- Então... O que temos aqui, Ana? – Disse o detetive Gutiérrez intrigado, portando seu charuto trivial.
- Senhor, um assassinato, ou “assassinatos” que, de certa forma, foram de total brutalidade. – Relatou Ana. Portava seu anel de ouro de noivado quando cumprimentou Gutiérrez respeitosamente.
- Perdoe-me, senhorita, contudo, não tens tarimba para ditar tais convicções. – Disse a ela, dando um último trago em seu charuto até se agachar e vascular algumas “pistas” – Eureca! – relatou em tom baixo – Bem, minha cara Ana, nós temos outro “caso amoroso” para averiguarmos. – Termina sua fala em tom satírico.
Levantou-se, Gutiérrez e, prontamente, deu-lhe as chaves do carro – Segure, nesta noite, você dirige!
Sorrindo, foi em passos largos até o Maverick V8 que, juntamente com Gutiérrez, comprara recentemente para ajudar nas patrulhas e investigações.
– Metade Pepperoni, metade Margherita? – Indagou Ana.
- Sabes que não gosto de Margherita. – Disse em tom de rebeldia e desaprovação da atitude, soltando um sorriso de lado irônicoEsqueça-me, Oswaldo! Wagner poderá saber de nós – Circunstanciou Pietra, pensativa e desnuda, enrolada juntamente ao seu amante Oswaldo, na beira da cama, com uma feição fúnebre. – Saiba que será apenas hoje que, indubitavelmente, teremos um caso!
- Meu amor... – Disse Oswaldo em tom romântico, comum em rapazes de sua natureza, beijando-a calmamente, e deixando-a branda e serena. – Acalme-se... Dará tudo certo e estarei contigo em todas as estâncias pejorativas. – Termina sua fala com um beijo intenso no pescoço de sua amada, Pietra.
- Wagner poderá descobrir... Eu amo-te demasiadamente. Não quererei um assassinato bruto com a sua pessoa! – Disse entre os beijos recíprocos em seu amante, deitando, por conseguinte, por cima do dito cujo.
- Pietra, fique tranquila, sou novo, porém, tenho ciência dos riscos.... – Termina aos beijos sua fala.
Oswaldo, aos amassos com Pietra, introduz com veemência dois dedos na vagina da mesma, começando, juntamente aos beijos, a masturbá-la em movimentos alternados, fazendo-a soltar pequenos gritos ávidos, continuando com investidas intensas ao longo da noiteDeixe-me ver... Lucas a pediu em casamento? – Disse, Gutiérrez, abocanhando um pedaço de Pepperoni.
- Por que a indagação? Ficara curioso? – Pergunta, Ana, limpando com guardanapo uma porção de molho de tomate que tivera deixado ao comer sua pizza.
- Pressupus. Sua felicidade, sobretudo hoje, está exorbitante – Termina com um ar de satisfeito ao cessar seu último pedaço de pizza, durante a indagação de Ana.
- Compreendo... E sim, pediu-me. E claro, aceitei.
- Fez bem. É um ótimo rapaz. Espero que dê certo.
- Estou agradecida pelo desejo e tenho a certeza que dará. – Sorri, terminando sua pizza e deixando um guardanapo, e o único usado, amassado sobre seu prato.
- Não há de quê. – Relata, averiguando juntamente aos seus botões, o assassinato, analisando e refletindo as fotos que passara vagarosamente com a mãos, amontoando ao seu lado as que tivera já visto. – Mon dieu... Quanta raiva! Quem é que, em plenas faculdades mentais, tem a audaciosa ideia de assassinar, próximo ao Natal?
- Um assassino, oras! – Disse Ana, sorrindo sarcasticamente.
- Rogar-lhe-ei que não denigra minha capacidade cognitiva de raciocinar. – Toma, o detetive, seu último gole de Whisky e levanta-se, piscando de lado para uma garçonete ao fundo, na qual não parava de mirar olhares recíprocos e promíscuos ao detetive.
- Foi para quem? Ah, não, novamente... – Ana tenta segura-lo com as mãos, falhando em sua ação.
