Estes contos são reais, seguem uma ordem cronológica e para entende-los bem, é melhor começar pelo “Minha 1ª confissão – a primeira vez”. Os nomes apresentados são todos fictícios.
Alguns meses após minha aventura com o Roberto, fui transferida para outra filial. Quando cheguei lá, tinha um chefe muito legal, Marcelo que causava interesse em algumas colegas, mas, logo ele foi transferido também e veio um novo chefe, Maurício, com quem fiz amizade rapidamente. Ele é um homem alto, bonito, simpático, “tudo de bom”. Passamos a conviver bastante, almoçávamos juntos com frequência e nos tornamos bons amigos. Entretanto, minha aventura anterior mudou minha cabeça e eu logo estava querendo algo mais com ele. Com o Roberto eu tomei a iniciativa, mas com o Maurício, meu plano era seduzí-lo.
Como sempre, me visto muito bem e sexy. As vezes saíamos no carro dele para almoçar e com as roupas que eu usava e a forma como eu era descontraída com ele, era impossível que ele não percebesse o que eu queria.
Lembro da inauguração de uma nova filial para a qual ele me convidou a acompanha-lo. Aceitei, é claro, e no dia coloquei um vestido superdecotado, não era curto, mas o decote era muito provocante. Ainda mais que tenho os peitos turbinados com silicone. Trabalhei o dia todo deixando colegas e clientes babando. Fomos até lá conversando normalmente, mas, ao entrar, meu marido estava lá também e Maurício passou a manter um certo distanciamento.
Ao final, voltei com Maurício até nossa filial, pois meu carro estava estacionado lá. Ele estava claramente constrangido.
Nos próximos dias tudo continuou normalmente entre nós. Eu tentando seduzí-lo e ele babando por mim. Então veio um novo convite, para uma nova inauguração, desta vez em uma cidade distante. Pensei, agora vai. Mas no dia seguinte fiquei sabendo que meu marido também iria, porém, desta vez resolvi me arriscar. Informei meu marido que meu chefe havia me convidado para acompanha-lo e que isto seria importante para minha carreira, pois, os chefões da empresa estariam lá e seria importante para estabelecer relacionamentos e que as crianças não poderiam ficar sozinhas à noite. Então, ele aceitou na boa e disse que ficaria apenas no início, pois, já havia confirmado a presença. Meu marido é um cara muito legal, nem merece...
O lado ruim é que outro colega pediu carona e isto não estava nos planos. De qualquer forma, fui preparada. Coloquei uma minissaia e blazer pretos, sandália altíssima e lingerie preta. Trabalhei normalmente deixando todos loucos com minhas roupas. Mas na hora de sairmos para a inauguração, fui ao banheiro e tirei a calcinha e o sutiã. Imaginem um blazer sem sutiã... Eu realmente estava querendo chamar a atenção.
Quando pegamos nosso colega carona (Jorge), ele não pôde deixar de dizer que eu estava uma loucura e que seria a atração da festa. Eu agradeci e disse que a intenção era esta mesmo. Eles ficaram loucos com a minha resposta. No carro, este colega que é bem mais desinibido que o Maurício, foi puxando a conversa e provocando. Perguntou se meu marido não se importava que eu me vestisse assim e outros homens tivessem vontade de me comer. Aproveitei a situação e respondi que ele nunca me proibiu de usar qualquer roupa e que eu uso justamente porque sei o que isto provoca. Então ele disse: - que safada, e tu gosta só de provocar ou quer ser comida mesmo? Neste momento meu chefe ficou vermelho. Eu respondi que gosto de provocar e que transar com alguém... Bom, desconversei, não disse nem que sim, nem que não. Então ele perguntou se eu já havia traído meu marido. Eu respondi: - uma única vez em mais de 15 anos. Mal sabem eles que havia sido há alguns meses. Continuamos conversando e o Jorge provocando e até meu chefe se soltou na conversa.
Quando chegamos na inauguração, meu marido já estava, fui direto até ele, beijei-o, conversei uns 2 ou 3 minutos. Ele ficou impressionado olhando para minha roupa, mas não falou nada. E voltei para junto do Maurício e do Jorge. Eu realmente era a atração principal, pois, todos não tiravam os olhos de mim. Meu chefe foi me apresentando às pessoas que ele conhecia e alguns se atreveram a falar gracinhas do tipo: “Parabéns, Maurício, tu realmente sabe escolher” ou “onde tu encontrou esta delícia”. Teve um homem que eu não sei quem é, que quando foi me dar um beijo cochichou: “que vontade... peitões lindos”. Eu agradeci com um sorriso maroto e continuei cumprimentando as pessoas.
Na verdade eu adoro isto, cada dia mais. Meia hora depois, meu marido foi para casa, conforme combinamos e nós ficamos. Tomamos várias taças de espumante, comemos canapés, conversamos bastante e de fato acabei por conhecer muita gente importante, conforme havia dito ao meu marido.
Na hora de irmos embora, o Maurício finalmente se soltou e disse:
- que pena que o Jorge está conosco, ou poderíamos...
Eu respondi: - vamos tentar dar um jeito.
