Viagem à praia naturista - Parte 1 (Uma Viagem do Caralho parte 04)

Um conto erótico de Tarado Pirocudo
Categoria: Heterossexual
Contém 1767 palavras
Data: 06/01/2014 04:45:26

Olá pessoal, estou de volta para contar o que aconteceu depois da chegada de minha cunhada (Luana - nome fictício) e minha sogra (Ana - nome fictício). Provavelmente os nomes falsos não combinam com os outros contos (Uma viagem do caralho; Exibicionismo após uma viagem do caralho; Sunga sobre medida), mas isso não irá afetar em nada o desenrolar da história.

Aproveito também para lembrar que esta é a quarta parte da história que começou com minha viagem à uma cidade próxima onde moro (Uma Viagem do Caralho) que me rendeu um pênis de 20cm (mole) e 27cm (duro). Nomes e locais alterados por questões óbvias. Tenham uma boa leitura.

Como mencionei no conto anterior (Uma Viagem do Caralho parte 03), recebi a visita de minha cunhada e minha sogra (duas mulheres que eu nunca gostei - e ainda não gosto) em minha casa. Como também já mencionei, bolei um plano (e fui apoiado por minha esposa) para humilhar tanto minha cunhada quanto minha sogra, quando fossemos a uma praia naturista. Assim que ambas chegaram, eu disse:

- Olá Luana. Olá Ana. Como foi a viagem, tudo bem?

Nisso, minha sogra me olha com um jeito de surpresa e minha cunhada, como era de se esperar, já vem respondendo:

- Foi horrível. A estrada é esburacada, o motorista do táxi mal consegue chegar até aqui. Também pudera, é meio difícil chegar em lugar que mais parece esquecido pela civilização.

Nesse momento eu apenas sorri e pensei comigo: O que é seu está guardado sua puta. Me aguarde. Então, me ofereci para pegar as malas (no que Luana me entregou como se eu fosse alguma espécie de mordomo ou empregado dela) e levei até um dos quartos que costumamos usar para visitas. Minha mulher então apareceu e cumprimentou sua irmã e mãe, perguntando aquelas coisas de sempre (como foi a viagem, como tem passado etc).

Após isso jantamos e, para encurtar a parte de uma conversa muito chata, fomos dormir. Minha sogra e cunhada no quarto de visitas e eu e minha mulher em nosso quarto. Para dizer a verdade, estava louco para ir para o quarto, porque iria por em ação a parte 1 do meu plano de viagem à praia naturista, o que envolvia deixar minha mulher em "ponto de bala". E foi o que fiz. Quando chegamos à cama, tratei de começar a beijá-la, cheirá-la e chupá-la no pescoço, descendo para os seios, depois para a buceta e, quando ela já estava bem louca, parava e subia de novo para o pescoço. Depois ia para a boca e assim ia, nesse movimento de sobe e desce. No começo ela até tentou resistir, mas depois de um tempo acabou cedendo e começou a implorar para eu comê-la. E como bom marido que sou, disse não para ela.

Aquilo a deixou louca de tesão. Ela gemia, tentava me agarrar e me puxar para cima dela, mas eu continuei firme e disse que não. Que se ela realmente quisesse, teria que fazer o que eu mando. E como foi que eu comecei a mandar nela? Dizendo para ela implorar bem alto pela minha pica, o que não foi difícil. Em pouco instantes ela já estava gritando coisas como "Amor, por favor, me dá a sua rolona"." Mete sua tora grande e grossa na minha buceta". "Arromba meu cu meu macho". "Por favor. Eu sou sua puta e quero sua pica grande, grossa e gostosa dentro de mim". Meu pau nessa hora já estava mais do que duro, mas eu continuei negando. Eu precisava negar agora, para poder comê-la sem nenhuma resistência mais tarde. Então o que eu fiz foi, gritando, dizer para ela que ela poderia chupar minha rola, desde que ela fizesse bastante barulho e som de puta enquanto estivesse chupando minha rola. Na hora, ela disse "Sim... sim.... eu faço o que meu macho quiser. Só por favor me dá sua tora".

Foi o que fiz. Ela mamou feito uma louca na minha pica. E como eu precisava me conter, coloquei ela em uma posição invertida e começamos a fazer um 69 guloso, que terminou com ela gozando (e fazendo questão de anunciar aos gritos). Depois que ela gozou, eu a tirei de cima de mim e fui até o banheiro, pelado mesmo, para me aliviar. Gozei fazendo questão de gemer enquanto me punhetava. Fazia tempo que não sentia tanto tesão.

Enfim, fui dormir. E dormi muito bem. No manhã seguinte, fomos tomar café e, quando me sentei à mesa, fingi que estava tudo bem, embora minha sogra me olhasse de uma forma bem estranha, quase como se fosse tesão (muito tesão), enquanto que minha "querida" cunhada me olhava com raiva (acho que inveja da irmã). Durante o café, foi minha sogra quem puxou o assunto:

- Minha filha, você e seu marido precisam ser menos... barulhentos á noite. Eu e sua irmã ouvimos tudo.

Nessa hora, eu me fiz de cínico e disse que não sabia do que ela estava falando. Que na verdade nós éramos assim todas as noites. Nesse momento, Luana olhou para mim e disse que no mínimo isso tudo não passava de fingimento, que na verdade eu e minha mulher não tínhamos feito nada e que na verdade eu era um broxa safado que quer pagar de macho viril. Eu apenas ri, bem alto, e respondi com um simples "ok.... se é o que você está dizendo".

