Matheus é um homem forte e decidido no que sempre fora. Sua masculinidade sempre fora, a toda prova, exalava testosterona por onde passava. Nutre por sua mulher uma paixão arrebatadora, e tem com ela a cumplicidade e a liberdade que sempre estimula o sexo praticado três vezes por dia, na sua vida curriqueira.
Porem na noite de sexta-feira, viu sua vida monótona, mais uma vez entrar na rotina, estava agoniado e entediado com tudo. Sua esposa teria viajado para passar o fim de ano com parentes distantes, e Matheus devido ao seu trabalho, não pode acompanha la. Ele queria sair um pouco... ou melhor ele precisava sair para refrescar sua mente, mas ir pra onde? Sair pra beber não lhe adiantaria de nada, talvez ir num prostíbulo para meter numa puta, afinal, desde que Marília viajara ele não dava uma trepadinha. O tesão era muito, já estava com os braços doloridos de tanto bater punheta, já havia usado sua imaginação de todas as formas, utilizava as calcinhas de Marília para aguçar seus desejos. Sua imaginação chegou ao ponto de ele sentir, um enorme desejo por sua cunhadinha de dezenove anos que vivi com eles.
Caro leitor, a partir daqui narrarei em primeira pessoa.
Numa dessas horas, eu peguei uma calcinha que minha cunhada havia deixado no cesto de roupas sujas cheirei e beijei-a, pus na palma de monha mão e comecei a bater uma punheta, logo não me conteve e vesti a minúscula peça, e passei a imaginar como seria fuder na bundinha dela, como seu namorado fazia com ela, o que ela sentia quando ele pegava na sua bunda... Ah nessa hora eu me vi perdido em pensamentos que antes nunca tinha tido! Neste exato momento eu me contorci todo, me enrolei como se oma bola fosse... Quando minha vara vibrou senti uma comichão no meu cu... minha porra saiu de uma vez e pulou direto na minha cara, sujando minha boca. Eu senti o gosto da minha porra, e me pus a imaginar, se a porra do namorado da Marina minha cunhada tinha um gosto tão bom assim, se era só a minha ou se de todos homens tinham o mesmo gosto.
Na agonia em pensar no que fazer, lembrei da cunhada, e como foi aquela punheta, ainda podia sentir aquela calcinha apertar meu quadril, a sensação era boa, senti então uma outra comichão no cu, e meu pau endurecer imediatamente.
Então resolvi que sairia usando a calcinha por baixo da cueca, queria saber que sensação teria minha cunhada andando com aquela coisa roçando seu cu, e como seria chegar perto das pessoas, que sensação teria. Também imaginei o que ela sente quando seu namorado abraça ela por traz e roça a rola na sua bunda, e como era ter uma mão me apertando as nádegas.
Sai com mente cheia e decidi viver tudo isso de verdade, mesmo sendo hétero, quis experimentar um dia diferente de tudo que eu estava acostumado, cheguei numa boate entrei pedi uma cerveja e fui dançar. Depois de várias cervejas e muitas músicas, vi uma morena dançado perto de mim, eu cheguei perto e sem dizer uma só palavra a beijei, chupei sua língua e peguei nos peitos dela, também passei as mãos na sua bucetinha por cima das calças. E fiquei ali com ela por um momento, depois ela sumiu no meio da multidão, então sai a procurar por ela e entrei numa sala escura, onde tinha uns rapazes, e fiquei ali, observando o que eles faziam, quando em rapaz chegou perto e me mostrou sua pica. Então lembrei da punheta que bate para minha cunhada, na qual gozei em minha própria cara e acabei por engolir minha porra, o que me causou muitos questionamentos. E movido por essa curiosidade peguei essa pica e me pus a chupa la, e quando me dei conta do que estava acontecendo, eu estava agachado rodeado por vários rapazes com várias rolas em minhas mãos, e chupava cada uma delas, as vezes ate mais que uma, teve momento em que eu tive duas rolas de uma só vez dentro da boca. Logo sai dali, dei uma volta no salão tomei mais cervejas... e tive a ideia de tirar a cueca e ficar de calcinha la no meio dos rapazes no quarto escuro, então voltei pra sala e no meio deles tirei o short tirei a cueca e guardei no bolso sob olhares de uns curiosos, e ao