Conheci Milene em uma dessas situações do dia-a-dia, em um momento em que eu não estava esperando por nada. Na verdade, eu estava mais a fim de ficar sozinho, já que, na época, estava me preparando para o vestibular, e para quem já passou por isso sabe que um relacionamento, por mais simples e sem encanações que possa ser, sempre acaba por gerar problemas. Namorar e estudar não é para qualquer um, e geralmente, nesses casos, sempre os estudos ficam em segundo plano. Estava eu em uma lanchonete numa tarde, e eis que então aparecem cinco garotos. Eles estavam do outro lado da rua, e me viram sentado. Vi que um deles me viu, apontou e comentou com os colegas. Pensei então "Ferrou. Agora esses cinco moleques vão me pedir para pagar para cada um deles um salgado e um suco, e já era. Dito e feito: entram os cinco na lanchonete e o que me apontou para os outros manda: "Tio, dá pra você pagar um salgado pra gente?". Olhei bem para eles, dei um outro salgado que eu havia comprado e que estava em cima da mesa, e falei: "Olha, se eu pagar um salgado pra cada um de vocês, tô ferrado. Nesse instante, vi que uma moça que estava sentada em frente ao balcão se aproximou da mesa e deixou um salgado a mais. Os meninos pegaram os salgados e sairam, e então me virei para ver quem era a moça. Eu já tinha olhado para ela quando entrei na lanchonete e pedi o salgado, mas não havia reparado mais detalhadamente. Era uma mulher de seus 25 anos, cabelos longos, da cor castanho escuro, usava óculos, e estava vestido um colete jeans azul com zíper e uma calça jeans azul. Ao perceber que eu estava olhando, ela se virou e olhou para mim. Continuei olhando, algo que não faço quando uma mulher olha para mim em resposta. Honestamente, não sei porque continuei olhando, só sei que me senti atraído por ela. Ela me olhou de maneira estranha, como se não estivesse gostando. Desviei meu olhar e voltei a comer. Eis então que ela se levanta, pega seu salgado e suco e vem para minha mesa, se sentando na cadeira em frente.
- Esses meninos estão sempre por aqui. Eles sempre pedem coisas para os clientes. Você ficou bravo com eles?
- Não, não fiquei. Só fui assertivo. Não dava pra pagar salgado para todos. - respondi.
- Ah, eu fico com dó deles. Quando posso, pago. Às vezes acho eles uns folgados, mas fazer o quê, né? – ela disse, sorrindo.
- É, faz parte. - eu disse rindo.
- Então, qual é seu nome? Você tem nome, rapaz?
- É Renato. E você, como chama?
- Milene. Todo mundo me chama de Mi, mas como a gente não se conhece bem, pode me chamar de Milene mesmo.
- Ok dona Mi Milene. Te chamo Milene. - eu disse rindo. E o que você faz da vida, além de pagar salgados pros meninos?
- Ah, trabalho no shopping, na loja da Tim. E você, Renato? o que faz além de ser assertivo com os meninos?
- Faço cursinho. Vou prestar vestibular ou talvez um concurso público. Sei lá. O mais certo é o vestibular.
- Hummm, legal. Rapaz in-te-li-gen-te! Vai fazer o quê? Engenharia? Direito? Medicina? - ela disse com tom de sarcasmo.
- Não, nada disso. Vou fazer qualquer coisa que trabalhe com línguas. Letras, Literatura, etc
- Ah, então você gosta de poesia? Escreve versos? - ela perguntou
- Sim, gosto. Às vezes escrevo algo, mas não fica muito bom. E você, gosta de poesia?
- Gosto do Fernando Pessoa. Só dele. Os outros são chatos pra caramba. Melosos demais. Gostei dessa sua inclinação pras Letras ou Literatura. Eu sempre quis fazer faculdade, acho que talvez Direito ou Contabilidade. Quem sabe?
- Ah, porque você não tenta? Talvez dê certo.
- Meu, eu preciso trabalhar. Não dá pra me dar ao luxo de estudar e trabalhar. Fica caro e eu não tenho tempo. Isso é coisa pra filhinho de papai. - ela disse
- Ah não, eu não sou filhinho de papai não. Tô nessa porque guardei uma grana e saí do trabalho. Tô no perrengue. Mas fazer o quê. É para uma melhoria de vida.
- Admiro sua coragem. Eu não faria isso. Você mora na casa dos seus pais? Deve ser, porque não daria para fazer isso sozinho
- Sim, moro. Eles seguram a barra um pouco. Mas sem luxo. Eu moro em casa simples, nada de luxo.
- É, eu também moro na casa dos meus pais. Meu salário não segura nada. Não dava pra pagar um aluguel nem em sonho.
- Então, dona Mi Milene, sei que você mora com seus pais, que trabalha no shopping na loja da Tim, que queria fazer Direito ou Contabilidade se pudesse e que não ganha bem. O que mais devo saber? - eu disse, rindo.
- Você quer saber se eu tenho namorado, né seu danadinho? Pois saiba que não tenho não, e que no momento não estou procurando ninguém. - ela disse, rindo.
- Então é importante que eu saiba que você não tem namorado e que não está procurando por um. Ok, é você que está dizendo.
- Você é um pilantra mesmo! - ela disse rindo, e me dando um tapa no braço. - Mal te conheci e já estou sendo xavecada por você! Vocês homens são todos iguais!
