Em uma viagem a São Paulo a trabalho, fiz uma parada de dois dias em Pouso Alegre, Sul de Minas Gerais. À noite fui a um bar perto do hotel comer alguma coisa. Na fila do caixa, o homem que estava à minha frente parecia ansioso. Sem jeito, mas a fim de conversar com alguém naquela cidade desconhecida, perguntei o porquê da ansiedade.
— É que eu estou a fim de dar uma gozada.
— Não seja por isso, podemos conversar.
Após os pedidos, sentamo-nos na mesma mesa. Roberto, nome fictício, disse-me que estava no intervalo de trabalho e estava louco para comer alguém.
Sempre fui passivo e gosto de homens somente ativos. Não tenho nada contra nenhuma preferência, mas só consigo gozar e fazer o outro gozar assim: eu preciso ser a mulherzinha sempre. Isso posto— ele somente ativo, eu somente passivo —, combinamos de ir a um lugar tranquilo, a poucos metros dali.
Eu não conhecia Pouso Alegre, portanto Roberto era meu guia. Durante o curto trajeto fomos conversando e nos conhecendo melhor. Chegamos a uma casa abandonada. Apesar disso, os faróis dos carros vez ou outra iluminavam o local. Roberto demonstrou muito medo de ser reconhecido por alguém.
Ao nos dirigirmos para a parte os fundos da casa, Roberto tirou o pau, que já estava muito duro, pegou minha mão e me fez pegar nele.
— Então você gosta de pica?
Eu ri, um pouco sem jeito, mas confirmei. Eu já dissera que era virgem, apesar dos 23 anos, e que nunca havia tido experiência sexual com outro homem.
Roberto baixou bem a calça e a cueca e revelou sua vara grande e muito dura. Parecia mesmo com muito tesão.
— Fique de joelhos, fique de joelhos — mandou, forçando minha cabeça para eu ajoelhar mais rápido.
Acariciei o pau, beijei bastante e comecei a chupar. Coloquei-o todo na boca e fiz uma massagem com a língua em toda a sua extensão. Roberto gemeu e mandou chupar mais.
Tirei a camisa; Roberto começou a massagear o meu peito e quase fui à loucura. A vontade de dar era muito grande.
— Está gostando da minha cobra?
— Sim, muito. Mal posso esperar para senti-la toda dentro de mim.
Em certo momento parei de chupar e masturbei Roberto com força. Com o pau dele preso na mão em forma de concha, dava pequenas mamadas na cabeça e lambia a glande. Roberto me mandou repetir aquilo e acariciar suas bolas. Obedeci.
— Prepare para levar porra na cara, minha vadia de rua.
— Goza gostoso em mim.
Roberto tirou a rola da minha boca e se masturbou durante alguns segundos. Eu fiquei igual a uma mulherzinha, gemendo e acariciando meus peitos.
— Vou gozar… — ele disse.
E gozou como um macho potente, gemendo e esfregando o pinto na minha cara. Depois enfiou de novo na boca e mandou eu chupar e engolir toda a porra que estava nele.
Enquanto Roberto vestia a calça eu limpei o rosto com um lenço, o qual joguei fora, dada sua inutilidade depois dessa tarefa. Estava ansioso para a próxima e principal atração da noite.
Mas tive que me contentar com isso, pois Roberto, apressado voltou ao seu local de trabalho, pois estava atrasado, e disse que a transa não iria rolar naquela noite. Durante o caminho de volta tentei prolongar aquilo, mesmo que fosse no outro dia, quando ele deixasse seu posto, mas foi em vão. Roberto disse que só sairia do trabalho às 7 da manhã e precisava ir para casa, pois a mulher o esperava e ele não costumava se atrasar. Despedimo-nos rapidamente. Ele sumiu no meio da noite; eu voltei ao hotel, decepcionado.
Mas depois de tomar um banho, deitei-me e fiquei pensando em tudo o que havia acontecido. Apesar de já ter procurado em revistas masculinas, aquela havia sido a primeira vez que eu encontrara um homem ativo que me proporcionara momentos de prazer, e sei que fiz o mesmo por ele. Da mesma forma como foi surpreendente esse boquete gostoso em Roberto, foi a minha primeira vez, quando recebi a pica de um macho em minha bunda, para nunca mais esquecer. Conto depois aqui mesmo.