Fora de Controle (ficção)

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 1361 palavras
Data: 29/01/2014 08:56:46

FORA DE CONTOLE (ficção)

Este conto é uma obra de ficção, mas baseado em desejos expressos do casal.

Nina vinha dando sinais de que se excitava muito com histórias de dominação, SM e similares, porém sem violências ou dor física. Comecei a incentivar, primeiro com palavras, e depois com a promessa de criar situações reais, o que a fazia gozar rapidamente.

Foi então que propus a ela realizar uma GANG BANG (sexo entre uma mulher e vários machos) com uns homens desconhecidos que seriam selecionados por um nosso conhecido de ménage. O local escolhido seria a casa de um deles e nós chegaríamos com todos reunidos aguardando para usar e abusar da Nina. Ela já iria vestida de puta, incluindo a maquiagem carregada, e uma estratégica máscara/venda que a impediria de enxergar os machos que a tocariam. Estaria, então, totalmente às cegas, apenas com os sentidos de toque, audição e olfato, à mercê das mãos que a bolinariam até deixa-la nua e completamente exposta aos desejos daqueles sujeitos.

Chegando lá, vislumbrei quatro machos aguardando: dois negros grandões, mais um 40tão de pele clara e um jovem com cara de mau. Eles, sem exceção, se pareciam com peões de obra, faziam o tipo de homens rústicos. Todos vestidos unicamente com uma pequena sunga, o que realçava seus dotes, e bebiam cerveja, sentados num sofá. Entramos, depois de colocar a venda sobre os olhos da minha mulher, e alcancei a sua mão ao anfitrião, que a recebeu com carinho, beijando-lhe a boca. Após uma rápida sessão de carícias excitantes, ele a levou até o centro da pequena sala e disse aos amigos: “esta é a dama puta que lhes falei.....ela adora uma foda bem pegada e veio para ser usada por vocês....bom proveito e mãos à obra, garanhões!”.

Nina estava visivelmente tensa, em parte por não enxergar, mas também pelo inusitado da situação. Foi então que os machos levantaram-se e, aproximando-se dela, começaram a esfregar as mãos pelo corpo esguio. Logo os carinhos se transformaram em pegadas, apertos leves nos seios que já ficavam à mostra. Em minutos nenhuma peça de roupa sobrou para cobri-la. E os “carinhos” se tornavam mais fortes, com aquelas mãos ásperas alisando a pele macia e dedos escorregando maliciosamente entre as pernas e nádegas. Nina ainda não se soltara completamente, quando duas bocas sugaram seus seios, enquanto outra beijava seu pescoço e orelhas, e um quarto homem, ajoelhado, passava a língua em volta da buceta. Eles a forçaram a abrir as pernas para facilitar o acesso daquele macho que se colocou entre as suas coxas.

Logo ela teve a mão levada a apalpar um, dois, três caralhos, todos grossos e grandes. Fizeram-na ajoelhar junto aos homens e um deles, o que parecia mais selvagem, esfregou o cabeção de seu pau contra a boca de Nina, forçando-a abrir os lábios e engolir a vara.

Agora ela já se mostrava mais a vontade, mas ainda um pouco assustada com o assédio que não diminuía.

Um dos negros a abraçou por traz, levantando seu corpo e o apontou – de pernas abertas – na direção do jovem. Este, cujo pau era exageradamente grosso, já completamente excitado, a pegou pelas pernas e abraçando-a pela cintura e introduziu seu dotado cacete na buceta, de uma só vez. Ela gemeu alto, tentou se afastar, mas ele a segurava de maneira firme e começou a socar com força. Metia com vigor enquanto outros dois se revezavam colocando os caralhos duros na sua boca.

Em segundos, Nina parou de tentar escapar deles e se entregou ao prazer. Era visível sua excitação com o assédio selvagem e com as palavras chulas que lhe eram dirigidas pelos homens.

Quando o jovem (aquele que se comportava de maneira mais grosseira e tinha cara de mau) sentiu que a buceta encharcara, pareceu tomado por um frenesi de tesão e começou a foder com mais virilidade ainda, dando estocadas profundas que beiravam quase a violência. Neste momento, o negro que a segurava por traz a deitou sobre um sofá e praticamente todos pularam sobre o corpo dela. Faltavam espaços para tantas mãos e bocas.