Minha mulher, coitada, não tinha onde enfiar o rosto nesse momento, tamanha vergonha. Eu, para apaziguar, disse que tentaria me conter mais nas próximas vezes. Para fingir que mudava de assunto (e na verdade para saber quanto tempo eu ainda teria para por em ação a fase dois do meu plano) perguntei quanto tempo elas iriam ficar. Elas disseram que mais ou menos unas 3 semanas (tempo mais do que o suficiente).

Bom, após 4 dias (para encurtar a história) de mais provocação com minha mulher (que repetia a mesma dose da noite anterior - sexo oral, punheta, fazer ela gritar) e mais falatório de minha sogra e cunhada, era hora de por em ação a parte dois do plano. Como quem não quer nada, disse que estava pensando em ir a uma viagem com minha mulher, para deixar a casa livre para minha cunhada e sogra. Elas disseram que não precisava e que, se fosse o caso, elas mesmas poderiam ir embora mais cedo do que o previsto. Obviamente, eu disse que não, que não incômodo e que na verdade, se elas tivessem interesse, poderiam ir conosco, para uma viagem "em família".

Elas então morderam a isca e perguntaram onde era o local, no que eu disse "uma praia não muito distante daqui e conhecida por ser uma praia de nudismo". Minha sogra corou na ora e minha cunhada, tentando manter o ar de superioridade, disse que isso era muita audácia de minha parte e perguntou se eu não tinha vergonha. Ou melhor, se isso não era um plano doentio para poder ver a ela e Ana nuas.

Eu, rindo, disse "olha, talvez você fique surpresa com isso, mas você não é o centro do universo. Eu apenas estou oferecendo um convite. Mas vou entender se vocês não quiserem ir. Até porque, precisa ter coragem para ir a uma praia assim."

Isso a desarmou na hora, e ela ficou sem ter o que dizer. Curioso é que, pela primeira vez, eu pude ver minha sogra me olhando com certa admiração. Luana soltou uma espécie de grunhido e se levantou. Ficamos eu, minha mulher e minha sogra à mesa. Conversamos um pouco mais e, em resumo, Ana aceitou nos acompanhar. Algum tempo depois, minha sogra aparece dizendo que Luana concordou em ir também.

Tudo certo, alugamos um carro e fomos para a tal praia (que prefiro manter no anonimato). A melhor parte da viagem? Foi Luana dizer que queria ir para poder confirmar algumas coisas. E ela mal poderia esperar pelo que estava por vir.

Quando finalmente chegamos (todos já com roupas de banho - não que isso fosse importar muito mais para frente), encontramos com uma guia que nos recebeu e nos informou sobre as normas do local. O que podia e não ser feito, o que fazer em caso de sentir-se lesado de alguma forma. Os locais para consumo de bebida e, principalmente, o que fazer em caso de ereção involuntária (olhando para mim enquanto dizia isso). Tudo certo, fomos até onde poderíamos ir com roupas, até a famosa placa "Atenção. A partir deste ponto, é proibido o uso de roupas". Foi então que Luana, em um movimento bem rápido, tirou suas poucas roupas e ficou completamente nua.

Sou obrigado a dizer que a sacana tinha um corpo bem gostoso: Seios grandes, bunda empinada e, para piorar (ou melhorar), uma buceta completamente raspada (sou tarado por bucetas assim). Minha sogra e minha mulher se surpreenderam com a atitude de Luana, no que ela disse "O que foi? Aqui não é uma praia de nudismo? Temos que ficar pelados certo?"

Nisso, ela olhou para mim e perguntou se eu estava gostando do que estava vendo. Eu ri e balancei a cabeça negativamente, dizendo que não era nada demais, no que ela respondeu que nada demais era o que eu devia ter por baixo da minha bermuda.

Minha mulher pigarreou para chamar a atenção e, quando olhamos, ela também estava nua (e eu tive que me conter para não ficar de pau duro. Era muito tempo sem foder e, para piorar, ela também estava com a buceta raspada). Eu disse que ela estava um tesão e ela sorriu para mim de forma bem safada. A próxima a ficar nua foi a minha sogra (na verdade após uns 5 minutos tentando convencê-la a fazer isso). Após um tempo ela também ficou nua. Não tinha um corpo exatamente bem cuidado, mas também não era nada mal. Curiosamente (e acho que por conta da vinda à praia), ela também depilou a buceta, embora ainda houvesse alguns pelos ao redor.

Todas peladas, e restava apenas a mim que, quando tirasse minha bermuda, teria toda a atenção delas (um dos pontos do meu plano). Luana riu e disse "quero só ver agora. E aí, vai ou não tirar a bermuda para eu poder rir bem alto?"

Foi então que eu lentamente abaixei minha bermuda, revelando meu pau mole de 20cm. Minha sogra arregalou os olhos, Luana ficou boquiaberta e soltou um "isso não é possível" e minha mulher gemeu e lambeu os lábios. Isso era apenas o começo de uma maravilhosa tarde na praia.

Como o conto ficou muito grande, paro por aqui. Até a próxima pessoal.

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Comentários

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Vai manu escreve a segunda parte hehe. Leia o meu também " Realizando os Desejos de Môny"

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