- Oras, moçoila, arrebate-se de minha frente. Aguarde-me no carro, levará apenas quinze minutos. – Disse ajeitando seu paletó desarrumado devido ao tempo e cansaço.
- Não... Ah, não importará, fará sem se importar com o que eu penso. Sempre foi assim. – Termina a frase deixando-o ir e pegando as chaves rapidamente.
O detetive, então, com seu blazer em seu ombro, caminha prontamente à garçonete, no qual, com olhares fogosos o segura pela gravata, levando-o aos fundos da lanchonete e agarrando-o ao pescoço, começando a beijá-lo calidamente.
Com seu corpo torneado e seu beijo penetrador, Gutiérrez, por trás da garçonete - seu banquete -, começa a masturbar sua vagina incessantemente, introduzindo sua mão por entre a calça apertada da mesma. Soltando gritos intensos, tenta tocá-lo ao pênis, falhamente, para proporcioná-lo prazer igualmente.
Abaixando a calça de sua amante, beija cada detalhe dos glúteos desta. Sentindo o frescor de a libido subir, ela vira-se de frente, encarando-o, agachando-o, e “lecionando-o” ao “caminho correto” para a “perdição”. Mordendo constantemente os lábios, sente-o lamber com vontade cada pedaço de sua vagina. Cada toque era uma forma veludosa de proporcionar sentimentos profundos à moça. Seu orgasmo fora rápido, como todas às vezes que ocorrera o tal ato.
Sentindo-se saciada, beija-o na boca, dizendo entre toques – Quero-o novamente, no mesmo horário. Terás uma surpresa na próxima vez! – beija-o fogosamente, acariciando por cima de sua calça, seu pênis, rígido devido ao oral que fizera, deixando-o como tal.
Passados os impacientes quinze minutos, Ana, nervosa com a demora e o descaso com sua pessoa, liga o carro. Posterior ao ato, percebe a chegada de seu companheiro.
-... ES-TRAM-BÓ-TI-CO! – Urra Ana. – Sempre foi. Por isso escolhi o Lucas!
- Hei! Que exaltação fora essa, pequena? Apazigue-se! Terminamos há alguns anos! Nós somos “apenas” amigos de profissão, que permaneça nítido! – Disse o detetive libertino, contendo os atos de agressão de sua companheira.
- Ok. – Termina sua frase, acelerando fortemente o carro, para o temor do detetiveIsso, mais rápido... – Disse em meias palavras e suspirando, devido à vagarosa introdução do pênis de Anthony à Camila.
Com certo esforço, Anthony introduz com veemência seu pênis, fazendo-a urrar de prazer. Por ser virgem, Camila queria uma coabitação tranquila e prazerosa; no entanto, sabia que, com o pênis de Anthony e sua espessura, seria uma tarefa um tanto dolorosa e intensa.
- Ah... Ah... Não pare... Aaaaah, meu... De-de... Aaah – Não conclui a frase, devido ao forte orgasmo que tivera, estacando suas unhas compridas nas costas magras de Anthony que, por sua vez, gritava por cada toque violento da mesma.
Saciada, fecha os olhos, afadigada, lambe os lábios, pegando uma boa parte de seu suor mesclado com o gozo de seu namorado que tivera estado lá devido ao oral que praticara anteriormente.
Soluça Anthony, de tanto ímpeto libertinoso contido em sua alma.
Camila, mais branda, deita-se ao lado de seu amante e “futuro marido”, postando sua cabeça em seu peito. Sussurra brevemente sobre a não aceitação de seu relacionamento para com o rapaz e a ralé intimidade entre o dito cujo e o seu pai.
- Fique tranquila... Em relação a isso, meu amor, estarei averiguando. – Termina a sua noite com um ardente beijo e leves carícias nas partes íntimas de CamilaExato, e com “W”. Ok, esperarei. – Desliga o telefone, Wagner, logo após pedir lanches pelo mesmo.
- Eu faço o suco! – Disse Camila, animada com a vinda dos lanches -.
