Nós olhamos em volta para ver se vinha alguém, mas estava tudo limpo, então disparamos para floresta. Quando chegamos a floresta avistamos uma onça, nos agachamos atrás das árvores e fomos engatinhando até o animal e o cercamos, quando estávamos bem próximos, atacamos os dois ao mesmo tempo, e sugamos todo o sangue do animal.
Christian – Estou satisfeito.
Eu – Também estou.
Christian – Leandro...... Você quer namorar comigo ?Eu – Claro que sim Christian.
Eu corri para os braços dele e o abracei, logo em seguida o peguei pela nuca e o beijei, beijar o Christian era ótimo, a boca dele tinha um sabor doce, pelo qual eu estava ficando viciado.
Christian – Não sabe como eu estou aliviado com a sua resposta, estava morrendo de medo de você dizer não.
Eu – E como eu diria não para um gato como você ?
Eu o puxei pela cintura e o beijei novamente, e enquanto acariciava seu corpo levei minha mão ao pênis dele que já estava duro como rocha, quando o apertei levemente Christian levou a boca ao meu ouvido e soltou um leve gemido, eu fiquei louco com este gemido e o empurrei sobre a grama da floresta e sentei em cima de seu pênis coberto pela calça que ele usava e dei uma leve rebolada fazendo com que ele soltasse mais um leve gemido, eu sai de cima dele e ajoelhei entre suas pernas abri o zíper de sua calça, abaixei a cueca com a boca o olhando nos olhos, de onde saltou um pênis de mais ou menos 17CM e o abocanhei, eu comecei um movimento de vai e vem rápido com a boca e alternando entre lambidas na cabeça, Christian gemia cada vez mais rápido e alto, me levando cada vez a um estágio mais alto de tesão, eu interrompi a chupeta que fazia nele e fiquei de quatro, Christian levantou e começou a me fazer um delicioso cunete, me fazendo urrar de tesão, Christian parou com o cunete, e começou a penetração no começo foi um pouco incomodo mais suportável, quando o pênis de Christian estava todo dentro de mim ele começou o vai e vem lento, e foi acelerando, a sensação que eu tinha era de que estava no céu, era uma sensação tão gostosa que eu gozei segundos depois de ele começar a penetração, Christian segurava minha cintura com força metendo cada vez mas fundo, eu já estava mole de tanto tesão que sentia, eu comecei a rebolar no pênis dele Christian deu então duas enterradas fortes que me levaram ao segundo orgasmo e logo em seguida Christian gozou litros dentro de mim.
Christian – Meu Deus, o que foi isso ?
Eu – Nossa Christian, você é muito gostoso !
Christian e eu caímos sobre a grama exaustos e repousei minha cabeça sobre o seu braço esquerdo, e vi que em seu rosto continha um lindo sorriso de satisfação:
Eu – Christian, e a escola como fica ?
Christian – Você continuará indo, mais eu acho melhor você esperar um pouco !
Eu – Porque ?
Christian – Você vai conseguir se conter, no meio de um monte de gente.
Eu – É melhor esperar mesmo !
Christian – Imagina, você, um recém-criado, no meio de um monte de humanos !
Eu – É melhor esperar mesmo, não sei se iria me conter.
Christian – Amor, é melhor irmos para casa.
Eu – Ok, deixa eu por minha roupa.
Christian e eu saímos da floresta e fomos para casa. Chegando lá, logo na entrada encontramos Samira, e sua trupe.
Samira – Olá meninos !
Christian – O que você quer aqui Samira ?
Samira – Vim apenas apresentar meus amigos ao Léo, porque não pode ?
Christian olhou desconfiado para Samira, mas ela não deu muita importância, e começou a apresentar seus amigos a mim.
Samira – Então Léo, estes são: Derek, Jorge, Liza e Pitter.
Eu – Muito prazer !
Após conhecer o grupinho de Samira, o que me pareceu uma atitude muito estranha dela, pois pensei que ela me odiasse mais que tudo, Christian e eu entramos e fomo para o banheiro tomar banho. Após nosso banho Christian e eu caímos agarradinhos na cama, e apagamos.