- Não senhora, eu não disse nada. Você mesma é que está dizendo o que eu devo saber sobre você. Eu estou aqui só ouvindo. Mas já que você tocou no assunto, saiba que você é bem xavecável.
- Sabia que era isso! Você não presta!
- Oras, como você pode dizer isso!? Eu sou muito legal! Fiquei magoado! Vou até embora!
- Ah, coitadinho. Nem vou dormir esta noite... - ela disse rindo.
- Dona Mi Milene, o papo está bom, mas tenho que ir. Minha aula do cursinho começa às 14:00, e faltam só 15 minutos.
- Tá bom, Renato. Pode ir, eu deixo.
- E você, não trabalha hoje? - perguntei
- Não, querido, hoje estou de folga. Depois daqui vou fazer umas comprinhas.
- Olha, se eu não tivesse aula hoje eu juro que te faria companhia...
- Hummm... companhia seria bom... Pensa bem... Só hoje... Amanhã você vai na aula... - ela disse, me olhando e sorrindo.
Olhei pra ela e para aquele sorriso, e nem pensei. Só disse: - Vamos agora?
Ela riu, se levantou, foi até o caixa, pagou a conta e me disse: - Vamos?
Saimos da lanchonete e seguimos para o calçadão da cidade. Ficamos vendo vitrines de roupas, de perfumes, até que entramos em uma loja e Milene resolveu experimentar umas roupas.
- Renato, me espera aqui que eu vou experimentar essas roupas. Segura minha bolsa e vê se não vai fugir com ela!
- Tá bom, seguro. Não vou fugir não. Só se eu fosse doido.
- Milene entrou no provador, e começou uma sequência de trocar de roupa e de pedidos de opinião. Ela se vestia, saía e me perguntava se as roupas estavam boas. Eu dizia que tudo ficava ótimo. E realmente ficava. Milene tinha um corpo bonito, com umas pernas grossas, bunda grandinha e larga, do jeito que eu gosto. Os seios dela aparentavam ser médios e compridos, daqueles que apontam um para cada lado. Em um momento, uma vendedora da loja que tinha acabado de chegar e não nos viu juntos, perguntou:
- Moça, você está com esse rapaz aqui?
Milene olhou e respondeu: - Meu namorado está segurando minha bolsa e me vendo experimentar essas roupas. Algum problema?
- Não, não, fiquem à vontade! - a vendedora disse, saindo de perto da gente. Olhei para Milene, e falei baixinho: - Namorado... hummm... Olha que eu quero, hein!
- Não se assanha muito não, viu! Já falei que não quero ninguém...
- Tá bom, é você quem manda! - eu disse, baixinho
- É assim que se fala. Você já está aprendendo. - ela disse, me olhando. Milene comprou duas blusinhas. Fomos para outras lojas, e por fim, Milene me olha e diz:
- Preciso ir em uma última loja. Vamos lá
Fomos até uma loja de lingeries. Entramos, e Milene foi indo para o fundo da loja, em direção ao caixa. A vendedora já a conhecia e foi logo pegando uma sacola embaixo do balcão.
- Tá aqui, Milene. Separei o que você me pediu. Vê se tá certo. Milene pegou a sacola e tirou algumas calcinhas de dentro. Havia várias calcinhas de algodão e duas calcinhas pretas de renda. Milene coloca as calcinhas dentro da sacola, e vai saindo. Sigo Milene e ela me diz:
- Você tem uma cor preferida?
- Gosto de branco - respondo.
- Milene para, volta para o balcão, pega as duas calcinhas de renda na sacola e diz para a vendedora:
- Troca por duas brancas do mesmo tamanho, e me pega uma meia 7/8 branca também.
- Ah, namorado novo, hein Milene! Vai arrasar, hein! Nossa, é esse aí? Que bonitão! - disse a vendedora, me olhando (Nem preciso dizer que fiquei vermelho). Milene pegou as calcinhas e a meia e as colocou na sacola. Saimos da loja, e eis que Milene me diz:
- Seguinte: não vou mentir. Fiquei a fim de você no primeiro momento que te vi. Nem preciso dizer que você é bonito e inteligente. Só quero que você saiba que eu não sou uma qualquer. Quero respeito da sua parte. Se você quiser algo sério, podemos nos ver e aproveitar. Se for só uma aventura, nem me procure. Fiquei perplexo. Já tinha ouvido falar de gente decidida, mas isso era demais.
- Milene, você é a pessoa mais decidida que eu conheço. Eu não estou nem um pouco a fim de brincar com você, e eu falo isso da maneira mais séria que alguém pode dizer. Não fiquei assustado nem nada, e nem te achei estranha ou atirada. Você gostou de mim, e eu também gostei de você. As coisas acontecem assim, não é?
- Que bom que você pensa assim. Pensei que você iria ficar com medo ou sair fora, ou pior, que você só queria me comer. Mas não vou ficar me iludindo. Vamos deixar acontecer.
Fomos em direção à estação de ônibus da cidade. Levei Milene ao ponto, e chegando lá, vimos um banco vazio e nos sentamos. Olhei para Milene, coloquei meu braço em volta de seu ombro, e ela encostou sua cabeça em meu peito. Ela me olhou, e então nos beijamos. Ficamos nos beijando naquele banco por um longo tempo. Milene me olhou e disse que tinha que ir para casa. Pedi o número do telefone de minha nova namorada e passei o meu número para ela. Milene pegou seu ônibus e eu me dirigi para o ponto do meu, pensando na loucura que tinha acabado de acontecer. Conheci uma menina em uma tarde e ela já virou minha namorada! Que maluquice! Enfim, resolvi ver no que iria dar.
