Era o final de uma tarde muito quente de verão, e Dana acordou de um cochilo meio sem querer enquanto lia um livro. Se espreguiçou lentamente sentindo um tesão enorme, levou a mão entre as pernas e apertou sua calcinha. Precisava resolver isso. Foi se despindo ate o banheiro, deixando as peças de roupas espalhadas pelo chão. Abriu o chuveiro, entrou molhando os cabelos, tinha muitos amigos que poderiam facilmente resolver aquele “probleminha”. Mas já há algum tempo ela pensava nele, tão inteligente, conversava tão bem sobre todos os assuntos, tinha aquele sorriso meio de canto que a hipnotizava. Passava a esponja suavemente pelo corpo e sorria se lembrando dele. Eduardo era um advogado de aproximadamente trinta anos, era alto, magro, pele branquinha e cabelos castanhos, olhos de ressaca e uma carinha de menino. Era encantador no jeito e nas palavras, e tinha uma voz deliciosa de se ouvir. Quantas vezes ela não imaginou ouvi-lo ao pé do ouvido sussurrando palavras sacanas. Ah, mas ele tinha uma namorada, e bem bonita. Bom, ninguém é perfeito, nem santo. Sorriu e terminou de lavar os cabelos. Fechou o chuveiro, se secou olhando no espelho. Dana era uma mulher bonita, vinte seis anos, cabelos pretos levemente ondulados nas pontas, corpo moreno, bem definido, seios empinados com tatuagem de estrelinhas que começava no pescoço e terminava entre eles. Tinha bunda e quadris bem torneados. Era uma mulher gostosa, sorriu aprovando sua imagem no espelho. Encaminhou-se nua para o quarto, colocou uma calcinha branca diminuta, escolheu um vestido na altura dos joelhos com um profundo decote nas costas. Ela precisava sair, beber alguma coisa, o calor era intenso e o tesão que sentia a fazia uma fêmea sedenta, mas queria ele, e estava determinada a consegui-lo esta noite. Não era difícil achá-lo numa sexta noite, se ela tivesse sorte ele estaria no pub que costumavam freqüentar. Deu mais uma olhada para si no espelho, gostou do que viu e saiu de casa.
A noite já caíra, o local já estava abarrotado de gente, ela se dirigiu para um grupo de amigos os cumprimentando como de costume, seus olhos percorriam todo o local até vê-lo afastado lá adiante sentado no bar bebericando alguma coisa e sozinho. Sozinho? Ela não podia acreditar bom seria sorte demais, certamente a namorada bonita tinha ido ao banheiro. Ficou ali conversando com a galera, sentou-se tomando whisky e sem deixar de olhá-lo a curtos intervalos, a moça não aparecia, um sorriso brotou sem querer em seus lábios carnudos, disse aos demais que ia ao banheiro e andou lentamente até ele. Sorriu, sentou-se ao seu lado deixando a bebida no balcão, deu um beijo bem no canto da sua boca: _ O que faz ai sozinho?
Cruzou as pernas fazendo propositadamente seu vestido subir, tomou um gole da bebida. Ele deu sorriso furtivo,olhou pras pernas da garota, terminou o conteúdo do copo: _Pensando na vida.
_ E a vida tá boa? Sorriu passando a mão pelos cabelos, o olhou nos olhos e se aproximou um pouco mais, ficaram ali conversando. Ela com a desculpa que o burburinho não a deixava ouvi-lo falava bem perto de seu ouvido, ele sentia seu perfume e aspirava longamente. A olhava por inteiro. As vezes roçavam as mãos ao pegarem a bebida no balcão, ela pegou uma azeitona e colocou na boca dele, ele passou a língua em seu dedo. O coração da moça disparara, nem ousou perguntar pela namorada, estava tudo se desenrolando perfeitamente e ela não ia quebrar o clima. Com mais umas doses da bebida, ele colocou a mão no joelho da menina, subiu lentamente pelas sua coxa firme, ela se inclinou, passou a língua em seu pescoço sussurrando em seu ouvido:_ Vamos sair daqui? Ele apertou a coxa da moça como resposta à excitação provocada. Deixou o dinheiro sobre o balcão enquanto ela pegava a bolsa. Saíram, ela na frente, ele logo atrás. Já do lado de fora se entreolharam, ele a puxou pela mão. _ Vem no meu carro. Ela foi. Ele subiu a mão pelo decote em suas costas e deu uma mordidinha em seu pescoço, os biquinhos dos seios intumescidos marcaram a roupa. Entraram no carro, jogando a bolsa no banco de trás ela se virou sobre ele o beijando com sofreguidão, não queria saber o que aquele homem que tanto desejava iria pensar, precisava sentir aquela boca, chupar a sua língua. O beijou vorazmente e ele imediatamente levou a mão por baixo do seu vestido, ela