Eu estava no mercado fazendo compras com minha mulher. Em dado momento, estava precisando mijar, deixei ela comprando e fui ao banheiro. O Mercado estava em reforma, e o banheiro provisório ficava num local no meio de construções, bem escondido. Quando entrei no banheiro, um cara no mictório já olhou pra mim de um jeito diferente. O cara era meio gordinho tinha um cabelo loiro com uma franja na frente dos olhos, era muito branquinho e bonito. Ignorei ele e entrei no primeiro box. Estava mijando quando ouvi o cara que estava no mictório gemer baixinho. Resolvi sentar no vaso, e prestar atenção pra ver se não estava louco. Enquanto prestava atenção no cara gemendo baixinho, ouvi um outro barulho baixinho de alguém se apunhetando rápido. Vi pela sombra que se estendia pela abertura do box ao lado, que seja quem estivesse lá estava batendo uma gostosa, provavelmente ouvindo os gemidos. Meu pau ficou uma tora imediatamente, e comecei a esfregar a mão na cabeça pela cueca, vi que inevitavelmente ele já tinha começado a babar. O Cara do mictório recebeu uma ligação, disse que tava no trabalho e que se fulana quisesse ele passava no mercado, e desligou arremedando um te amo, o safado. Coloquei minha bermuda tentando disfarçar a montanha que se apertava ali em baixo, e resolvi escovar os dentes para ter tempo de observar e analisar a situação. Enquanto outro cara mijava, eu com a escova entre os dentes, observei o cara do início, que me olhava mexendo no pau. Assim que o cara foi embora, eu peguei o lugar dele no mictório, e o cara se apunhetando ficou olhando pra minha calça, esperando que eu libertasse o caralho, que escorreu feliz e babado pra fora da cueca. Ele mordeu o lábio, e sussurrou baixinho "vamos foder esse pau gostoso?". Eu nem respondi, ele pegou no meu pau e começou a apunhetar, e eu retribuí, passando o dedinho nas bolas e acariciando a cabeça meio ressecada.
"Me chupa vai. Me dá uma chupada"
"Só se tu me chupar de volta"
"Claro."
Eu abaixei, com a calça arriada mesmo, e enfiei aquela cabeçona toda na boca, deixando molhadinha, enquanto batia uma punheta rápida, o pau escapando de tão melado. Aquele pau que estava meia bomba acordou na hora, as veias pularam, ele começou a gemer baixinho. Eu levantei.
"Vai tua vez"
Ele abaixou sem cerimônia e fez a mesma coisa que eu. Naquela posição eu podia ver a bundinha dele muito empinada, e resolvi que tinha que dar um jeito de comer aquele cu.
Ouvimos que o cara do box estava abrindo a porta, ele se ergueu e ficamos de frente pro mictório, fingindo mijar, mas nenhum dos dois conseguiu não ficar se apunhetando enquanto o cara saia de lá. Ele era moreno, de uma pele escura bonita, um cabelo encaracolado comprido e amarrado num rabo-de-cavalo, e uns olhos castanho-claros muito penetrantes, e ele era bem mais bonito, com uma barba bem escura.Ele ficou olhando muito sério pra nós dois, dava de ver a calça de moletom sem cueca que marcava bem o pau duro, com um fiozinho de gala escapando pelo tecido. O outro cara fez um sinal com a cabeça pra que ele viesse até a gente ele veio devagar e apertou nossas bundas. O outro cara não demorou pra apertar aquele pau marcado no moletom, e ele veio pegando no meu. Ele veio por trás do cara, esfregando o pau dele na bundinha do outro, que gemeu meio alto, enquanto olhava pra mim com uma cara de safado. Fui atrás dele e repeti o ato, e meu pau roçou naquele valinho lindo da bunda dele, e na hora decidi que era aquele cu que eu queria. O cara do mictório entrou num dos box e chamou a gente. Ele já esperava com a calça jeans arriada, uma bunda muito bonita empinadinha. O outro deu uma pegadinha no meu pau, e entrou. Abaixou um pouquinho a calça e foi enfiando no cu do outro devagar. Ele não parava de me olhar, enquanto metia no outro. Eu estava com uma bermuda meio curta, com a mão dentro dela me masturbando. Tirei meu pau por debaixo da perna da bermuda e da cueca, pensei que se alguém aparecesse ia ser mais fácil disfarçar, e a pressão que meu pau fazia saindo por ali deixava tudo ainda melhor. Meu pau parecia que ia quebrar em dois.
"Vem. Vem me comer gostoso"
Eu continuei olhando, meu pau parecia que ia estourar. Queria fazer um pouco mais de doce. O outro rebolava com vontade no pau dele, era uma cena muito tesuda.
"Vem caralho. Come essa bundinha vai"
Eu não aguentei. Cheguei perto da entradinha daquela bunda, ele diminuiu a velocidade na penetração pra me sentir. Esfreguei a cabeça pelo meio da bunda, bezuntando de gala aquele intervalp. Fui ameaçando enfiar, ele gemia cada vez que eu fazia isso e metia com mais força no outro, que também gemia. Meti. Ele adorou. Fomos nos sincronizando em ordem, um metendo no outro, ritmadamente, aquilo estava bom demais. De repente ouvimos um barulho. Ficamos quietos. Alguém entrou, foi no mictorio, começou a mijar assobiando. Ficamos imóveis, mas sem me controlar comecei a me movimentar dentro dele bem devagar. Eu ouvia o som dele abafando o gemido, e começou a meter devagar no outro. Ficamos assim, num movimento vagaroso e tesudo, até que o cara assobiando foi embora. Fomos aumentando a velociadade e logo estavamos metendo com força, esquecemos até de moderar o gemido. Não demorou pra eu ouvir do cara da frente, um gêmido alto, ele bateu uma punheta rápida e já estava gozando. Diminuimos a velocidade. Sai de dentro do cara para que o outro pudesse sair. Ele abriu a porta, olhou pros lados, sorriu e saiu. Ficamos nos olhando com muito tesão sem saber por onde recomeçar. Ele grudou em mim, juntou meu pau com o dele e começou a nos apunhetar. Comecei a gemer, ele estava rápido, ia acabar logo. Não aguentei e comecei a beijar ele com força, ele também.
"Quero gozar junto contigo agora seu gostoso".
Eu gozei primeiro, e enquanto gozava ele começou a gozar, nossos paus ficaram todos melados e cheios de porra. Olhei pra ele, dei uma risada. Ele colocou o moletom, aquela área do pau estava toda escura, não tinha como disfarçar. Eu arrumei o pau pra dentro do short, ele me disse no ouvido que estava ali todo sábado, naquela hora e ia adorar me comer na próxima vez. Quando ele falou isso meu pau reagiu na hora, e ele claro percebeu.
"Claro que a gente pode fazer isso agora, também" E me colocando de costas, esfregando o caralho duro na minha bunda, enfiando a mão por dentro da minha cueca e apunhetando gostoso. E assim recomeçou.