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Já em casa, tomei um banho, e fui para meu quarto. Lá pelas 22:00, o telefone toca e minha mãe atende.
Ela sobe as escadas, entra no quarto e me entrega o telefone.
- É a Milene. Atende aí.
Peguei o telefone, fechei a porta, e falei:
- Oi, Dona Mi Milene! Pode falar, minha linda.
- Pode me chamar de Mi, tá bom, meu lindo! Chegou bem?
- Cheguei. Já até tomei banho. E você, minha linda?
- Eu também. Tô aqui no quarto experimentando algo e pensando em você. Você gosta de branco, né? Essa calcinha e essa meia ficaram muito boas em mim. Você tem que ver...
- Hummm... imagino... Deve estar uma delícia mesmo...
- Ah, seu tarado... Você é mesmo um tarado, sabia? Vê se eu não percebi seus beijos de língua hoje... tarado.
- Sim, sou muito tarado mesmo. Você vai ver...
- Olha, que tal se você for me pegar na saída do meu trabalho amanhã, depois do cursinho? Eu saio às 19:00, e seu cursinho acaba às 18:00, não é?
- Isso. Tá sabidinha, hein!? Vou sim. Te pego às 19:00 na loja da Tim do shopping.
- Tô te esperando lá, tá bom, meu lindo?
- Tá bom, minha linda. Uma coisa: você está vestindo só a calcinha e as meias?
- Tô com a calcinha, as meias e um vestido por cima. Passei também um batom vermelho. Fica imaginando aí...
- Pode deixar...
- Vê se não se acaba hoje, ok?
- Ah, não me responsabilizo. Você fica aí me seduzindo...
- Preciso desligar aqui, meu lindo. Beijos e até amanhã, às 19:00. Fica aí pensando...
Ela desligou e eu devolvi o telefone para minha mãe. Acho que bati umas seis punhetas pensando na Milene com aquela calcinha e meias. Só pensei em coisas taradas e putanheiras. Mal conheci a menina e já estava me imaginando fodendo ela em todas as posições possíveis e imagináveis. Me imaginei metendo o pau naquela bunda larga e gostosa (sou tarado por anal), além de me imaginar gozando na buceta, no cuzinho, na cara, na boca, nos peitos e onde mais ela deixasse e pedisse. Me acabei naquelas punhetas. Fui dormir e me levantei cedo no outro dia. Tomei café e estudei bastante, mas tive que interromper meus estudos uma três vezes pra bater punhetas pensando na Milene. Me imaginei gozando na buceta e no cuzinho dela. Fui para o cursinho e não via a hora que as aulas acabassem para ir pegar Milene no trabalho. Acabada a aula, desci para o shopping rapidinho, doido para ver Milene. Encontrei a loja da Tim, e vi Milene trabalhando. Ela me viu e sorriu para mim, e fez sinal que sairia logo. Sentei em um banco próximo e esperei. Milene saiu e veio em minha direção. Me levantei e a abracei, beijando-a em seguida. Perguntei:
- Como foi seu dia, minha linda? Tudo bem?
- Foi ótimo. Melhor agora, meu gato, que você veio me buscar. Vamos?
- Pra onde você quiser - eu disse
Fomos em direção à saida do shopping, e enquanto caminhavamos, Milene me perguntou:
- Como foi sua noite? Ficou pensando em mim?
- Sim, pensei muito, e em muitas coisas...
- Ah, seu tarado! Só pensou putaria, né? Assim não dá!
- Não, Mi! Fiquei com saudade! o dia de ontem foi muito bom! Curti bastante mesmo. É claro que pensei outras coisas depois que você ligou...
- E que coisas você pensou?
- Nem te conto... - disse
- Só putaria.
- Putaria não! Amor gostoso! Bem gostoso.
- De amor gostoso eu gosto. Mas tem que ser bem gostoso, bem gostoso mesmo. Você sabe fazer um amor bem gostoso? - ela me perguntou.
- Muito gostoso. Você vai ver.
- Tô esperando então. Agora vamos parar com isso que eu quero ir pra casa e dormir, ok?
Chegamos na estação de ônibus da cidade, e fizemos o mesmo do dia anterior: sentamos no mesmo banco e nos beijamos por muito tempo. Dessa vez foi Milene que comandou os beijos. Ela estava inspirada: me beijava de língua e correspondia quando eu a beijava assim. Ela me dizia baixinho:
- Vai, me beija assim que eu gosto. Desse jeito eu faço um amor gostoso com você. Continua assim. Você é muito gostoso.
Fui ficando excitado, e então falei para Milene:
- Precisamos ir. Tô ficando numa situação complicada aqui.
- É, eu vi esse seu tesão todo. Eu também preciso ir. Meu ônibus vem chegando.
Nos recompomos, levantamos e Milene pegou o ônibus. Fui para casa, e chegando lá é claro que bati mais umas três punhetas na hora do banho pensando em Milene dizendo para eu continuar metendo nela. Me imaginei metendo na buceta e no cuzinho dela com força e gozando em seu rosto. Fui dormir e o script do dia anterior se repetiu pelo resto da semana: levantar, estudar, bater várias punhetas pensando em Milene, cursinho, ir buscar Milene no trabalho, beijos e tesão na estação, e várias punhetas à noite pensando em Milene.
