Namorava a Lisley por algum tempo já e nossa relação era muito romântica e sensual.Fazíamos jornadas sexuais a base de muito baguete e vinho, nos deliciávamos embriagados, dando prazer um ao outro.
Embora eu fosse um louco apaixonado, a japinha tinha um gênio terrível.Mesmo assim eu curtia muito a companhia dela, pois a mulher sabia como agradar na cama.O que ela fazia com a boca era fantástico, ela tinha prazer em lamber meu pau todinho, ficar passando a língua na cabecinha por muito tempo, eu ficava explodindo de tesão, as vezes quando estava quase gozando ela parava um pouco e acariaciava lentamente com sua mãozinha suave o meu saco e começava a engolir tudo de novo.Ela fazia isso olhando fixamente para mim, para me controlar.Quando eu gozava na boca dela ela engolia toda a porra, gemendo de prazer.Sim, o prazer dela estava em dar prazer.Depois de degustar da minha porra leitosa a japa lambia bem meu pau para não deixar nem uma gotinha de líquido seminal em mim.Era a vez dela.
Montava em mim, com cuidado, pois a vagina dela era apertadinha, muito pequena e com os lábios fininhos, delicados, parecia esculpida de tão perfeita.Meu pau quase não entrava, de tão pequena que era aquela buceta oriental.Um pouco fofa por fora, cheinha, gordinha, mas ao ver aqueles lábios desenhados por um deus grego, eu sentia vontade de lamber.As vezes meu pau doía na hora de penetrar, tão apertada que era.Mas Lisley ficava muito molhada em chupar meu membro, então quando subia em cima de mim tomávamos o cuidado para não machucá-la.Ela mexia, cavalgagava e gemia.Fazia moviemntos apertando a bucetinha que eu quase gozava, lá vinha ela parando e mexendo mais um pouco.Gozava loucamente,mas bem baixinho, uma japa perfeita, comportada e submissa.Eu sempre chupava aquela bucetinha saborosa e limpinha.Gostava de passar a língua molhada em toda bucetinha, começando pelo clitóris.Parava com a língua em cheio no grelinho, ia descendo até abrir a buceta com a língua, enfiava um pouco lá dentro, depois enfiava um dedo dentro dela.ofegante ela pedia para parar, por que era apertadinha.Então, eu subia com a língua no grelo e chupava devagar, só o pontinho, que endurecia em meus lábios.Sentia o líquido dela escorrer em meus dedos, tanto tesão que ela ficava.Lisley curtia ser chupada e gozava sem parar.
Certa vez, em uma de nossas bebedeiras de vinho e trepação, adormecemos nus na cama.Acordei de madrugada com a boca seca e fui buscar mais vinho na cozinha.Ao retornar, vi aquela japonesa deliciosa dormindo de costas.Joguei vinho no risquinho do bumbum durinho dela e lambia antes de chegar ao cuzinho.Ela acordou um pouco assustada, mas se entregou a brincadeira, empinado as ancas de modo que o cuzinho abrisse um pouco e eu pudesse lamber melhor, sempre derrubando vinho de bebendo entre os lábios e o cuzinho da minha gueixa.Aquilo ia me deixando enfurecido, pois eu derramava o vinho e tentava lamber o cu, mas ela não permitia, fazendo movimentos para dificultar minha língua dentro do paraíso anal.Mas eu percebia que ela gemia e ficava ofegante quando entrava na portinha a abria aquela bunda.Foi então que agarrei-a com força,segurando-a pelos quadris, por trás, coloquei-a de quatro na cama e fiquei em pé, de pau duríssimo.Enfiei com tudo dentro da bucetinha e soquei meu pau com força.Ela gritou baixinho de dor, sufocando no travesseiro.Gozei muito rápido, pelo fato de comer aquela mulher tão mandona e difícil de um modo tão grotesco.Ela levantou da cama e escorria porra na perna.Tomou um banho e voltou ao quarto, dizendo que queria ser taça de vinho mais uma vez.Tirou o kimono de seda, sentou -se na cama encostada na parede dobrou as pernas no sentido do corpo dela e abriu bem.Olhava para mim enquanto passava os dedos no grelo.Derramou mais um pouco de vinho em cima da bucetinha e disse par eu ir lamber.Lambi bem devagar.Depois ela jogava vinho no bico do peitoe dizia para eu mamar, mamar com força.Chupando aqueles mamilos grander e atrevidos, agarreia-a e coloquei-a mais uma vez de quatro.Foi aí que passei a língua no cuzinho, molhei bem e meti meu pau bem devagar, pouco a pouco.O cuzinho dela era tão apertadinho quanto a bucetinha.Cada centímetro do pau que entrava ela soltava um gemido.Até que num segundo ela empinou a bundinha para trás e num movimeinto só socou meu pau lá dentro.Pedia mais e mais, implorando para eu não parar, pois estava muito gostoso.Aquilo me deixou assustado, nunca pretendi comer aquele cu, ela era uma mulher difícil demais.Gozei doidamente e dormimos agarrados, suados e cansados.Comer aquele cuzinho japonês foi incrível e apenas o começo de uma história de dois loucos por sexo.