- Quero de uva! – Relata Pietra, abraçando seu marido e beijando-o ao pescoço. – Como foi a viagem, meu amor? – Termina a frase dando pequenos amassos em seu marido.
- Estressante... Fiquei “amarrado” em reuniões, sem poder conhecer a cidade. – Disse Wagner, em tom de desabafo.
- Que pena... – Disse Pietra.
- E por aqui? – Indaga Wagner, curioso.
- Ah... – Antes de sua colocação, toca-se o telefone.
- Pois não? Ok... Irei. – Termina a fala, desligando e soltando um ar de discordância de seu ato de aceitar.
- Novamente? – Indaga intrigada.
- Bem... Seu marido é importante. Infelizmente, será outra reunião. Porém, na mesma cidade anteriormente visitada.
- E o nosso coito? Wagner, já são TRÊS semanas! Tive que me masturbar com veemência sem suas investidas! – Disse em tom de raiva e desprezo, também pelo mesmo motivo de Wagner.
- Não discutiremos! – Termina a frase, indo diretamente à cozinha, averiguar o porquê da demora de sua filhaQuem? Ok... Averiguarei. – Desliga seu celular, Gutiérrez, pensativo e mirando olhares turvos para sua companheira de
trabalho, Ana.
- O que houve? – Indaga Ana.
- Oswaldo Cercariolli. – Dita, olhando para ficha criminal do dito cujo.
- Pegamos... Não é? – Indaga Ana.
- Oui, madame. Dirija velozmente para lá! – Termina sua frase, apontando para o localOnde está sua mãe? – Pergunta em tom raivoso, Oswaldo.
- Pois não? – Indaga Camila, pensativa e tentando identificar o “intruso”, assustando-se com gritos de sua mãe e da presença repentina de seu pai.
- O que está havendo aqui e quem é o senhor?! – Indaga, Wagner, surpreso com a presença de um homem em sua cozinha.
- Sou o real equânime. E estou aqui para findar! – Termina, Oswaldo, sacando sua arma e dando dois tiros em cada.
Assustada com quatro disparos, Pietra prontamente pega sua pistola carregada, guardada por Wagner em ocasiões peculiares, em um criado-mudo. Dispara em direção à cozinha, onde vê, horrivelmente, seu amante, Oswaldo, ereto, com armas em punhos e, em sua frente, sua família: a filha, Camila, com dois tiros em sua costela esquerda ao seu lado direito e seu marido, Wagner, com um tiro em seu peito esquerdo e outro em seu ombro, em frente a sua filha.
Horrorizada, urra com sentimentos de arrependimentos e clamores aos céus, dizendo repetidamente “por quê?”. Quando, com olhos intumescidos de lágrimas, visualiza Oswaldo, coberto em “chamas” de raiva, apontando-lhe uma arma em sua cabeça e, fechando os olhos e derrubando sua arma no chão, Pietra dá seu último suspiro, sobrando o eco do único tiro e a pintura que seu sangue fizera em seu azulejo, na cozinhaAqui! Pare o carro. Chame reforços! – Diz rapidamente e inquietando-se, carregando sua arma, Gutiérrez.
- Tenha cuidado! – Disse Ana preocupada e ligando para a central pedindo reforços impreterivelmente.
Com olhares ágeis e sentidos aguçados, tinha ciência que naquela residência, encontrava-se um assassino cruel e amorfo. Apontando sua arma, em uma posição inclinadamente para baixo, como uma forma ágil de se defender, caso fora preciso, Gutiérrez, perspicaz, entra na casa do tal meliante. Sem ceder um barulho, Gutiérrez encontra Oswaldo, frente a frente.
- Sobresteja-se! – Bradou com imponência e veemência, em tom alto e claro sem perder cada movimento do meliante a sua frente.
- Não! Desgraçado! Não foi culpa minha! – Tira o revolver de trás de sua camisa, disparando a esmo, um projétil ao ombro de Gutiérrez.
Gutiérrez, por sua vez, ágil com uma raposa, rola-se à esquerda, tentando esconder-se do, inteiramente perigoso, assassino. De forma ágil e com tarimba para tal, Gutiérrez em um tiro retilíneo e atilado e em um pulo e caída simultâneos e acurados, acerta com exatidão o âmago da cabeça de Oswaldo.
