Quando voltamos para casa, mais uma vez, foi cada um para seu quarto sem maiores contatos físicos, eu doido pra fazer mais alguma coisa, e ele nem ai pra mim, ao menos não do jeito que eu queria, mas tudo bem, já tinha ganhado uma boa iniciação, e era questão de tempo até ele querer de novo, a noite eu mal dormi, fiquei pensando na coragem do Joh em peitar meu pai daquela forma, talvez se eu tivesse feito isso nas primeiras piadas que ele fez nossa relação não teria chegado ao ponto caótico em que chegou, mas tudo serve de aprendizado nessa vida, e quem perdia com o afastamento era meu pai, já que eu sou um cara incrível e de ótima convivência (Risos) O intrigante no relacionamento do meu pai com minha mãe é a diferença gritante de pensamento e conduta, minha mãe por ser uma médica formada conviveu com todo tipo de gente, e por isso mesmo cultiva um respeito impar por tudo que é diferente, já meu pai é aquele homem do campo que deu sorte, e conseguiu prosperar na vida.
Onde o caminho dos dois se cruzou? Não sei, mas minha mãe me disse uma vez que apesar de não compreender minha escolha, ela a respeitava muito, pois na faculdade tinha amigos gays e todos eram ótimas pessoas, e ótimos profissionais, sendo assim ela não tinha porque me reprimir, e por mais que ela amasse meu pai, se tivesse que escolher escolheria a mim, é ótimo pro ego ouvir isso, eu precisava ter um aliado em casa, e ninguém melhor que minha mãe pra ser essa aliada, com o passar dos dias minha mãe foi para Curitiba e eu fiquei em Sinop poucos dias antes do Natal o Joseph chega em casa e me pergunta o que eu iria fazer no natal...
– Como se você não soubesse né?! Eu vou ficar aqui, eu acho.
– Não vai mais, minha mãe voltou de viagem e todo mundo vai pra nossa casa e eu quero que vá comigo, minha mãe também quer te conhecer.
– Eu não posso.
– Não entendi, acabou de me dizer que não vai fazer nada no natal.
– E de fato não vou, mas sua família vai me odiar, eu sou muito tímido e calado, não sou como você que todo mundo gosta logo de cara, comigo demora um pouco, sendo assim seria uma atitude muito errada eu ir.
– Minha mãe sempre me disse que nunca se pode recusar um convite dela, e nesse ponto eu devo ter puxado muito a ela, porque eu detesto que recusem meus convites.
– Não faz isso comigo não, eu passo até mal Joseph.
– Mitchel, parou a brincadeira. Nós dois vamos para casa da minha mãe e vamos ficar uns dias por lá com minha família, ela não é perfeita mas é bem civilizada vai adorar.
Como eu não tinha mais o que argumentar com ele, eu apenas me calei e concordei que iriamos para casa da mãe dele, não fica muito longe de Sinop não poucas horas de carro, eu já tinha até me esquecido dos beijos dele, mas naquela noite em que ele me ordenou ir a casa da mãe dele, ele também me fez relembrar como os seus beijos são bons, estava sentado no sofá assistindo um programa qualquer, ele veio com um morango na boca, e foi chegando perto, eu nem sei reagir a esse tipo de coisa, ainda hoje sou assim, então mordi o morango enquanto mastigava ele começou a me beijar, ai sim a coisa foi melhorando eu já morria de saudade daquela boca quente dele, ficamos presos um na boca do outro por um bom tempo, quando nos soltamos ele falou que deveria abrir uma escola pois eu tinha aprendido muito bem, já estava até deixando ele sem folego, gostei de ouvir o elogio é claro, mas não deixei ele falar muito não e voltei a beijar ele, mais uma vez, não demorou muito a mão dele já estava na minha rola amassando ela, que já pulava na bermuda, eu já estava todo “babado” era novato ainda na arte do sexo e como tudo era novo, tudo me dava tesão.
Fui tirando a camisa dele ainda no sofá e ele deixou, minhas mãos na hora tremiam mas eu incorporei um ator porno, e fui em frente, depois de tirar a camisa dele, fui desabotoando a calça e ele ainda quieto me deixando fazer tudo, deixei ele só de cueca, ele levantou e ficou de pau duro pelado na minha frente, e voltou e sentar no meu colo, com a bunda bem encaixada em mim, e foi minha vez de tirar a camisa, ficamos nos beijando, eu mordendo a nuca dele e fazendo carinho nas costas, passava a mão na bunda, ele ficou de pé mais uma vez e eu tirei minha bermuda e cueca meu pau já estava todo melado, ele ajoelhou na minha frente eu abri ainda mais as pernas pra relaxar, ele foi beijando minha coxas e subindo bem devagar sem pressa, passou a língua no meu saco, e começou a cheirar meu pau antes de chupar não sei porque mais aquilo me deu ainda mais tesão fiquei louco com aquela coisa.
Ele segurou firme e mais uma vez começou uma mamada caprichada, meu corpo contorcia todo, era meu segundo boquete, eu ainda não controlava bem as sensações naquela época, e ele adorava me ver gemendo e fazendo caretas, ficava todo safado me olhando com meu “brinquedo” na boca, quando eu já estava pra gozar fiz ele parar e deitei ele no sofá sem falar nada, e fui dar um trato na bunda dele, eu sempre quis fazer aquilo, sempre mesmo. E era como se eu já soubesse o que fazer o que chega a ser engraçado, mordi, passei a língua, fiz de tudo, estava me fartando e ele todo empinadinho pra mim, sem dizer nada apenas apertando as mãos no sofá o suor escorria dos dois e mesmo assim continuávamos com o ar-condicionado desligado, ele ia se virar eu forcei um pouco e perguntei se podia comer ele, ficou um tempo pensativo e fez sinal positivo com a cabeça.