abriu as pernas, ele apertou sua calcinha já úmida, acariciou sua buceta por cima do tecido enquanto o beijo se intensificava, ela levou a mão ate seu caralho que já quase estourava a calça e sorriu internamente verificando o quanto era grande. Ele baixou a alça do seu vestido e chupou com força seu mamilo, ela soltou um longo gemido, o empurrou com delicadeza: _ Vamos sair daqui! Ele concordou com a cabeça, ajeitou o pau na calça, ligou o carro enquanto ela arrumava o vestido o olhando com um tesão incontrolável. Não resitiu, apertou sua coxa, levou a mão até o zipper de sua calça, ele lhe dirigiu um olhar sacana e abriu facilitando, ela enfiou a mão em sua cueca, sentiu o membro de Eduardo pulsar, se ajeitou no banco, abaixou como pode sua cueca, mordeu o lábio ao ver o cacete enorme saltar para fora: Huuuum... se abaixou e o abocanhou, primeiro a cabeça melada a contornando com a língua, depois começo a mamá-lo, o homem solto um gemido alto, deu uma vacilada com o volante e ela ouviu as buzinas. Ela levantou a cabeça, ele a empurrou de volta, ela riu e o engoliu inteiro, ele deu um grito másculo que a fez chupar com mais vontade, sua cabeça subia e descia, ela massageava-lhe os testículos. Ele tentava se concentrar no caminho, ela aumentava o ritmo, a buceta da menina pulsava e melava toda a calcinha, como era magnífico sentir aquele gosto de macho em sua boca, ainda mais naquela situação. Ele arfava, se inquietava no banco, ouviram-se buzinas e o carro balançava, ela estava se deliciando com aquela pica melada e aumentava o ritmo freneticamente, a cabeça grossa raspava em sua garganta, ele a puxou com força pelos cabelos, deu um beijo em sua boca e uma mordida forte em seu lábio:_ Sua puta, você vai nos matar. Ela riu: Só me dá teu leite quente que paro. Ele balançou a cabeça incrédulo, Dana se abaixou e voltou a chupá-lo mais rápido e forte. Ele não parou de dirigir, mas diminuiu a velocidade. Se era o que ela queria... Edu relaxou, sentiu aquela boca quente e aveludada devorando seu pau, em poucos instantes ela sentiu seu pau tremer, uma freada brusca, muitas buzinas e sua boca cheia de porra. Ela o chupou suavemente, engoliu tudo o deixando limpinho, se levantou com a cara mais safada desse mundo, se ajeitou no banco, passou a mão arrumando os cabelos e lambendo os lábios. O buzinasso continuava, ele sem fôlego fechou a calça, riu olhando pra ela:_ Vadia! Ela deu uma piscadinha e sorriu mordendo o lábio. Ele ligou o carro e fez o caminho que os separava de seu apartamento. Ela pensando na loucura que havia feito, cruzou as pernas desejando senti-lo dentro de si, ele pensando na loucura que a gostosa da Dana havia feito, há tempos ele a olhava, mesmo tendo uma namorada bonita não era possível deixar de notar aquela mulher exuberante e tão extrovertida. Chegaram! Ele estacionou, desceu, abriu a porta pra ela, ela pegou a bolsa, desceu. Ele deu um puxão em sua cintura e a beijou com volúpia. A puxou em direção ao elevador, subiram em silencio, ele apertando a bunda dela, ela mordendo o lábio. Entraram no apartamento, ele fechou a porta com o pé, empurrou a menina contra a porta, levantou de qualquer jeito seu vestido, puxou com tamanha força sua calcinha pequena que ela se partiu, ele foi introduzindo os dedos em sua xota melada, ela passando a perna por sua cintura, ele mordendo seu pescoço descendo a boca em direção aos seios, ela o abraçando e o entrelaçando com as pernas, ele segurando na sua bunda durinha a conduz escada acima. Ela arrepiada e melada gemendo baixo pelo caminho. Ele a coloca no chão próximo à cama, ela termina de tirar o vestido o estende sobre a cadeira ao lado, descalça os sapatos o admirando enquanto ele se despe apressadamente. Ela fecha os olhos por breves segundos, sorri perplexa o olhando nu ali à sua frente, porra como ela quis esse momento: _ Goxtooooso! Ele a segura pelo queixo:_ Eu neh!? Morde o lábio da menina: _ Sabe o quanto eu desejei isso Dana? Ela estava radiante, que delícia, ele também a desejava:_ É? Ela suspira profundamente e abraça aquele homem delicioso comprimindo seus seios em seu peitoral. Ele a aperta e a beija na boca com suavidade e desejo, acaricia as costas da mulher. _ Te quero tanto... Ela o olha com um sorriso de admiração, morde a pontinha da língua: _ Eu te quero homem, há muito tempo!