me levantar para sair fui puxado polos braços e senti uma mão na minha bunda, os dedos tocaram no meu cu, estremeci dos pés a cabeça, e uma voz sussurrou no meu ouvido, “tem camisinha ai?” imediatamente eu meti a mão no bolso saquei de uma camisinha e entreguei para o dono dessa voz, que colocou no pau. Senti duas mãos pegar na minha bunda, apertar e abrir ela, para depois sentir uma rola esfregando nela também tentando entrar no meu cuzinho, eu tremia todo de tanto tesão, meu cu parecia uma ceta de carro de tanto que piscava. As tentativas de me comer falharam, eu ergui a roupa e sai daquele quarto. Voltei a dançar e beber, foi quando percebi uma pessoa num cantinho solitária, me aproximei e notei que ela estava muito tonta, ela estava vestida de um macaquito verde, e já não tinha tanta maquiagem no rosto, pensei tratar de um travesti, pois ali se encontrava aos montes. Não me preocupei se ela estava bêbada ou não, comecei a beijar ela, e a pegar nos seus peitos, chupei aqueles lindos peitos de alguém que eu estava vendo pela primeira vez, ela respondia com muita tara os meus beijos, levei as mãos por entre as pernas do short do seu macaquito, e com dificuldade peguei, para minha grata surpresa, na sua bucetinha. Era uma mulher, e...muito linda e gostosa, passei a masturba la ali no meio de muitas pessoas que parecia alheia ao que estávamos fazendo. Eu continuei a beijar na sua boca, a chupar seus peitos e a socar com dificuldade meus dedos na sua grutinha, e não demorou pra ela derramar seu leite nos meus dedos, eu queria muito chupar naquela bucetinha mas, não foi possível, ela pediu licença prometendo voltar logo, o que não aconteceu.
Sai do local para pegar outra bebida, e com mais tesão ainda voltei no quarto escuro. E novamente chupei uma pica, e outra vez tentaram sem sucesso me comer, não que eu não deixasse, e sim porque eles foram fraco mesmo. Eu continuei por ali mais um tempo, chupando uma rola ou outra, batendo uma punheta pra alguém, e em um certo momento me vi rodeado por uns homens que me empurraram para baixo e me puxaram para chupar suas picas, eu chupava gulosamente quando senti porra cair no meu rosto, pescoço, orelha e boca, tomei um verdadeiro banho de porra.
Sai de la e fui me sentar um pouco, umas pessoas vieram conversar comigo trocamos ideias e dentre elas estava Gabi, uma travesti muito gente boa, me convidou para que ao sair fossemos fazer um pit stop num posto de gasolina, e la ficamos ate tarde do dia entre uma cerveja e outra, numa hora fui ao banheiro e ele estava la acabando de sair, e quando entrei ele voltou fechou a porta e pegou com as duas mãos na minha bunda eu ainda estava de calcinha e sem a cueca, então a alça dela ficava a mostra por cima do short, e isso o deixou meio maluco. Ele pegou e disse no meu ouvido: “quero comer esse cuzinho hoje, você vai me dar ele?” ao falar ele cravou o dedo firme no meu cu, eu me arrepiei todo e meu cu piscou junto quase prendendo o dedo dele que havia entrado um pouco dentro dele, eu suspirei fundo e disse: “sim, você quer meu cuzinho? Eu te dou ele sim.”
Saímos do banheiro, depois de um tempinho despedimos dos demais e saímos, eu fui pra casa da Gabi. Chegamos la não perdemos tempo ela me mandou deitar numa caminha de solteiro e já começou a me beijar todo meu corpo, tirou suas roupas femininas e me deixou a mostra seu corpo lindo, de calcinha, não era possível ver sua pica, mas quando ela tirou a calcinha saltou uma pica comprida e fina. Ela me despiu, tirou meu short e depois a calcinha da minha cunhada que eu estava usando, tirou e caiu de boca no meu cuzinho, chupava deliciosamente, me deu sua rola pra eu chupar, eu mamei nela deliciosamente, ele meteu nela como se ela fosse meu cuzinho! antes de meter ela no meu rabo ele pegou uma pomada e passou na minha bunda e meteu aquela deliciosa rola. Ele me comeu de quatro, de frango assado eu cavalguei sentei na sua rola, o travesti me fudeu de todas as formas, eu me senti uma puta em seus braços. Uma deliciosa puta, feliz por estar arregaçada por uma rola.