Leia os outros dois contos primeiro.
Após a transa com o Maurício e o Jorge, acabei me apaixonando pelo Maurício. Continuávamos amigos, almoçávamos sempre juntos e transávamos de 2 a 4 vezes por semana. Transávamos pela manhã bem cedo, antes do trabalho, algumas vezes no horário do almoço e outras vezes no final do expediente.
Na festa de final de ano da empresa, foi um pouco constrangedor, pois, estavam todos os amantes da minha vida: meu marido, o Roberto, o Jorge e o Maurício. Como sempre, eu era a atração da festa, por causa das minhas roupas. Eu vestia uma minissaia branca, rodada, com uma calcinha fio dental, um sutiã branco muito bonito sandálias altíssimas e só. Nada apropriado para uma festa da empresa, mas eu sou muito safada mesmo.
Meu marido foi ficar com seus colegas de filial e eu com os meus. Dançamos bastante, como sempre. Lá pelas tantas, meu chefe me puxou para um canto e reclamou que eu estava muito puta, quase nua e me agarrando com todos os homens da festa. Eu estava apaixonada por ele, mas nem meu marido me coloca freio e não aceitei. Só para provoca-lo passei a fazer uma dança bem sensual em meio a uma rodinha de colegas e ser agarrada e encoxada por eles, que estavam babando. Como eu já estava meio bêbada, acho que exagerei, pois, meu marido, que geralmente não me controla, veio falar comigo, pediu para eu ficar com ele e me arretou o resto da noite para evitar que eu voltasse para os meus colegas.
Aquela situação me deixou meio indignada com o Maurício. Continuamos amigos e transávamos com frequência, mas, eu estava descontente com a tentativa dele de ser meu dono.
No início do ano seguinte, teve uma reunião envolvendo várias filiais e eu fui com um vestido longo, branco, muito transparente e com um decote enorme. Se me olhasse de corpo inteiro, dava para me ver toda. Estava querendo provocar mesmo. E consegui. Num intervalo da reunião, o Marcelo, que foi meu chefe por poucas semanas, conforme “Minha 2ª confissão”, começou a puxar papo e claramente, me cantar. Naquele dia, como a reunião era séria, não rolou nada. Mas, eu fiquei com vontade de variar um pouco, pois, depois que experimentei, tenho muita vontade de variar e minha relação com o Maurício estava quase virando uma união estável.
Eu e o Marcelo trocamos alguns e-mails e cerca de dois meses depois, ele marcou um almoço. O Maurício esperava almoçar comigo, então tive que inventar uma desculpa.
No dia marcado, logo que entrei no carro, ele me agarrou e me beijou, colocando a mão por dentro do meu decote, acariciando meus peitões. Fomos diretamente para um motel. Quando chegamos lá, a suíte que escolhemos estava sendo limpa e ficamos na garagem aguardando, mas ele não queria esperar e foi tirando meu vestido, me deixando apenas de calcinha fio dental preta. Eu fiquei de lado no colo dele e nos beijamos muito enquanto ele massageava meus peitos e passava a mão na minha bucetinha. Até que a camareira deu o sinal de que estava pronto.
Fomos para a suíte e eu tirei a roupa dele. O pau dele era bem diferente dos demais que eu conhecia. Não era muito comprido, talvez pouca coisa maior que o do meu marido e bem menor que o do Maurício, mas a cabeça era enorme. Muito grossa, mais que a do Maurício, embora o corpo fosse mais fino. Ele sentou na cama, eu coloquei uma camisinha com sabor que havia levado e tentei fazer um boquete bem gostoso. Mas, eu não conseguia abocanhar do modo que estou acostumada. Então, ele deitou e fui para cima, encaixei aquela cabeçona na minha bucetinha e fui forçando para entrar. Achei que seria difícil, mas logo, a cabeça entrou e o resto era bem tranquilo.
Cavalguei ele bastante e ele ia me bolinando, beijando e lambendo. Que foda gostosa. Ele é muito gostoso, pois, sabe mexer do jeito que eu gosto. Em seguida ele veio para cima de mim, e me comeu enquanto apertava minha bunda. Eu adorei. Ficamos assim, por muito tempo. Então, ele me pediu para ficar de quatro, trocou a camisinha para melhorar a lubrificação e meteu aquele cabeçudo por trás na minha bucetinha e foi com tudo até gozar e encher a camisinha.
Após mais de uma hora de transa, ficamos deitados descansando um pouquinho. Então tomamos banho de banheira e almoçamos. Durante nossa conversa ele me perguntou se eu já havia transado com o Maurício, pois, ele desconfiava. Eu respondi que não, que ele era minha primeira relação fora do casamento (na verdade era o quarto), mas ele ficou em dúvida.
Depois deste dia, nós transamos mais duas vezes no mês seguinte e desde então, quando pinta uma oportunidade nós aproveitamos.
Eu estava me sentindo no paraíso. Tinha meu marido que eu amo muito e gosta de transar, o Maurício, por quem tenho uma atração sexual muito grande e ainda o Marcelo com quem posso dar uma escapadinha sempre que quiser.
Quando voltei para o trabalho, Maurício desconfiou e me perguntou se eu estava aprontando. Eu respondi que sim, que não gostei de ele ser ciumento e por causa disso resolvi dar uma escapadinha. Ele quis saber com quem e eu disse que tinha sido com o Marcelo. Ele ficou puto, me pediu desculpa, que fez besteira, pois, estava apaixonado, mas me prometeu que nunca mais iria me fazer estas cobranças.
Eu lhe disse que era melhor para ele que fosse assim, pois, eu sou dona do meu nariz e homem nenhum me coloca coleira. Eu lhe respondi que também estava apaixonada por ele e que não o trocaria por ninguém, mas que preciso fazer alguma besteirinha às vezes. A verdade é que a cada dia eu me torno mais putinha e não me contento em trair meu marido e já estou traindo o meu amante.
