assim. Sei que estou longe da dona de casa convencional. Não pelos parâmetros da sociedade, mas, dane se a sociedade. Não devo nada a ninguém.
Sem contar que ainda tem o carioca, que me visita as vezes. A ele então, não nego nada. Sou totalmente dominada por ele. Minha mente, corpo, alma, tudo.
Na ultima vez que esteve aqui, era um feriado desses prolongado. Eu estava na praça tomando sorvete. Quando vi ele chegar, descendo do ônibus, ainda mais moreno, com o corpo esculpido pelos Deuses, nossa! O sorriso maroto, mistura de homem safado e moleque, larguei o sorvete na hora . Minha pernas ficaram trêmulas, a boca seca, o coração nem sei, as mãos suadas e minha vontade era de pular nele, ali mesmo.
Lucas chega perto, finge não notar que estou igual cadela no cio, me dá abraço de ¨amigo¨ e fala no meu ouvido ¨- quero você minha mineirinha, só para mim, neste final de semana¨. Antes que eu diga qualquer coisa, pede que eu dê um jeito no meu marido e vai embora. Por alguns instantes, lembro que preciso de ar para respirar.
No caminho de casa, vou pensando que desculpa dar para o meu marido. Lembrei que Gabriel me contou da secretaria que o Renato está comendo. Todos sabiam do caso dela com o patrão, e que a sirigaita vivia reclamando que os dois não tinham muito tempo para ficarem juntos.
A noite, quando o Renato chegou, fui só carinhos com ele. Elogiei, deixei o ego dele lá em cima, falando que ele era o homem mais gostoso do mundo, coisa e tal. Meu marido, que se acha o rei da cocada, estava adorando e para arrematar, ofereci o cuzinho para ele. Como ele nunca metido atrás, foi às nuvens.
Aproveitei para dar o bote final, dizendo que queria visitar uma prima, que não via há muito tempo. Ela mora em São João. Ele falou que não estava afim de ir, isso eu sabia, já que ele não vai com a cara do marido dessa prima. Disse que estava com saudades dela e não me importava de ir sozinha.
E mais, só que eu ia ficar com peninha dele, sozinho em casa no feriado, já que tínhamos dispensado os empregados. Fingi não notar um brilho malicioso em seus olhos, de quem acaba de ter uma ideia. Eu sabia qual era a ideia. O safado ia trazer a secretaria para nossa casa.
Ele, todo bonzinho, disse:
- Pode ir, amor. Vai ver sua prima. Não tem problema. Eu não vou folgar neste feriado mesmo. O trabalho acumulou e vou ter que botar em dia.
Não fiz de rogada, aceitei na hora. Dei um jeito de avisar Lucas para nos encontramos na estrada e fomos para um motel. Delicia, eu ia ter três longos dias com meu carioca.
Quando chegamos no motel, Lucas pegou uma filmadora e disse que ia documentar o nosso final de semana. Achei meio estranho, porém não liguei. Ele logo foi mandando eu tirar o vestido, ficando só de calcinha e sutiã, um conjuntinho branco.
Chegando perto de mim, filmou e deu um close em meu rosto dizendo: ¨- Olha a a carinha dela. Olhando assim, nem parece a vadia que é, essa minha putinha¨... E eu com cara de inocente, dizendo que sim. Fez eu tirar o sutiã, com os peitos de fora e com a mão que estava livre, deu um tapinha em uns dos seios, e foi dizendo:
- Hum, que peitinho duro. Por isso o Biel fica doido com eles, né putinha?
Mordendo os lábios, fiz que sim e confirmei que o menino adorava mamar neles e eu gozava só de ele chupar meus seios. Lucas brincava com os biquinhos, virou a para a câmera para si e disse:
- Olha que piranha! Adora dar pro meu primo e o guri mal fez 18 anos. Uma vaca mesmo!
Abocanhou meu peitinho, me deixando de pernas moles, tonta de tanta tesão. Me fez ajoelhar de frente para ele, mandou abrir o ziper de sua bermuda e colocar seu pau para fora, o que fiz rapidinho .
Sempre filmando, foi mandando eu chupar. Fui chupando aquela pica enorme, passando a língua na cabecinha, soprando aquela parte de onde sai o gozo do meu macho. Lucas ia à loucura e forçava a minha cabeça contra seu ventre. E quando eu me engasgava e procurava fôlego, ele dizia ¨- Não para não, mineira vadia¨.
Meu maxilar já estava doendo, dormente e ele não gozava. Vendo que eu estava ficando cansada, começou a meter seu pau ainda com mais força na minha boca. Eu já estava toda babada, quando, me mandou abrir a boca, que ia encher ela de porra. Fiquei com a boca aberta esperando seu leite.
