O tilintar das taças anunciaram a 00:00 finalmente o banquete de natal começou, nunca entendi muito bem o contexto da comemoração, é uma celebração do nascimento de Jesus, com a influencia materialista norte americana, não estou reclamando da festa até porque eu adoro natal, só que nunca entendi muito bem a comemoração, nos reunimos todos em uma varanda, onde uma grande mesa estava montada com os pratos típicos do natal, o Joseph e eu estávamos sentados um ao lado do outro em um banco de madeira, cada um com seu prato, comendo e conversando ao nosso lado, duas primas dele se sentaram, muito bonitas e simpáticas, ficamos conversando sobre coisas da vida, elas me falando sobre a cidade delas e particularidades de cada uma, apesar de serem mulheres hétero, tinham mente totalmente aberta, e entendiam muito da cultura gay mais até que eu pra ser bem sincero.
O Clima familiar de natal pra mim é o melhor da festa, as risadas, e confraternização, nada é melhor e mais belo que isso, enquanto conversávamos algumas pessoas vieram e nos desejaram feliz natal, e retribuímos de forma educada, e a noite foi se transformando em madrugada, começamos a tomar cerveja, e nos aminar, enquanto iniciávamos muitos já estavam bêbados, nos levantamos e fomos para uma parte mais animada da casa onde o pessoal conversava e alguns dançavam forró já estávamos quase na lateral de acesso da casa, onde se passa para ir a garagem onde o pessoal dançava e mais uma vez vem o João Paulo, ele puxa o Joseph pelo braço para desejar feliz natal e o abraça, o Joh retribuiu o gesto fraterno, mais o infeliz tentou o beijar, ele virou o rosto e empurrou o primo, quando ele voltou eu entrei na frente e parei colocando a mão no peito dele, e empurrando, ele deu uma cambaleada e voltou pra cima de mim, como ele tinha cerrado o punho eu já imaginei que iriamos brigar.
Ele tentou me dar um soco, mais como estava bêbado acabou por errar, eu iria revidar mais o Joseph me falou pra deixar aquilo de lado, e fomos saindo enquanto ele mal se equilibrava, saímos caminhando na frente e ele mais uma vez vem atras da gente, só que dessa vez toda a sua sutileza sumiu, ele gritou de onde estava para chamar nossa atenção – Ei suas bichas, eu estou falando com os dois, voltem aqui agora porque eu ainda não terminei o que vim aqui pra fazer. Eu iria deixar aquilo de lado, afinal era um bêbado que mal sustentava o próprio peso sobre os pés, mas quando ele fechou a boca o Joseph voltou e deu um soco no queixo dele de baixo pra cima que sinceramente doeu em mim, eu fiquei em choque com aquilo, nem consegui falar nada, era uma atitude totalmente diferente do que eu imaginava que ele faria, ele chegou perto do primo e falou...
– Eu já te falei isso mais de uma vez João Paulo, eu não admito que me chamem de bicha, não é a primeira vez que você leva a pior por falar comigo assim.
– Deixa ele ai Joseph, vamos voltar pra varanda, não vamos deixar ele acabar com nossa festa não.
– Quanto a isso fica tranquilo Mitchel se tem uma coisa que o João Paulo nunca conseguiu é acabar com uma festa minha, apesar de ele muito tentar.
Enquanto saiamos o João Paulo, tentava se levantar, com a mão no queixo, quando nos sentamos em uma parte com som mais alto eu perguntei ao Joseph se ele não temia uma reação negativa do primo dele, e ele me contou que já aconteceu do primo juntar alguns caras pra dar uma surra nele, por conta de desentendimentos dos dois, mas como o João tem um segredo guardado com ele, decidiu que sairia perdendo se fizesse algum escândalo por conta disso, a determinação e naturalidade no tom de voz dele me assustava e muito, eu não poderia mesmo pisar na bola com ele, pois provavelmente levaria uma baita surra, eu não sei brigar, sei fazer tudo menos me defender, é uma vergonha eu sei, mas era uma verdade na minha vida, aprendi muito com o Joseph e uma das coisas foi me defender.
Ja era mais ou menos umas seis da manhã fomos pro nosso quarto deitar eu bêbado e ele nem tanto, tomei um banho mais ou menos e voltei pro quarto, quando voltei o João Paulo estava sentado na cama, e o Joseph de pé, os dois conversavam em tom amistoso, diferente da outra vez, ele se desculpava pelo que tinha falado, e ficava olhando pra baixo, mais mesmo estando ali para se redimir não perdeu a chance de me provocar, ele me olhando de baixo pra cima, perguntou ao Joh...
– Me explica uma coisa Joseph, o que viu nesse cara? Ele não é seu tipo é muito branco, desbotado até quando vai querer ficar brincando de casinha com ele, sabe muito bem que isso não vai pra frente.
– Sabe muito bem que não sou do tipo que avalia apenas beleza João Paulo, mais se eu fosse esse tipo de pessoa devo admitir que o Mitchel não perderia em nada pra você, e como avalio bem mais que isso ele ganha em vários outros aspectos. E outra coisa a única pessoa que brinca de casinha aqui é você, seu negocio é outro e mesmo assim insiste em enganar meninas e a si próprio.