Foi aí que o 40tão assumiu o comando da festa e segurando sua “benga” enorme (comparada com os outros cacetes era bem maior) e dura, puxou o jovem de cima dela e falou: “agora sou eu quem vai arrombar esta buceta puta da patricinha vadia.....abre bem estas pernas vagabunda!!” ordenou dando um tapa no rosto da Nina. E acompanhado de um gemido abafado dela, fez todo aquele tronco sumir buceta adentro, de uma só vez. Em seguida, girou o corpo fazendo com que ela ficasse por cima dele, montada. Esticou os braços, abriu bem as nádegas dela, deixando o cuzinho exposto e falou: “quero companhia.....quem vai fazer uma DP comigo, comendo o cú desta vadia?”.

Nem precisou pedir novamente, pois um dos negros já se encaixava por traz e esfregava a cabeça vermelha do seu caralho duro no anel da minha mulher. Ela tentou escapar. Em vão! Estava presa nos braços dos machos e logo um rio de saliva desceu pelo seu rego, lubrificando o buraco. Isto ajudou o pau preto e cabeçudo a invadir o ânus fazendo com que ela retesasse seu corpo num gemido forte. O negro ficou estático por segundos para que ela acostumasse e em seguida iniciou um vai e vem cadenciado. Agora eram dois cacetes abrindo espaço e fodendo como animais descontrolados, fazendo-a delirar. Um novo gozo não tardou, e foi espalhafatoso.

E foi aí que os homens literalmente enlouqueceram, perdendo qualquer resquício de recato e esquecendo tudo o que havia sido previamente combinado, viraram lobos famintos sobre uma indefesa presa. Nina ainda tentou murmurar que parassem, mas nada mais os impediria. E ela foi, então, currada pelos quatro.

No início ainda reagia, mas logo passou a aproveitar o ataque e gozar repetidas vezes.

Os quatro paus a arrombaram sem dó por cerca de uns 45 minutos. Era buceta, cú, boca, tudo sendo usado ao mesmo tempo. Ela, com os braços e o corpo preso, era abusada pelos machos que lambiam seu corpo e a fodiam, quando o primeiro deles posicionou-se e derramou jatos de porra sobre o rosto dela. Nina tentou esquivar-se, mas, numa sequencia incrível, todos gozaram nela – cada um a seu modo. Até na boca, coisa que ela detestava, sobraram pingos de leite quente.

Quando ela pensou que eles haviam desistido, o jovem a colocou de 4 e cravou o grosso pau na buceta por traz. Ela gemeu e teve seus pulsos amarrados por um lenço de seda, junto às costas. Dois seguravam seus tornozelos, deixando as pernas bem afastadas. E nesta posição, totalmente indefesa e exposta, recebeu uma saraivada de metidas. Primeiro do jovem, que a tratava com rudeza, puxando cabelos e estapeando a bunda. Socou forte até urrar e encher a buceta vermelha e aberta de muito leite, que escorreu pelas coxas. Em seguida, o 40tão fez o mesmo, seguido pelos negros.

No final, ela quase sem forças, cansada e ofegante, foi largada sobre o sofá, totalmente melada de porra, que pingava pelo corpo.

O anfitrião se aproximou carinhosamente, retirou sua venda para que ela pudesse ver os quatro saciados, com os paus amolecidos e melados. Perguntou, num tom suave: “o que a princesa quer agora?”. E ela respondeu: “que o meu corno me lamba toda e limpe os paus destes machos enquanto vc mete em mim...... Quero mais......” falou com um sorriso safado no belo rosto.

Ele imediatamente penetrou a buceta aberta enquanto eu a beijava e lambia o seu rosto esporrado. Nina gemia de tesão e gozou novamente, antes de implorar para mim: “amor, agora me leva daqui...só nós dois...vamos...” e esticou a mão para que eu a levantasse.

Excitadíssimo, ajudei-a a vestir um roupão de seda que havia levado, vesti seus pés com as sandálias de saltos agulha que usava ao chegar, e recolhi as roupas dela espalhadas pelo chão. Antes de sair fiz com que beijasse cada um dos machos, agradecendo pela foda.

Ela, no melhor espírito de vadia, disse: “adorei....quem sabe não repetimos tudo outro dia....” E sorriu, dando um selinho em cada um dos homens.

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Comentários

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Muito bom adorei...queria ser eu para levar tanto pau na minha bucetinha

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