Ele gozou acertando os jatos na minha boca, mandando engolir tudo. Tentei engolir com a boca aberta e claro, me engasguei. Ainda filmando, Lucas dizia:
- Engole a porra do seu macho, mineirinha gostosa!
Quando já tinha acabado tudo, tirou minha calcinha que estava melada e me levou para a cama. Enfiou os dedos dentro da xaninha, bolinando e mexendo por dentro. Eu gemia ensandecida. Ele ajeitou a câmera numa cadeira perto de nós e caiu de boca na minha boceta.
Eu estava gritando de tanta tesão, sem me aguentar. Ele percebeu que eu ia ter um orgasmo, tirou a boca da minha boceta ensopada, pegou a câmera, enfiou dois dedos dentro da gruta, esfregando com força e mandava eu gozar:
- Vai piranha, goza pro seu macho! Goza pra mim, fala meu nome! Vai, fala o nome do seu dono!
E eu gozei berrando: - Luuuuuucas!!!
Depois disso fomos tomar um banho na hidro do motel. Relaxei deitando a cabeça em seu peito largo e o enchia de beijos. Ele se levantou, saiu e voltou com um consolo e a câmera de novo. E foi dizendo:
- Você é mesmo uma putona, né? Dá pros meus primos, pro corno do teu marido e pra mim. Será que aguenta os quatro de uma só vez ?
Me sentindo tal qual uma estrela de filme pornô, olho para a câmera, faço cara de vadia e digo:
- Já aguentei você e o Rafael juntos. Mais o Gabriel e o Renato também, tiro de letra. Dou pros quatro e bem dado...
Ele sorri e ainda na banheira, me põe de quatro, introduz o consolo na minha bocetinha e enfia o pau no meu cu, numa só estocada forte. Eu reclamo pedindo para ir devagar, mas ele mete ainda com mais força o consolo e o pau no meu cuzinho. E diz de forma sádica:
- Você não falou que aguenta quatro machos, vadia? Agora aguenta isso e não reclama não!
E continua metendo cada vez com mais força, nos meus buraquinhos em brasas. Já me acostumei bastante a dar o atrás, mas, do jeito que ele fazia, a dor era imensa, quase insuportável. Cerrei os dentes e mesmo gemendo, até rebolei, só para mostrar a ele que aguento sim. Parte era fingimento e parte era mesmo prazer.
Quando ele goza, enchendo meu cu de porra, estou acabada. Parece que meteram um ferro quente no meu cu. Até o leite dele desce queimando. Tirando força sei lá de onde, olho bem nos olhos dele e para meu deleite, vejo que ele também está exausto. Digo de forma mais provocante que posso:
- Viu, paixão. Eu aguento tudo, na bocetinha, cu, boca, em qualquer lugar. Dou conta de qualquer macho. A dúvida é se os machos dão conta de mim.
Ele me olha, puxa em sua direção pelos cabelos e fala:
- É, sua vaca. Você aguenta, né, sua piranha! Quero ver se aguentaria mesmo quatro machos pirocudos em cima de você, sua puta!
Eu sorrio, faço cara de cínica e respondo:
- Olha só quem tá cansado aqui...
Com respiração ofegante, Lucas me olha com um sorriso enigmático e ameaçador, resmungando: ¨ - Vamos ver toda essa coragem, quero só ver¨.
Ele se levanta, vai para o quarto, liga a TV e pede comida pelo interfone. E me chama para eu me deitar com ele. Quando levanto, vejo o quando estou dolorida e digo que quero ficar mais um pouquinho na banheira. Depois de um tempo, estou novinha em folha e ele também. E começamos tudo outra vez cada vez, um desafiando o outro.
Tanto transamos que acabamos exauridos no domingo. Lucas elogiou:
- É, tenho que confessar. Você me deu uma surra de boceta! Nunca esperei isso duma mulher, ainda mais duma mineirinha do interior.
Já em Tiradentes, quando nos despedimos, ele me pergunta quando que eu vou para o Rio de Janeiro. Ele sabe que meu marido está pra tirar ferias. Digo que no começo do próximo mês, vamos para lá.
- Tá bom. Então tá, vou te esperar. Só não esquece o que você prometeu. Espero que você seja uma mulher de palavra.
Não entendi bem, nem me recordava de promessa nenhuma. Ah, eu ia me lembrar sim. E como! Mas isso é para o próximo conto...
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P.S.: Bem, taradinhos iguais a mim. Meu e-mail é: vitoriabluum@hotmail.com.
Aceito criticas, conselhos, ajudas, sugestões e coisa e tal. Como disse alguém, sou meio noobinha. Kkkkkk.
Beijinhos molhados.