Já publiquei um conto aqui a um tempo atrás e estava esperando o momento certo para retratar outro. O que contarei aqui aconteceu a uns dois dias, quando meu namorado veio passar as festas de final de ano em minha casa e acabou prolongando a estadia. Não me recordo se descrevi ele, mas para retirar as duvidas irei descreve-lo aqui.
Meu namorado tem cerca de 1,89cm, branco, olhos castanhos, malhado de academia e normalmente muito carinhoso e gentil na cama.
O que vou narrar aqui realmente aconteceu na madrugada de 31 de dezembro para 1 de janeiro. Como sempre, gastei maior grana com roupa, maquiagem, sapato, cabelo e tudo mais, para passar a noite da virada como uma verdadeira princesa, mas as coisas começaram a dar errado desde cedo, até os planos irem todos morro abaixo e eu passar a virada sentada no sofá não querendo falar com ninguém, meu namorado como sempre tentando me agradar, tentou me animar de várias maneiras, mas optei por ir dormir, já que não estava com paciência pra nada.
Como nosso namoro é um pouco recente, apesar de ele já dormir em minha casa, passa as noites no quarto de hospedes, por não termos coragem de dormirmos juntos debaixo do teto que meu pai sustenta.
Pela pequena mistura de cerveja com vinho durante os minutos da virada somado com o estresse, mal tirei a roupa de festa e virei pro canto e dormi, nem reparei quando meu namorado deitou ao meu lado.
Devia ser lá pras 3 da manhã quando sem diferir sonho de realidade, abri os olhos sentindo as mãos do meu namorado deslizarem entre minha buceta e meus seios me deixando rapidamente excitada. Continuei virada e soltando pequenos gemidos, entregando minha excitação. Quando levei as mãos para trás pude sentir que o safado já estava nu e só aguardando o momento certo de me deixar nua logo, que não demorou muito.
Sem nem olhar para mim, apenas mirou a cabecinha do pau na entrada da minha buceta e penetrou sem sequer lubrificar, senti todo seu caralho entrar rasgando minha buceta me fazendo gemer um pouco mais alto.
Pedi que ele tirasse assim que ouvi o barulho da cabeceira da cama chocar-se contra a parede e sabia que as 3 da manhã obviamente aquilo me entregaria, pedi que ele jogasse o colchão no chão para que terminássemos o que ele começou o que prontamente foi feito.
Assim que o colchão já se tornara nosso aliado, meu namorado segurou em meu punho e me empurrou de costas contra o chão apenas deixando minha bunda pra cima, que rapidamente foi preenchida pelo teu pau, que me fazia soltar gemidos e pedir por mais.
Suas mãos se apoiaram na parede e sentia a enorme pressão que ele fazia e a força que usava para estocar em minha buceta, abaixei o rosto e mordi meu próprio braço para conter meus gemido, porém minha vontade era nunca ter que conter meus gritos de prazer e revirava meus olhos quando ele tirava todo o pau da minha buceta e cuspia no meu cu e sentia a saliva deslizar até os labios da minha buceta, e ele me torturava com isso, enquanto passava a cabeça do pau entre meu cuzinho e minha buceta até voltar a me penetrar com mais força que antes.
- Toma, toma na buceta vadia, você gosta, então toma.
Eu só rebolava e pedia bem baixinho
- Mete, mete mais, vai, come minha buceta bem gostoso.
Não demorou muito para entre xingamentos e estocadas eu sentisse minha buceta contrair e gozar, gemendo abafada pelo colchão. Ele continuou metendo, agora com mais calma no entanto a força era a mesma, mas eu mal conseguia me mexer e ele usou isso contra mim, enquanto eu tentava retomar o folego, meu namorado usava meu gozo para lubrificar meu anel e sem conversa ou preparação psicológica penetrou todo seu cacete no meu cu, me fazendo ver estrelas e sentir minhas preguinhas se abrirem de uma vez só, minha reação foi tentar escapar, mas era em vão e ele se aproveitou para usar toda sua força para ir fundo no meu cu e me roubar gemidos de dor e apelos para que parasse.