Levantou foi ao quarto e pegou uma camisinha e em pouco tempo eu já estava encapado e me preparando pra finalmente comer alguém ele estava de quatro no sofá com os braços apoiados no encosto uma cena linda de se ver, demorou um pouco pra entrar muito pela minha inexperiência, mas tudo bem, antes de eu começar a bombar ele começou a fazer movimentos com o corpo pra trás a bunda dele vinha de encontro a meu abdômen em um ritmo muito gostoso, não aguentei cinco minutos daquilo e gozei na camisinha, fiquei com vergonha quando gozei queria ficar mais tempo naquilo, ele notou minha vergonha e disse que era normal eu gozar rápido na primeira vez, que depois isso passaria, que eu não precisaria me preocupar e me fez uma pergunta que me deixou meio sem jeito, ele me perguntou o porque de eu não chupar ele e nem tocar no pau dele...
– Acho que meu lance é outro, eu não tenho vontade de chupar outro cara, eu gosto de bunda e tudo mas de pau eu não gosto muito não, mas se você curte ser chupado eu posso fazer, quem sabe eu acabe gostando.
– Por mim tudo bem, se não curte não precisa fazer, é que eu achei diferente acho que todos os caras que fiquei até hoje me chuparam por isso achei diferente você não fazer oral.
Ele me pegou pelo braço e fomos pra o quarto dele, entramos no banheiro e tomamos banho juntos, outra coisa que sempre quis fazer, ele ensaboando meu corpo e me dando alguns beijos curtos enquanto a água caia, ele estava aos poucos fazendo tudo que eu queria sem nem se dar conta disso, depois do banho fomos comer alguma coisa na rua, para repor as energias, e só ai me dei conta que em nenhuma das duas vezes que tínhamos ficado ele tinha gozado, ai sim a vergonha me queimou, fiquei de uma forma que não consegui esconder o quanto eu fiquei sem graça com a situação falei com ele que tinha me dado conta do fato, ele riu e falou que não tinha gozado porque não tinha dado tempo, eu gozei muito rápido nas duas vezes que ficamos, mas que ele entendia e que no momento certo quando eu já estivesse mais treinado ai ele gozaria comigo.
Quase morri de vergonha já fiquei achando que eu sofria de ejaculação precoce, mais ele me tranquilizou me dizendo que era daquela forma mesmo, que nas próximas treinaríamos meu controle na gozada, ele levava tudo como aula mesmo, mas por alguns detalhes que ele deixava escapar eu sentia que ele também estava gostando de ficar comigo, quando terminamos de comer ainda demos mais uma volta na cidade e fomos pra casa assistimos filmes ele com a cabeça no meu colo, e ficamos papeando sobre expectativas da faculdade e coisas que queríamos fazer na vida antes de morrermos, quando fomos dormir eu passei para meu quarto para ir dormir ele veio atras de mim e parado na porta do meu quarto disse para eu pegar meu travesseiro e ir dormir com ele no quarto, já tínhamos intimidade o suficiente pra dormir juntos e ele estava com medo por conta do filme de terror.
E mais um item da minha lista foi cortado, ele estava realizando outro desejo meu o de dormir com outro cara depois de uma trepada, até tinha me esquecido que iriamos para casa da mãe dele dentro de alguns dias, quando nos deitamos eu perguntei a ele como era a mãe dele e a família...
– Minha mãe é ótima apesar de ser advogada ela esta longe de ser uma mulher seria, meu pai morreu a algum tempo, ela ficou em depressão mais logo se restabeleceu, fez uma lipo e agora pe uma solteira bem cobiçada.
– Depressão foi por conta da perda do seu pai?
– Não mesmo, meu pai tinha muitos defeitos, que só conhecemos depois de sua morte, apareceram mulheres com filhos dizendo que eram esposas dele, ele mentia para elas, em cada cidade tinha uma família.
– Nossa sua mãe deve ter ficado arrasada com isso, mais ainda bem que deu a volta por cima, e como se resolveu essa questão, tiveram que dividir as coisas com eles?
– Pouca coisa na verdade, muito do que meu pai tinha, estava em nome de minha mãe, apenas a fazenda foi repartida para nós os filhos e as esposas, e mesmo assim deu uma boa quantia, minha mãe ficou um ano ruim, engordou, desanimou... Mas depois reagiu e viu que o melhor era ser melhor e seguir em frente.
– Ja gostei da sua mãe, fiquei ansioso pra conhecer ela, parece ser uma pessoa bem determinada agora sei bem a quem você puxou no seu temperamento.
Demos algumas risadas e ele me contou sobre o resto da família a avó dele, os tios e os primos, a grande maioria era mais velha que ele então não tiveram muito contato, diferente da minha família tínhamos a mesma idade, porem quando a minha sexualidade veio a tona eu fui excluído da família o meu contato era minimo mesmo, eu pouco sabia deles, o que estavam fazendo de suas vidas e outros pormenores mas naquele momento aquilo deixou de ter importância, eu já estava focado em outra coisa. Conhecer e impressionar minha sogra!
continua...