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Eis que chega o fim de semana. Milene sairia mais cedo do trabalho no sábado, e como coincidentemente eu tinha algumas aulas naquele dia, marcamos para que eu a pegasse no shopping
às 16:00. Fui para as aulas, saí ao final e fui ao shopping. Peguei Milene às 16:00, e na saída do shopping ela me diz:
- Vamos hoje para um lugar diferente. Me acompanha.
Claro que já comecei a imaginar nós dois no motel e eu metendo naquela buceta e naquele cuzinho. Na saída do shopping havia uma farmácia e Milene então me diz:
- Eu preciso comprar algo na farmácia. Vai alí no McDonnalds e pega uma casquinha pra mim enquanto eu vou na farmácia? Fui ao McDonnalds e fiquei olhando de longe Milene indo ao balcão e falando com o farmacêutico. Ela pegou uma caixa de remédio, passou em uma prateleira e pegou uma caixa de outra coisa, foi ao caixa e saiu. Comprei a casquinha e fui em sua direção. Saimos do shopping e caminhamos pelo calçadão. Milene me diz:
- Tô a fim de ir para um lugar mais reservado. Topa?
- Sim, topo. Vamos pra onde?
- Nem preciso te dizer que é para o motel, né? - ela disse. - Acho melhor ir de táxi. Você tem algum dinheiro aí? Se não tiver, tudo bem. Sei que você não está trabalhando. - ela disse.
- Sim, tenho sim. (eu tinha R$ 100). Vamos.
Fomos para um ponto de taxi, pegamos um táxi e fomos para um motel. Entramos no motel, e fomos direto para o banho. Começamos a nos pegar no chuveiro, e eu vi que Milene tinha uma certa dificuldade em me acompanhar. Pensei que talvez fosse pelo fato de ser nossa primeira vez. Nos beijávamos, até que eu desci e dei sinal que iria fazer sexo oral nela. Ela me segura e diz:
- Não, você não precisa fazer isso. Não precisa.
- Eu quero fazer. Se você não quiser, tudo bem.
- Eu não faço isso. Já fiz mas não faço mais.
Achei estranho o "já fiz mas não faço mais", mas mesmo assim continuei. Fiz sexo oral nela até ela gozar, mesmo percebendo que ela ora tentava evitar e ora deixava rolar. Fomos para a cama, e só de pirraça chupei Milene mais uma vez, e dessa vez coloquei dois dedos em sua buceta. Ela curtiu, mas tentou evitar novamente. Ela me olhou, e disse:
- Vai na minha bolsa e pega uma caixa de gel que tem lá.
Fiquei feliz da vida, e ao mesmo tempo, achei estranho. Pensei que ela fosse liberar um anal gostoso, mas estranhei que ela não me deixava tocá-la com mais intensidade. Ao pegar o gel na bolsa entendi o motivo: vi uma caixa de anticoncepcional, o que justificava o gel (algumas mulheres tem secura vaginal por causa do anticoncepcional). Voltei para a cama, e vi que Milene estava deitada de barriga pra cima na cama, com as pernas flexionadas bem próximo da beirada.
- Abre o gel e vem aqui. Me beija e me deixa louca que nem você já deixou antes.
Subi na cama, e comecei a beijar Milene com vontade. Ela foi se soltando, mas eu tinha a nítida impressão que ela não se soltava. Eu a apertava contra mim, e a beijava, apertando seu corpo todo: seios coxas, braços, ombros, costas, e passava a mão por seu pescoço e cabelos.
- Passa o gel e me come, seu gostoso!
- E a camisinha? - perguntei
- Eu tomo anticoncepcional. Não se preocupe.
Não sou muito de confiar nisso, mas segui como ela disse. Passei gel em sua buceta e em meu pau. Meti com vontade, de pé, na beirada da cama, enquanto Milene estava deitada. Ela gemia, e falava:
- Assim, gostoso, vai assim, mete gostoso. Vai, meu gostosão, mete, vai!
Meti com força por um tempo, e então pedi para mudarmos de posição. Milene falou para eu deitar na cama, e ela veio por cima de mim, controlando a penetração. Eu a beijava, acariciava, mas via que ela não conseguia se soltar muito. Continuamos fazendo assim, e eu comecei a dar tapinhas na bunda de Milene, e vi que ela não estava gostando. Tentei acelerar a velocidade da penetração, mas Milene não deixava. Ela pediu para mudarmos de posição, para tentarmos um papai-e-mamãe. Fiz o que ela pediu, apesar de eu não ser muito fã de papai-e-mamãe. Fomos para o papai-e-mamãe, e percebi que Milene não queria que eu a acariciasse mais, já que ela colocava meus braços a seu lado. Meti assim até gozar na buceta de Milene. Quando paramos, deitei na cama, e perguntei imediatamente:
- O que foi, Milene? Pra mim ficou claro que você não estava gostando de nada. Quando for assim, me peça para parar que eu paro, sem problemas.
Milene me olhou, ficou em silêncio um tempo e então falou:
- Não é você, meu lindo. Sou eu mesmo. Em alguns momentos eu estava gostando, mas depois ficou ruim, muito ruim.
- Me fala o porque então, oras.
- Você se lembra quando eu disse que eu estava querendo alguém sério, que não quisesse me iludir? Então, eu pensei que uma outra pessoa me amava, e eu me entreguei de todos os jeitos possíveis. Quando vi, ele tinha outra, e eu me iludi. Fiquei muito triste e puta com aquilo. Decidi que ninguém iria mais fazer aquilo comigo e que eu não iria me entregar mais para ninguém daquele jeito. É assim que vai ser: só me entrego um pouco.