Se deixaram cair na cama, ele por cima, ela por baixo, ela abre as pernas, ele se encaixa e a beija, vai descendo a boca pelo pescoço e seios, mordisca e chupa os mamilos, aperta um seio com a mão e suga o outro, vai brincando língua, ela gemendo baixinho, rebolando embaixo dele, sentindo o volume entre suas pernas, ele vai descendo pelo seu corpo beijando e passando a mão pelo corpo da menina que tanto desejara, contorna seu umbigo com a língua, ela se contorce e acaricia-lhe o cabelo, ele passa a língua em sua virilha a torturando, ela abre mais as pernas, flexiona os joelhos, ele lambe toda sua buceta judiando dela, ela geme alto, ele separa os grandes lábios e por um momento fica olhando aquela xana vermelhinha deliciosa, passa o dedo na rachinha melada, lambe o grelinho, ela geme mais alto, começa a sugá-la, mete dois dedos lá dentro, a mulher gritava e se contorcia de prazer, ele aumentava o ritmo num vai e vem gostoso com os dedos, ela aperta a cabeça dele com as pernas, estremece e geme alto, suas pernas estavam trêmulas, rebolava, gritava de tesão, falava palavras desconexas entre gemidos e suspiros, ele intensificada as lambidas, ela apertou os lençóis e num grito de prazer gozou afrouxando as pernas, o puxou pelo cabelo: _ Vem Edu, preciso de você dentro de mim agora! Ele lambeu os lábios, e a penetrou de uma vez, sentiu a buceta apertada que ainda se contraia em gozo, ela deu um grito que ecoou por todo o ambiente. _ Aaah filho da puta gostoooso!! Mete com força que a tempo demais to esperando por isso! Ele apertou seus seios e atendeu seu pedido, socou a pica grossa com força na buceta ensopada de Dana. Ela o arranhava e rebolava no ritmo em que ele socava. Ela o olhava nos olhos e gemia, o puxou pelo cabelo e o beijou, suas respirações estavam descontroladas. Dana girou na cama ficando sobre ele, sentou naquele cacete enorme, ficou um tempinho parada rebolando devagar e sentido ele lhe preencher toda, apertou seu pau com a buceta. Apoio sua mãos no peito do homem e começou a cavalgá-lo devagar, sentiu o pau sair e novamente ser engolido por sua buceta sedenta. Ele olhava o movimento dos seus seios e apertava sua bunda, ela aumentou os movimentos e ela a ajudou. Ela gemia e suava, que perfeição era ter Eduardo dentro de si. Cavalgava feito uma égua no cio, ele gemia e ela enlouquecia. Ele fodia, ela pulava em sua pica, ele apertava seus seios, ela rebolava vigorosamente. A menina falava sacanagens que o deixavam cada vez mais louco, ele queria demais estar ali, estavam em êxtase. _ Vai caralho, mete gostoso, me fode meu macho delicioso! Ele se virou a jogando na cama, a menina como a adivinhar o que ele queria ficou de quatro empinado bem, deu um tapa na própria bunda: _ Vem cachorro! Me faz tua!
Ele deu um tapa naquela bunda durinha, ela gritou de tesão, ele se inclinou, deu uma lambida da buceta até o cu e meteu aquela rola dura sem do em sua xota, ela deu um grito alto e empurrou a bunda pra trás, jogou o cabelo e olhou para ele: _ Isso meu tesão, mete com força! Ele socava com força. O desejo, o tesão o deixavam descontrolado. _ Meto minha putinha, vou deixar você toda esfolada. Ela riu consentindo, rebolava e empurrava a bunda pra trás com mais força, ele lambeu as costas da mulher e deu uma mordidinha, deu um tapa forte deixando a marca dos dedos em sua bunda: _ É disso que você gosta vadia? Toma!
Ele a puxou pela cintura metendo ritmadamente, ela gemia mais alto, estavam suados, o tesão os enlouquecia, os gemidos de Dana o estimulavam o socar com mais força, as coxas dele batendo em sua bunda os gemido roucos daquele homem gostoso a levavam a loucura, estava fora de si e gritava de prazer. _ Mete filho da puta safado, assiiim, me fode com força! Ele atendia num vai e vem cada vez mais rápido, ela rebolava e juntos chegaram ao orgasmo. Gozaram com força, como a muito não faziam, era uma fantasia e em desejo louco e contido. Ela sentia a porra quente escorrer pela virilha, rebolava devagar, no mesmo ritmo em que ele se mexia. Suados, extasiado deixaram se cair lânguidos sobre o leito. Que delicia o peso daquele corpo sobre o dela. Ele lentamente escorregou para o lado, ela se encaixou sobre o peito dele, brincando com a mão pelo seu corpo. Dana respirou profundamente fechando os olhos. Deixou-se ficar ali, abraçada, protegida, realizada.