– Eu já te falei que também gosto de mulher, eu curto os dois, e não tem nada haver comigo, muito pelo contrario, estamos aqui falando de você, e esse cara ele não ganha de mim em nada, sem chance.
– Não João Paulo, você não gosta mesmo de mulher, fica por obrigação, eu já te falei isso um monte de vezes e não vou ficar repetindo, agora sai do quarto que a gente precisa dormir, estamos cansados.
O cara levantou bufando e ainda deu uma trombada com o Joseph quando ia saindo do quarto, que só fez ele rir, depois que o João bateu a porta o Joseph me olhou e deu uma piscada e fomos nos deitar, eu fiquei muito feliz de ele falar que eu era melhor que o primo dele, eu sei admitir quando um cara é bonito e o João Paulo era bonito, e tinha o corpo todo definido, enquanto eu tinha peito e braços definidos por conta da vida diária e genética, nada de academia, mais também sou um cara bonito, não fico muito atras não, depois de ficar um tempo perdido em pensamentos eu me lembrei do meu plano, e resolvi colocar em pratica, quando me deitei ao lado dele eu já fiquei de pau duro, e estava pronto pro sexo, fiquei meio por cima dele e beijei ele, mesmo estando meio sem clima ele correspondeu meu beijo, e ficamos um tempo grudados um na boca do outro.
Coloquei uma das minhas mãos dentro da cueca dele, minha atitude fez ele soltar meus lábios e me encarar, pra não ter que dizer nada e morrer de vergonha eu voltei a beijar ele, o pau dele estava duro também, fiquei tocando uma punheta pra ele bem devagar sem pressa, mudamos um pouco a posição eu me sentei na cama, apoiando minhas costas na cabeceira, e ele sentou no meu colo, meu pau estava encaixado na bunda dele, e eu voltei a tocar uma punheta bem de leve pra ele, entrei um beijo e outro ele dava uma suspirada, ou seja, eu estava indo bem, ele tirou a cueca e foi descendo me beijando o pescoço, passando a língua nos meus mamilos, descendo pela minha barriga até chegar no meu pau, e como sempre a boca dele estava quente e úmida do jeito que eu gosto.
Fiquei observando ele me chupar pra imitar ele na hora que eu fosse fazer ele tinha uma habilidade que eu provavelmente não teria ele engolia meu pau todinho, e quando soltava, eu quase gozava, ainda bem que já estava me acostumando com o toque dele e já conseguia me segurar pra não gozar, sempre gozo muito na primeira, e por isso queria prolongar mais a sensação, ele ficou ali me chupando, colocando meu saco na boca, e vez ou outra a língua dele dava uma escorregada e ia mais embaixo, me fazia cocegas, mas eu me controlava e concentrava apenas na mamada que estava recebendo, quando senti que não ia me controlar mais, deitei ele na cama de barriga pra cima, me enchi de coragem e fui fazer o que me era exigido.
Comecei a chupar ele, ainda sem jeito, eu tinha medo de colocar os dentes, de machucar ele, não sabia bem onde segurar, decidi fazer como ele e segurar na base do pau dele, e fui fazendo bem devagar me acostumando com a textura, o gosto, eu não sabia se tinha que ficar com meus olhos abertos ou fechados, uma tragedia, decidi fechar os olhos e fingir que era um picolé, e acho que até mandei bem, não chupei muito mais o suficiente pra melar o pau dele com aquele liquido pré-gozo com gosto salgado, levantei as pernas dele, o deixando de frango assado e fui me dedicar a bunda dele, o que eu mais gosto, dei umas mordidas, e enquanto estava ali eu conseguia ver o rosto dele, não conseguia esconder o meu sorriso vendo a expressão dele, mordendo os lábios e os olhos meio fechados.
Só que pra minha surpresa dessa vez ele gozou, ele mal colocou a mão no pau e o corpo deu aquela contorcida, ele gozou na própria barriga e peito, quase pegando no rosto, ele gozando era bonito de se ver todo extasiado na cama, meio molenga eu ainda nem tinha metido e ele já tinha gozado, só com minha língua, pensem em um cara que ficou se sentindo naquele momento. O mais legal foi que depois de gozar ele deu um gás, ficou todo elétrico, colocou camisinha em mim, eu me sentei na cama, e ele cavalgou bonito no meu colo, com aquele sorriso de puto safado dele, o suor descia pois não tínhamos ligado o ar-condicionado ainda, e o negocio estava tão bom e intenso que nem nos lembramos disso, o barulho da bunda dele batendo na minha perna era uma delicia, enquanto ele sentava em mim, o pau dele ficou duro de novo, ele estava curtindo a posição.
Coloquei ele de quatro e continuamos a brincadeira, não foi muito tempo eu gozei, quando transamos de quatro, eu não podia olhar pra baixo, pois tinha vontade de gozar, ele tem bundão e ver meu pau entrando me levava ao descontrole, e eu acabava gozando, depois da gozada espetacular, que por sinal ia cada vez mais longe fomos tomar um banho juntos e dormir, ainda bem que eu tinha comido muito, pois me levantar pra comer iria ser tenso, afinal na casa tinha gente que já tinha levantado e pessoas que ainda nem tinham ido dormir, então depois do banho nos deitamos bem destruidos na cama, e fomos dormir, pois o dia seria longo...