- Mi, não dá pra ser assim. Vai ser horrível sempre. Tipo, tudo pela metade, com limites impostos por quem não participa do nosso relacionamento. Não funciona assim.
- Eu sei, mas vai ser assim, me desculpe. Não consigo mais que isso.
Olhei para Milene e pensei que as coisas iriam ficar por aquilo mesmo. Ficamos nos acariciando na cama mais um tempo, e aí percebi que o problema era que ela não conseguia confiar em mim. Deixei rolar, e decidi que não desistiria assim facilmente. Fomos embora do motel e eu levei Milene para casa, mesmo sabendo que teria que caminhar muito pela madrugada até minha casa.
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No outro dia, liguei para ela, e percebi que Milene ficou feliz, e ao mesmo tempo envergonhada com o ocorrido.
- Depois de ontem, pensei que você não iria me ligar mais.
- Sim, eu vou te ligar sim. Quer sair?
- Me pega depois do trabalho, às 18:00, no shopping.
- Sim, já tô lá - disse, rindo.
Peguei Milene às 18:00, e fomos para a estação. Nos beijamos muito e eu fiquei excitado, como sempre. Milene queria que eu conhecesse seus pais na quele dia. Combinei que faríamos isso na outra semana, pois domingo é cruel para pegar ônibus à noite, já que Milene morava do outro lado da cidade. Voltei às aulas na segunda, e continuei repetindo o programa de sempre: levantar cedo, estudar, ir ao cursinho, pegar Milene no trabalho, namorar um pouco na estação, e voltar para casa, tudo isso com exceção das punhetas. Percebi que meu tesão por Milene estava diminuindo, mas que ao mesmo tempo, eu tinha uma vontade maior de ver Milene. Conheci os pais de Milene no final de semana, e vi que eles se surpreenderam comigo (Milene me disse depois que eu causei boa impressão neles). Seguindo a nova semana, continuei com o programa semanal: levantar cedo, estudar, cursinho, pegar Milene no trabalho, namorar um pouco na estação e voltar para casa. Eu estava ficando cansado disso, apesar de que eu sentia saudade de Milene quando chegava em casa. Fizemos um mês juntos numa sexta-feira, e como de praxe, fui buscar Milene no shopping. Ela estava feliz, e eu estava sério. Eu estava decidido a falar com Milene e terminar nosso recém-começado namoro, mesmo percebendo que eu estava gostando dela. Eu não estava a fim de ter de viver com alguém que estava carregado de sentimentos de outro relacionamento. Milene percebeu minha seriedade, e me perguntou sem rodeios enquanto caminhavamos para fora do shopping:
- Você está bravo com o que aconteceu no motel, né?
- Não vou mentir pra você, Mi. O que me deixou bravo não foi o sexo em si, mas o fato de que há uma situação mal resolvida guiando nosso relacionamento. Sinto que estou gostando de você e que isso aí mal resolvido vai atrapalhar tudo. Se você não resolver isso é melhor que a gente nem siga mais assim - falei de uma vez, sem rodeios, com convicção. Milene me olhou nos olhos, sorriu e disse:
- Não sei quando vou conseguir abrir mão disso, mas não desiste de mim não, meu lindo. Eu posso te fazer feliz em todos os sentidos. Só tenha paciência.
- Pode deixar, Mi - falei automaticamente.
Falei com Milene no final de semana várias vezes por telefone, e voltamos a nos ver na segunda. A semana seguiu assim até que uma menina da minha sala do cursinho com que eu costumava conversar me chama para sair naquela sexta-feira à tarde. Eu estava confuso, e me sentia triste com a situação de Milene, e ao mesmo tempo me sentia carente. Saí com a menina, e inevitavelmente nos beijamos. Ficamos juntos naquela sexta até tarde, e eu não fui buscar Milene. Quando cheguei em casa, minha mãe me disse que Milene tinha me ligado umas dez vezes. Não retornei a ligação. Esperei que ela me ligasse. Milene me ligou no outro dia, sábado, perguntando se eu queria me encontrar com ela na estação de ônibus às 14:00, pois ela estaria de folga. Me aprontei, e cheguei por lá às 14:00, como combinado. Vi Milene sentada no banco em que nós sempre ficávamos. Ela se levantou ao me ver, e pude notar que ela estava uma cara diferente, e além disso, vestia uma roupa diferente. Ela estava com uma saia jeans branca na altura do joelho, meia-calça branca e sandálias, blusa de moletom com zíper e uma bolsinha pequena. Ela também estava com os cabelos soltos, com um batom vermelho e com seu óculos de costume. Ela me olhou com cara de que iria fazer algo. Me aproximei, beijei-a, e saímos. Enquanto caminhávamos, ela disse:
- Você tem dinheiro aí?
- Tenho, por que (eu tinha R$ 50)
- Vamos no motel, agora! - ela me disse, pegando meu rosto com as duas mãos.
O que viria depois faria com que eu entrasse em uma espiral de loucura e tesão que jamais imaginaria viver. Enfim, nem sempre as coisas são o que parecem ser...