Quando fomos entrar no carro, Jorge chegou perto e disse: “está muito difícil de me controlar e não te arrancar esta roupa”. Eu dei uma gargalhada e entrei no carro. Pensei um pouco e logo que pegamos a estrada resolvi chutar o balde. “Jorge, sabe o que me disseste antes de entrar no carro?” Ele respondeu: “lembro!”.
- Toma aí. E joguei o blazer para o banco de trás, ficando com os peitos de fora. Meu chefe quase bateu o carro. Então eu peguei a mão direita dele e coloquei na minha bucetinha sem calcinha e totalmente encharcada de tesão e disse: “Maurício, para o carro e vai para o banco de trás, Jorge, pega a direção e nos leva para um lugar bem reservado”. Eles obedeceram na hora.
Dei um beijo na boca do Jorge e fui para o banco de trás, montei no Maurício e começamos um arreto incrível. Eu estava tremendo, pois, o que eu estava fazendo era muito novo. Nos beijávamos e ele me masturbava, enquanto Jorge dividia a atenção entre a estrada e o espelho retrovisor. Meu primeiro gozo veio ali dentro do carro mesmo, nos dedos do meu chefe gostoso.
De repente, Jorge entra num Motel, meio apressado. Saímos do carro e entramos no quarto. Eu só de minissaia e eles ainda vestidos. Abri o zíper da calça do Maurício e tirei um pau fabuloso para fora. Como eu disse na “Minha 1ª confissão”, os dois paus que eu conhecia até então, do Roberto e do meu marido, eram médios, talvez um pouco pequenos. Mas o do Maurício era grande. Grande mesmo, era quase o dobro do comprimento e mais que o dobro da grossura. Uma coisa linda, mas que eu jamais havia sentido dentro de mim.
Embora eu não goste de fazer um boquete sem lavar primeiro, não resisti e abocanhei aquele pau imenso. Mal entrava na minha boca e enquanto isto, Jorge tirou sua própria roupa, me pegou por trás e sem cerimônia meteu tudo na minha bucetinha. Sem camisinha, o desgraçado! Entrou muito fácil, tanto por ela estar toda molhadinha, quanto pelo pau dele ser de tamanho médio, talvez pouca coisa maior que o do meu marido. Ficamos nesta situação, durante algum tempo, eu chupei muito aquele pau maravilhoso. Estava apaixonada por tamanha ferramenta e estava imaginando como seria ter tudo aquilo dentro mim. Por sorte, depois de uns 10 minutos, Jorge gozou e saiu de dentro de mim.
Pronto, o caminho estava livre para eu experimentar aquela maravilha. Eu peguei uma camisinha e coloquei naquele colosso. Maurício sentou-se em uma cadeira e eu fui por cima, encaixei a cabeça na entradinha e fui forçando. Desta vez, foi bem mais difícil, pois, era realmente muito grosso, mas como estava bem lubrificada, movimentei um pouco e minha bucetinha foi engolindo aquilo tudo enquanto o Maurício chupava e mordia meus mamilos. Pela primeira vez na minha vida, tive meu útero cutucado por um pênis. Não precisou muito tempo, assim que eu consegui relaxar com a situação, acabei gozando novamente. Foi incrível, mas ele queria gozar também, e não demorou muito encheu a camisinha de esperma. Fomos para a cama, onde o Jorge já estava quase dormindo. Eu me deitei entre os dois e dormimos juntos e pelados.
Quando acordei, num susto, lembrei que precisava ir pra casa. Olhei no relógio, eram onze e meia da noite e estávamos bem longe. Acordei os dois e fomos tomar banho, pois, meu marido havia me visto sem sutiã, mas, não daria para explicar estar sem calcinha e cheia de porra do Jorge.
Quando deixamos o Jorge em casa, eu desci do carro, lhe dei um beijo de língua bem gostoso e disse: “isto nunca aconteceu e nunca vai acontecer, certo?”. Ele respondeu que tudo bem, mas meteu as mãos nos meus peitos e disse que queria se despedir. Eu resisti, pois, o fogo já estava meio apagado e haviam pessoas na rua. Mas ele abriu meu blazer mesmo assim e deu uma mamada em cada seio. Haviam dois caras na esquina vendo a cena, então eu entrei no carro rapidamente e fomos embora. Meu chefe me deixou no estacionamento 24h onde estava meu carro, nos beijamos e ele disse: “até amanhã”.
No dia seguinte eu teria que me concentrar no trabalho. Seria difícil.
Cheguei em casa à 1:30h. Meu marido e as crianças já estavam dormindo, mas ele acordou. Disse-lhe que depois da inauguração havíamos ido a uma lanchonete e como eu estava de carona, fiquei tomando cerveja e esperando o papo acabar.
Meu marido me disse que eu estava uma gostosura e perguntou se eu havia levado alguma cantada. Eu respondi: - algumas, mas só quero saber do meu amor. Ele disse que gostaria de transar comigo, mas estava muito tarde. Me deu um beijo carinhoso e voltou a dormir. Mas, na noite seguinte, transamos muito!
Esta foi minha 2ª, mas, vou postar a 3ª e a 4ª confissões nos próximos dias.