Acordei pela manhã e não encontrei Christian na cama, então decidi dá uma volta pela floresta. Sai pela janela e fui em direção a floresta, o clima lá era meio gélido e úmido, as árvores eram gigantes e quase não se podia ver o céu, que estava nublado, fui caminhando até encontrar uma cachoeira de onde saltei a mais de cem metros de altura, a temperatura da água para mim estava ótima, mas já para um ser humano não sei. Depois da nadar por algum tempo sai da água, me sentei em uma pedra, e fiquei observando a água correr, quando sinto uma mão em meu ombro direito.
Derek – Olá Leandro.
Eu – Olá !
Derek – O que faz por aqui ?
Eu – Pensando na vida, e você ?
Derek – O mesmo !
Ficamos calados por um tempo observando a água correr, e de vez quando Derek, me fitava, observei seu rosto e pude ver que ele esbanjava beleza, Cabelos castanhos, olhos cor de mel, branco, muito branco, e um corpo bem bombadinho, ele até se parecia um pouco comigo.
Derek – Sabe Leandro, se eu fosse você, tomaria cuidado com a Samira !
Eu – Mas porque ? Você é a segunda pessoa que me diz isso !
Derek – A Samira, é obsecada pelo Christian, e ela fara de tudo para tirar você do caminho dela.
Eu – Disso eu não sabia, mais ela já chegou a fazer algo com alguém ?
Derek – Já, ela é cruel !
Eu – Mais porque ela está se fazendo de boazinha comigo ?
Derek – Ela quer conhecer seus pontos fracos, para te fazer sofrer, e depois acabar de vez contigo.
Agora eu tinha certeza de que Samira era um verdadeiro monstro, eu cheguei a sentir uma pontada de medo, mas confio muito em mim mesmo para ter medo de enfrenta-lá ela pode até ter acabado com os outros, mas comigo será diferente, pois eu farei de tudo para acabar com ela.
Eu – Derek, porque está me ajudando se você faz parte do grupo dela ?
Derek – Quem sabe um dia eu não te conte !
Eu – Conte logo !
Derek – Ainda não é hora para eu te contar isso, mas terá todo o meu apoio, não deixarei que Samira faça nada com você.
Ouvi um farfalhar nas folhas a uns 100 metros de onde Derek e eu estávamos, quando ia me levantar Derek avisou que era Pitter, um dos membros do grupo de Samira.
Derek – Calma, é só o Pitter, ele é do nosso grupo.
Quando Pitter se aproximou de nós notei que sua semelhança a minha era muito grande, coisa que não tinha percebido ontem a noite, ele me olhou da cabeça aos pés e eu fiz o mesmo com ele, mas não dizemos nada,
Pitter – O que faz aqui Derek ?
Derek – Apenas conversando, porque ?
Pitter – A Samira está te chamando para uma reunião !
Derek – Ok já vou indo, pode ir na frente.
Pitter sumiu em questão de segundos, Derek me fitou por uns segundos e eu disse.
Eu – Eu poderia jurar que este menino é meu clone.
Derek – Que nada, vocês nem se parecem tanto.
Eu – O que ? Você é cego Derek ?
Derek – A tá, se você acha ! Mas lembre-se quando precisar é só me procurar, ok ?
Eu – Está bem !
Derek – Então eu vou indo, até qualquer dia !
Eu – Até.
E Derek se foi, fiquei novamente solitário naquele lugar, e me bateu uma repentina saudade de minha mãe e decidi que iria vê-la nem que fosse de longe.
Sai daquele lugar mais que depressa, corri pelas calçadas das avenidas, não me preocupei com os humanos pois para eles eu parecia mais um vulto, e finalmente cheguei a rua onde ficava minha casa, através da janela pude ver minha mãe fazer o rotineiro bolo da tarde, notei que de seu rosto cai uma lágrima, e mesmo da distância em que eu estava dela pude ouvir seus soluços deduzi que ela estava sentindo minha falta, quando ela virou a massa no tabuleiro ela olhou para a bacia onde bateu seu delicioso bolo de chocolate e sorriu, eu me lembrei das tardes em que eu metia o dedo na massa e ela ficava pê da vida, neste momento também surgiu um sorriso em minha face, eu fui me aproximando, mais pulei até o meu quarto, deitei em minha cama, e fiquei observando, quanta saudade eu sentia deste lugar, desci e fui ver os outros cômodos da casa, quando por um descuido meu esbarro em uma porta, e dou de cara com a minha mãe.
Mãe – LEANDRO, MEU FILHO É VOCÊ MESMO ? - Ela perguntou tocando meu rosto.
۩ Continua ۩