**********************************************
Pegamos um táxi, chegamos ao motel, e no momento em que subíamos a escadaria que levava para o quarto, Milene me encosta na parede, me beija e começa a alisar meu pau até que ele ficasse duro. Ela se abaixa, abre meu zíper, tira meu pau para fora, e o coloca na boca com tudo, e começa a me chupar, olhando para mim. Ela coloca meu pau inteiro na boca, afundando até a garganta, e em seguida olha para mim com o pau na boca, algo que nenhuma mulher tinha feito comigo antes (meu pau tem 16 cm por 6 cm, o que dá um certo trabalho). Na sequência, ela tira o pau da boca de uma vez, se levanta, me dá um tapa forte no rosto, e fala:
- Você pensa que eu não sei que você pegou uma biscate no cursinho ontem? Eu sei! Eu vi a biscate ontem toda feliz no shopping falando de você, seu safado! Eu pensei bem, e sabe de uma coisa, acho que vou te mostrar quem eu sou de verdade. Eu sei de uma coisa: Duvido que você vai sair com alguma outra biscate depois do que a gente vai fazer hoje! Ah, e hoje eu quero ver do que você é capaz, seu filho da puta!
Ao dizer isso, Milene abre a bolsinha e pega uma cartela de remédios. Tira um deles, de cor azul, e me dá. Era um estimulante sexual.
- Toma um desses, seu desgraçado, porque se você brochar, eu te mato!
Olhei para Milene, peguei o comprimido e tomei. Quando ia dizer algo, Milene percebeu e me deu outro tapa forte no rosto:
- Não fala nada, ok? Cala a boca e mostra que você é homem, seu filho da puta!
Milene pegou no meu pau e me puxou para o quarto. Chegando lá, ela tirou toda minha roupa com força, jogando as peças em mim, me olhando. Eis que ela joga sua bolsinha na cama, e se afasta de mim. Milene ficou de frente, a uns cindo metros, e abaixou o zíper da blusa de moleton, tirando-a e em seguida, jogando-a em mim. Milene estava sem nada por baixo da blusa, ficando com os seios à mostra. Ela cobriu os seios com as mãos, veio até mim, me deu outro tapa no rosto, se ajoelhou, enfiou meu pau na boca e começou a chupá-lo novamente, segurando seus seios e olhando para mim. Ela novamente enfiou meu pau inteiro na boca e o afundou até a garganta, e novamente olhou para mim com o pau na boca. Na sequência, ela tirou o pau da boca, se levantou, me deu outro tapa e foi até a parede, colocando as mãos nela e as deslizando para baixo. Milene colocou as mãos em seu corpo e deslizou até as pernas, se inclinando, e arrebitando a bunda. Ela levantou a saia, e eu pude ver então que ela estava com as meias 7/8 e com a calcinha de renda branca. Milene colocou as duas mãos na bunda, e começou a alisá-la e a dar tapas. Ela deslizou o dedo por dentro da calcinha e a puxou para o lado, deixando a entrada da buceta e o rabo à mostra. Milene então diz:
- Você tem uma cara de tarado do caralho, mas eu sou mais tarada que você. Sei que você bateu várias punhetas pensando na minha bunda, não foi? Fala, seu tarado!
- Bati sim. Bati várias! - eu disse, louco de tesão
- Quantas você bateu? Dez? vinte?
- Nem sei. Perdi a conta!
- E você pensava em que mais? Você gozava em que lugar? No meu rabo? Na minha buceta? Na minha cara? Na minha boca? Fala, safado filho da puta!
- Em todos esses lugares.
- Eu não dou minha buceta pra safado! Safado só come meu rabo! Safado só goza na minha boca e no meu rabo! Você é um filho da puta de um safado! Milene começou a abrir a bunda e mostrar o cu. Ela tirou a calcinha, jogou em mim, e disse:
- Joga o gel para mim, seu safado. Pega na minha bolsa! Joga ele, mas não vem aqui não, filho da puta!
Peguei a bolsa e joguei o gel no chão, perto de Milene. Ela abaixou, pegou o gel, abriu, se levantou, passou gel no dedo da mão direita, encostou na parede, arrebitou a bunda e começou a enfiar o dedo com gel no cuzinho. Eu me masturbava vendo a cena. Milene começou a enviar dois dedos no rabo, e começou a forçar a entrada deles. Ela tirou os dedos e passou mais gel. Ela me olha com um olhar misto de raiva e excitação e diz:
- Você é safado mesmo? Eu sou mais safada que você, seu filho da puta! Vem cá pra eu te mostrar!
Fui até ela e recebi outro tapa com a mão cheia de gel. Milene pega meu pau duríssimo (o estimulante estava fazendo efeito), encaixa ela mesma em seu cu de uma vez, sem reclamar ou falar que estava doendo (as meninas com quem fiz anal sempre reclamaram do diâmetro no começo, até se acostumarem). Milene dá várias bombadas com o cu em meu pau, e empurra a bunda contra ele, fazendo com que meu pau entre até o talo em seu cu. Ela abre a bunda com as mãos, e força mais um pouco, apertando meu pau com o cu. Ela vira a cabeça e me olha, dando um sorriso malicioso. Em seguida, Milene tira meu pau do cu de uma vez, vira, se abaixa, e começa a chupá-lo rápido e lambê-lo por toda a extensão, olhando para mim. Ela cospe em meu pau, olha para meu rosto e diz:
- Eu vou chupar seu pau toda vez que você meter ele no meu cu, e eu vou chupar quantas vezes eu quiser! Você se acha safado, seu filho da puta? Pra você saber, eu adoro sentir o gosto do meu cu no pau de alguém! Eu lavei meu cuzinho por dentro só pra poder te chupar, seu filho da puta! Milene volta a chupar meu pau, agora se concentrando na cabeça. Ela para, se levanta, dá mais um tapa em meu rosto e se afasta de novo. Ela passa gel agora nos cinco dedos da mão, enfia no rabo e arrebita a bunda para forçar mais a entrada. Quando entraram até antes da metade, ela tirou a mão, fechou os dedos em formato de bico, e enfiou os cinco no cuzinho sumirem em seu rabo, forçando a entrada. Milene me olha e diz:
- Tá gostando de me ver enfiar a mão toda no rabo, seu safado?
