Minha louca vida - 3

Um conto erótico de cookie
Categoria: Heterossexual
Contém 889 palavras
Data: 29/01/2014 02:49:14
Última revisão: 29/01/2014 02:55:42

Ouvimos o barulho do tilintar de chaves e olhamos para o relógio, passava das 6 da tarde, só podia ser nosso pai.

Nos olhamos meio desesperados, falei pra ela vestir a blusa dela e corri para o banheiro. Esperei um pouco e ouvi meu pai conversando com Gisele. Nada demais, pelo que pude perceber. Ouvi ele dizer meu nome e sai do banheiro.

-Não fala do diabo que ele mostra o rabo! -ele brincou e eu ri envergonhado- Tá com calor hoje?

Fiquei meio sem entender, até que lembrei que estava sem camisa.

-Eu molhei a minha camiseta e não quis sujar outra. -falei o que veio a mente e vi Gisele escondendo a camiseta debaixo da cama.

Ele não pareceu se importar muito, já tinhamos o costume de ficar um pouco mais a vontade em casa, criado por ele inclusive, então era comum nós ficarmos sem camisa ou as meninas com roupas mais curtas nos dias de calor. Só minha mãe que não gostava muito da idéia.

-Tenho uma boa notícia pra dar! -Disse ele animado- Finalmente convenci meu chefe a me dar os meus dois dia folga! Vou poder passar o dia com você filha!

Ele a abraçou mas, tanto eu quanto Gisele não ficamos muito animados e ele percebeu.

-Que foi? Não ficaram felizes com isso?

-Não pai... é só que eu já tou ficando com saudade. -ela disse, embora nós dois soubessemos o real motivo.

-Então vamos esquecer disso e tentar aproveitar tempo que nos sobra juntos! -respondi.

E foi o que fizemos. Decidmos que iamos comer fora. Minha mãe chegou mais tarde com Pricila e não veio conosco, talvez pra evitar confusão com meu pai, e Pricila quis ficar com ela. Então saimos os 3 e fomos para uma lanchonete, ficamos nos lembrando de nossas histórias antigas e rindo, comemos umas bobagens e tomamos refrigerante (meu pai nunca foi de beber).

Já passava da meia noite quando finalmente voltamos pra casa. Minha mãe e Pricila ja tinham ido dormir, então ficamos conversando mais pouco.

Passava das duas e Gisele foi dormir e eu meu pai ficamos conversando mais um pouco.

-O que você e a Gisele estavam fazendo hoje quando eu cheguei?

Ele me pegou de suspresa com essa pergunta, pensava que ele não tinha percebido nada.

-Por que essa pergunta? -disse tentando arrajar mais tempo pra inventar uma desculpa.

-Porque quando eu cheguei eu vi seu vulto entrando no banheiro e depois quando converçava com Gisele tinha uma camisa no chão, então você saiu do banheiro e quando me dei por conta a camisa não estava mais lá. Além disso, tinha um clima estranho entre vocês hoje a noite...

Ele me disse com um olhar muito desconfiado, meu pai era um cara esperto e eu sabia que qualquer desculpa furada não ia pegar.

-Bom, o lançe do banheiro foi pura conhecidência. -ele pareceu acreditar- E eu e a Gisele estavamos conversando sobre a ida dela. Eu acho que eu só vou sentir falta de ter ela aqui... então talvez eu tenha ficado meio na defenciva hoje a noite... Quanto a camisa talvez ela que tenha pego e guardou,realmente não sei...

Meu pai não pareceu acreditar muito em mim, mas não tocou no assunto denovo. Em vez disso, ele ficou um pouco calado.

-Eu também vou sentir falta dela... estou perdendo ela pela segunda vez...

-Você não ta perdendo ela pai, é só que a mãe dela precisa muito dela agora. Tenho a certeza que ela vai voltar pra cá ainda.

Ele esfregou os olhos mareados e disse que estava tarde. Eu sai de la querendo que minhas palavras fossem verdadeiras. Ele ainda demorou um pouco pra ir se deitar também.

No meu quarto, eu não conseguia dormir, pensando que havia descoberto meu amor e já iria perde-lo. Eu amaldiçoava o destino por ter sido tão cruel assim comigo. Fiquei realmente muito tempo olhando pro teto até conseguir dormir.

Na manhã seguinte Gisele me acordou com um beijo, uma das poucas vezes que continuei sonhando mesmo depois de acordado. Não durou muito tempo, eu a alertei sobre nosso pai, ela parecia ter se esquecido da folga que ele tanto falou.

O resto do dia foi meio triste, fomos visitar vários parentes, para se despedirem de Gisele.

Durante a noite tivemos um jantar em família na casa de nossa avó, um dos menos animados da história, o clima era realmente melancólico.

Acabou cedo e logo fomos embora. Em casa ficamos conversando um pouco mas todos foram logo dormir, menos eu e Gisele. Ficamos conversando um tempo sobre o falavamos antes, lembranças de momentos felizes.

Mas logo Gisele se aproximou de mim e me beijou.

-Eu ainda não esqueci do que prometemos ontem a tarde. -ela disse sussurrando- Não vai dormir cedo, hoje eu vou te fazer uma visitinha.

Ela tinha um sorriso safado no rosto e me beijou com desejo. Eu me controlava como poucos mas, não aguentei e coloquei a mão por dentro de sua calça, tocando sua maravilhosa bundinha.

-Calma... - ela sorriu com cara de safada de novo- daqui a pouco você vai poder fazer tudo comigo.

Ela segurou no meu pau deu uma apertada e sorriu, depois se levantou, saiu rebolando e entrou em seu quarto. Eu não podia me sentir mais alegre, me levantei e fui pro meu quarto.

Continua.

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Comentários

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Cara esse é o melhor conto q já li, já é a segunda vez que estou lendo

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