Oswaldo permanece ereto e com sua cabeça para cima, não mais consciente e com os olhos exacerbados. Vagarosamente cai de joelhos e lentamente de frente para o chão, permanecendo lá, deitado, em sua poça de sangue.
- Gutiérrez! – Diz Ana em tom preocupado correndo para o mesmo, largado ao chão, com ferimento de uma 9mm automática em seu ombro direito.
- Estou bem. – Solta um suspiro de alívio por ver seu trabalho cessado com sucesso, o detetive Gutiérrez.
Sorrisos em meio a choros, a “cena” termina, com Gutiérrez e Ana abraçados, enquanto os “federais” entram na casa, tomando conta do restoFeliz Natal! – Levanta o copo de Whisky, pouco debilitado, mas com o braço direito enfaixado, possibilitando tal ação, Gutiérrez.
Em coro recíproco, “Feliz Natal!”.
- Quando teremos mais um membro entre nós? – Disse Gutiérrez ao Lucas, aproximando-se e sorrindo pela frase íntima explanada.
- Stephan Gutiérrez, com todo o respeito, no entanto, a meu ver, não possuímos tanta intimidade, possuímos? Entrementes, com relação ao citado por sua pessoa, estou efetuando. – Indaga com um tom arrogante e discriminador, deixando o local que se encontrava junto de Gutiérrez, indo em direção a sua amada, Ana.
- Prepotente. – Diz sussurrando consigo mesmo, o detetive, negativando a ação de Lucas com a cabeçaO que estavam conversando? – Diz Ana, entre carícias afáveis após o coito com seu marido.
- Quem? Seu amigo nada prudente e eu? – Diz em tom igual ao modo que indagara com Gutiérrez.
- Não diga isso. – Termina sua colocação dando um tapa calmo e orientador em seu peito. – E sim, meu amigo e companheiro de profissão.
- Ok. Relatou sobre o porquê de não termos ainda um herdeiro. – Sussurrou acariciando os glúteos de sua amada com uma das mãos e, com a outra, acariciando um dos seios dela, segurando-os com veemência. – Logo após, retirei-me, porém, fiquei pensativo. Proponho pensarmos sobre. – “Abocanha” o pescoço com calma e chupa-o logo em seguida, após terminar de contar sobre o ocorrido.
- Apenas, se for agora. – Sentindo as carícias, prontamente Ana retira o lençol de seu corpo e encaixa o pênis de Lucas em sua vagina, virando-se por cima, voltando ao coito intenso de antes.
“Quicando” lentamente e, simultaneamente e repetidamente, “bailando” sobre o pênis de Lucas, Ana, rapidamente aumenta o ritmo do coito. Sussurrando palavras “calientes” ao pé do ouvido de Lucas, Ana o provoca a mudar de posição, postando-se fora da cama e de costas a parede, pressionada pela libido de seu marido. Enrolando seus braços pelo pescoço do mesmo, aproxima-se de seu marido e de seu corpo inconstante, enrolando as pernas em sua cintura, proporcionando vivacidade ao momento e facilidade para que Lucas possa a penetrar com exatidão.
Aumentando o ritmo, quase sem ar, ambos ejaculam, simultaneamente, em um coito íntimo e homogêneo. Terminando a noite na cama, sem repousos, em posição de papai e mamãe. A cama arranha bruscamente a parede, dando uma sensação de intensidade e mais ânsia de continuar o sexo.
Por fim, um “69” quente, para o conhecimento de ambos os corpos.
- Céus! Fiquei extenuado! – Disse, Lucas, em meias palavras, pelo forte teor de cansaço decorrente do sexo, abrindo um enorme sorriso em sua face.
Deitando-se em cima do peito de Lucas, Ana termina postulando entre risos:
- Isso é apenas o escopo, de tudo aquilo no qual tenho capacidade. – Beija-o de forma tenra e fecha os olhos, suspirando longamente em teor de satisfação, e acalmando-se, apreciando o resto da noitexx