- To adorando.
Milene então começou a alargar o cuzinho com mais força, agora enfiando a mão direita até o pulso. Ela parou, tirou a saia, ficando só com as meias 7/8 e a sandália, e em seguida voltou a enfiar a mão inteira no cu. Eis que Milene tira a mão, fecha o punho, passa gel e começa a enfiar a mão fechada no cu, parando no pulso. Milene me olha e diz:
- Você é safado mesmo? Quero ver se você tem coragem de enfiar sua mão inteira no meu cu. Vem cá, filho da puta!
Fui até Milene, e ela me deu um tapa com a mão cheia de gel. Ela então me puxa para o chão, me fazendo deitar. Ela pega minha mão, passa gel em toda ela, e manda que eu fique com o braço para cima. Ela pega minha mão, que é bem mais grossa que a dela, faz com que eu faça um bico com os dedos.
- Fica com o braço parado assim, levantado, filho da puta!
Milene encaixa meus dedos em seu rabo e empurra a bunda para trás até minha mão entrar quase até o pulso. Milene começa a bombar o cu em minha mão, abrindo a bunda com suas mãos. Sinto o calor do cu de Milene que, num impulso, força a bunda para trás até que seu cuzão de puta envolva minha mão inteira. Milene aperta meu pulso com o cu, vira a cabeça, me olha e sorri depravadamente. Ela para, se abaixa até ficar que quatro no chão, se aproxima da minha cintura e chupa meu pau. Ela diz.
- Fica de joelhos pra eu chupar seu pau enquanto você enfia essa mão no meu cu, filho da puta! Quero ver se aquela biscate faz tudo isso!
Fiquei de joelhos. Milene começou a chupar meu pau de novo e eu comecei a enfiar e a tirar a mão até o pulso no cu dela, bombando como se estivesse metendo meu pau. Comecei a enfiar um pouco mais que o pulso e Milene respondia me chupando com mais intensidade cada vez que eu enfiava mais. Milene olha para mim e diz:
- Tira a mão de dentro do meu cu e senta na beirada da cama, safado filho da puta!
Fiz o que ela disse: fui até a beirada da cama, sentei, e Milene veio em seguida. Ela me empurrou, me deitando e deixando minhas pernas apoiadas no chão. Ela se abaixou, chupou meu pau até ele ficar bem duro de novo, virou de costas, pegou meu pau, apontou para o cu e sentou encaixando o pau no rabo de uma vez. Milene começou a cavalgar, abrindo a bunda com as mãos.
- Tá gostando, filho da puta! Você gosta de uma vagabunda que te dê o rabo assim? Pega nos meus seios, imprestável!
Peguei nos seios de Milene, e ela cavalgava ainda mais. O rabo dela estava muito largo por causa do fisting e ela tentava apertar. Ela parou de cavalgar, virou, ajoelhou e começou a chupar meu pau. Milene então para e diz:
- Só eu tô trabalhando aqui, imprestável! Me mostra o que você sabe fazer, ou você só sabe xavecar aquela biscatinha na rua?
Peguei os cabelos de Milene, enrolei em minhas mãos, enfiei o pau na boca dela e forcei até a garganta, gerando ânsia. Ela lacrimejava e tirava o pau da boca, babando. Fiz isso várias vezes, e ela me disse:
- Isso, trata assim sua puta! Mete esse pau na minha goela! Acaba com sua vagabunda!
Levantei, e fiz Milene se levantar. Olhei para ela e disse:
- Vagabunda safada! Você vai me dar esse cu de quatro agora nessa cama!
- Então mete no rabo da sua vadia, seu safado!
Milene subiu na cama, e ficou de quatro na beirada, se ajeitando para que a bunda ficasse bem arrebitada. Coloquei meu pau em seu cu e comecei a meter rápido e com força. Comecei a tirar e colocar o pau no cu de Milene, forçando a cabeça para cima quando tirava o pau (toda vez que eu fazia isso, o cu de Milene soltava um barulho).
- Mete no meu cu, seu filho da puta!
Eu agarrei nos cabelos de Milene, forçando sua cabeça para baixo. Disse para ela:
- Arrebita esse rabo, vagabunda!
Fui metendo com força e em um momento, puxei Milene pelos cabelos, virei seu rosto com a mão e disse olhando pra ela:
- Vem cá chupar meu pau, safada!
Ela veio sem frescuras. Enfiou meu pau na boca de uma vez e chupou com tesão. Meu pau já estava doendo e vi que a buceta de Milene estava toda inchada e vermelha e dela escorria um fio líquido denso. Milene estava toda molhada de tesão, totalmente encharcada, a ponto de escorrer. Eu percebi que estava para gozar e então pensei rápido:
- Fica de pé na cama, lá perto da guarda da cama.
Ela subiu na cama e foi até a guarda. Deitei na cama virado para ela e falei:
- Abaixa e encaixa o pau no seu cu de novo e cavalga até eu gozar. Vou gozar mo seu cu, sua vagabunda!