- Que delicia de cu, todo apertado.
Eu fechava meus olhos e apenas dedilhava minha buceta na vontade que a dor parasse, enquanto ele continuava metendo, com a mão cravada no couro da minha cabeça. Quando parou de estocar rapido e passou a usar apenas a força, tirava até a cabecinha e colocava tudo de uma vez, meus suspiros eram longos e ele não se importava, até acertar um delicioso tapa na minha bunda.
- Rebola a bunda vagabunda, e contrai esse cuzinho igual tu faz com a buceta.
Nem eu sabia que isso era possível, tentei e provavelmente consegui, já que ouvia seus gemidos proximo a minha nuca.
Outro tapa acertou minha bunda e mais um xingamento.
- Puta, puta, puta completa.
Não aguentei, dois dos meus dedos entraram fundo na minha buceta me fazendo tremer e me contorcer, nem controle sobre meus olhos eu tive naquele momento, senti o gozo mais intenso da minha vida e não consegui ficar tão firme como estava, apenas desfaleci sobre o colchão e deixei ele continuar metendo a toda força no meu rabo, não tinha mais reação, fiquei com a bunda empinada tentando ouvir o que ele ainda falava.
- Vai ver o estrago que eu vou fazer com esse cu, vai sentir ele aberto pra receber quando eu quiser.
Ele tirou todo o pau e abaixou na frente da minha bunda e abriu o meu cu, ouvi sua risadinha e novamente cuspiu e dessa vez eu senti tudo escorrer pra dentro do meu cu, ele colocou dois dedos que entraram sem dificuldade alguma e disse:
- Vou parar de meter quando entrar três dedos fácil assim.
Suspirei e senti novamente seu pau invadir meu cu, só que dessa vez deslizou facilmente e outra vez ele tirou e olhou meu cu, dava para imaginar a cara de satisfação dele mesmo sem forças para me virar e olhar.
Ele agarrou meus ombros e me virou de frente pra ele.
- Vai por cima agora.
Eu não tinha forças, ele mesmo me colocou por cima dele e pediu que eu colocasse, minha reação foi colocar seu caralho na minha buceta, mas parece que ela não queria e deslizou e entrou no meu cuzinho, ele gemeu e eu tentei levantar, ele me segurou.
- Fica, teu cu quer.
Eu tentava rebolar mesmo desajeitada, mas não conseguia ficar apoiada em meu corpo, de tão mole que eu estava, então ele meteu com a mesma força de antes me mandando gemer. O sorriso não saia de seus labios, ate que ele avisou.
- Quero gozar na tua boca, vou te dar leitinho pra dormir cadela.
Não demorou muito metendo, até que ele me tirou de cima dele e puxou meu cabelo para que eu terminasse o serviço com a boca, e foi o que eu fiz.
- Engole teu leite, não é isso que tu quer? Toma porra quente.
Engoli sentindo o amargo da porra ir até minha garganta e me forçar a engolir, limpei tudinho. Ele me virou, mirou na minha buceta e voltou a meter, dessa vez com tanta força que sentia doer.
- Foi só metade na sua boca, a outra vai ser na tua buceta.
Foram apenas alguns minutos metendo sem se importar se doía ou não, ele segurava meus braços imóveis no colchão e metia até o fundo da minha buceta.
Tirou bem na hora de gozar e eu senti a porra atingir partes do meu corpo, usou tanta força nas mãos que meus pulsos ficaram marcados, se jogou do lado da cama. Eu respirava ofegante e ele se vangloriava do estrago que havia feito no meu cu e o quão mole e indefeso eu havia ficado, mas minha vontade era apenas de dormir.
Ele colocou o colchão na cama novamente e foi pro seu quarto e eu dormi bem satisfeita, havia tomado leitinho e estava suja de porra.