Milene atendeu prontamente. Abaixou, encaixou seu cu em meu pau e começou a cavalgar segurando a guarda da cama com uma mão e abrindo a bunda com a outra. O cu de Milene estava todo inchado e roxo e mesmo assim ela cavalgava sem dó. Eu dava tapas na bunda dela e comecei a falar:
- O que você quer que eu faça, vagabunda?
- Eu quero que você goze no meu cu, seu filho da puta! Ahhhh, seu safado!
- Você gosta de porra, vagabunda?
- Adoro, seu safado! Ahhhhhh, fode meu rabo!
- Você já engoliu muita porra, vadia?
- Já engoli muita porra, muita, muita... ahhhhhhhhhh, safado! Mete nesse rabo!
- Já engoliu a porra que alguém gozou no seu cu, safada?
- Você quer que eu tire a porra que você gozar no meu cu e quer que eu engula, seu filho da puta? Você acha que eu não sou safada o suficiente? Então goza no meu cu, safado! Goza, vai. Eu vou tirar sua porra do meu cu e engolir toda! Vai safado, goza no meu cu! Vai, eu quero engolir a porra que você gozar no meu cu!
Percebi que Milene ficou com muito tesão e começou a cavalgar mais rápido. Ela não parava de falar que iria engolir a porra que eu gozasse no cu dela. Eu já não aguentava mais e então gozei. Eu gozei bastante, daquele jeito que só se goza quando se está com muito tesão. Quando percebeu que eu terminei de gozar, Milene desencaixou o cu do meu pau devagarzinho e começou a contrair para fechar o rabo e não deixar sair a porra. Digo para ela:
- Coloca a mão embaixo do rabo e pega a porra que tá saindo. Cospe minha porra do seu cu, safada. Força pra sair tudo.
Milene faz força e ouço o barulho do rabo dela expelindo a porra. Ela pega o que escorre com a mão, que agora fica cheia do líquido branco e viscoso. Ela se vira para mim, se ajoelha na cama e diz:
- Põe a porra na sua mão e vem me dar na boquinha, seu filho da puta!
Levanto, ficando de pé na cama. Pego minha porra da mão de Milene, e coloco minha mão cheia de porra em cima da boca aberta de Milene. Ela diz:
- Eu quero a porra que você gozou no meu cu. Me dá agora! - Milene diz isso e em seguida levanta a cabeça e abre bem a boca
Despejo a porra na boca de Milene e ela engole de uma vez, sem pensar. Ela abre a boca e mostra a língua em seguida para que eu veja que não sobrou nada. Ela lambe minha mão e meus dedos, lambe sua mão e chupa a porra que tinha sobrado em meu pau.
Para encerrar com chave de ouro, sinto que meu pau ainda está duro por causa do estimulante e, mesmo depois de gozar, sinto que não vai baixar tão cedo. Aproveito que Milene está ajoelhada e faço ela continuar chupando meu até que eu gozasse de novo em sua boca. Depois que engoliu tudo, Milene me olha louca de tesão e diz:
- Agora quero ver se você vai trocar sua vagabunda aqui por aquela biscatinha de meia-tigela...
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Nem preciso dizer que fiquei com Milene, e que um ano e meio depois já não estávamos mais juntos, pois eu tinha entrado para a faculdade. Nem preciso dizer que Milene é, de longe, a menina mais gostosa que já comi. Por fim, um dia, quando penso que não terei mais surpresas com Milene, chego na casa de minha mãe, já na faculdade e em outra cidade, e não sei como, Milene fica sabendo que estou em casa, e me liga. Atendo o telefone, e para minha surpresa, ouço sua voz:
- Oi, meu lindo? tudo bem com você?
- Sim, minha linda! Como você sabe que estou aqui? - respondo, rindo.
- Ah, eu sei tudo! Então, vai acontecer uma festa particular em minha casa, hoje. Falei de você para meu namorado, o Alessandro, lembra? (veja o conto final sobre Milene para saber que ele é)
Pedi para ele e os amigos dele convidarem você - Milene diz, naquele tom sacana de sempre.
Fiquei meio ressabiado. Qual o motivo desses caras quererem me conhecer? Mesmo assim perguntei:
- Por que eles querem me conhecer e quantos são?
- Fica calmo, meu lindo! São quatro, e com você, cinco. Falei que queria você nessa festinha porque o anal mais gostoso que já fiz foi com você. Os amigos do Alessandro são gostosos, mas são estranhos e feios. Então pensei em você junto com essa sua pegada e com esse seu pau grosso. Imagina eu com aquela calcinha banca e meias bancas que você adora, com você me pegando gostoso. Pensa em mim abrindo a bunda pra você, apertando seu pau com meu rabo e chupando esse pau grosso gostoso logo depois... Que tal? Juro que você não vai se arrepender...
Fiquei excitado ao ouvir Milene, mas eu não estava nem um pouco a fim de comer Milene com mais outros caras que nem conheço. Milene estava numas de fazer anal sem camisinha e isso não é muito interessante em uma suruba. Pensei, imaginei, mas recusei o convite. Milene não gostou muito, mas falou que mandaria um videozinho da foda para mim, só para que eu pudesse ver o que perdi. Ela não mandou e nem nos falamos mais...
Por fim, de uma coisa eu sei: para safados como eu, Milene só dá o cu e engole porra - e como dá esse cu e engole porra!