Olá, meu nome é Léo (fictício), tenho 30 anos e vou contar algo que aconteceu quando tinha 14 anos.
Morei durante muitos anos em um prédio onde haviam muitos garotos. Eu fazia parte da turma mais velha, e ainda haviam meninos mais novos. Costumávamos brincar pelos corredores e garagens do prédio, e era moda entre a molecada fazer coleção de latas de cerveja, carrinhos e revistas em quadrinhos.
Entre os meninos estava Hugo (fictício), que tinha na época 10 anos de idade. Hugo desde cedo demonstrava um jeito tímido e um pouco delicado. Naquela época os moleques mais velhos já estavam com os hormônios em polvorosa, sempre folheando revistas pornôs e se masturbando escondido nas garagens.
Certo dia desci para brincar na garagem e ao chegar no mezanino me deparei com dois meninos tentando convencer Hugo a masturbá-los. Hugo relutou a princípio, mas os meninos prometeram ajudá-lo com latinhas repetidas para sua coleção e Hugo acabou aceitando. Aquilo foi a brecha para que ele se tornasse uma espécie de "masturbador oficial" da galera.
Nos dias seguintes, era comum encontrar algum garoto em algum canto do prédio ganhando uma punheta de Hugo. No começo fiquei reticente, no fundo sabia que aquilo era errado, até que certo dia não aguentei e também tirei proveito da situação.
Hugo acabara de descer após o almoço e puxei papo. Perguntei porque ele fazia aquilo, e ele não soube responder. Perguntei se era por conta das coisas que os meninos davam para ele, e ele disse que sim. Perguntei se ele gostava de fazer aquilo, e ele respondeu sem muita convicção que "mais ou menos". Perguntei então se faria para mim, e ele disse que sim.
Fomos até o mezanino, e ele não se fez de rogado. Segurava meu pau com vontade e olhava fixamente para ele, seguindo todas as minhas orientações. Fiz ele me masturbar bem devagar por alguns minutos e depois deixei a coisa rolar até gozar gostoso.
Nos dias que se seguiram, não conseguia tirar aquilo da cabeça. Sentia um pouco de remorso por ter me aproveitado de uma situação em que talvez o menino nem soubesse ao certo o que fazia, mas ao mesmo tempo sentia tesão quando lembrava do ocorrido. De qualquer forma, decidi que não pediria mais isso a ele.
Eis então que o destino mudou o curso das coisas. Um belo dia estava terminando meu almoço quando toca a campanhia. Era Hugo, que já foi logo falando "eu sei que vc tem latinhas repetidas, se eu..."
Interrompi Hugo na hora! Minha mãe estava na cozinha e ouviria tudo. Falei para ele esperar um pouco que já sairia. Eu sabia o que ele ia me oferecer e na hora um tesão enorme tomou conta de mim. Tão forte, que não pensei em mais nada a não ser tirar proveito da situação.
Sai de casa minutos depois e Hugo me esperava no corredor. Levei-o diretamente para o esconderijo no mezanino e ele então começou a dizer que queria minhas latinhas repetidas e que faria o que eu pedisse. Nesse momento percebi que poderia ganhar com aquilo. Pedi então para que ele começasse a me masturbar. Hugo obedeceu, botando meu pau para fora do shorts e começando a brincadeira.
Alguns minutos depois, com o tesão a mil e já sem conseguir pensar em mais nada, decidi arriscar. Disse a Hugo que daria todas as latas repetidas se ele deixasse eu roçar meu pau em sua bunda. Hugo concordou. A essa altura eu já nem pensava direito e na verdade Hugo nem imaginava o que eu pretendia.
O coloquei de quatro e tentei abaixar seu shorts. Hugo me impediu e disse que teria que ser com roupa, mas argumentei que se não fosse do jeito que eu queria então não haveria trato. Hugo relutou por alguns minutos mas acabou cedendo.
Eu já estava louco de tesão. Meu pau pulsava como nunca antes. Hugo estava lá, com sua bundinha à merce de minha rola e nem imaginava o que estava por vir. Comecei a roçar meu pau em suas nádegas e alguns minutos depois não resisti e deu sequência ao meu plano. Passei saliva no meu pau, e devagar posicionei na entrada de seu cuzinho. Hugo estava quieto, sem nem suspeitar. Empurrei a cabeça em direção à entrada. Meu coração disparado e eu só pensava em penetrá-lo.
Com um movimento rápido, enfiei meu pau inteiro no cuzinho dele. Hugo se assustou, disse que estava doendo e que não era para eu fazer aquilo. Argumentei que se ele queria as latinhas teria que deixar ao menos um pouco. Ele então tentou escapar, mas o puxei pela cintura. O segurei contra mim e disse que iria devagar. Hugo relutou por mais alguns segundo, mas acabou cedendo e concordando. Comecei então o vai-e-vem, bem devagar. Meu pau latejava dentro daquele cuzinho apertado e quente. Hugo rapidamente trocou os gemidos de dor por gemidos de prazer contido, meio sem saber o que estava sentindo.
Fiquei naquele vai e vem somente mais alguns minutos, pois já estava morrendo de tesão, e gozei muito no rabo dele. Depois, como prometido, dei todas as latinhas repetidas.
Nos dias seguintes e mais tarde, nunca tocamos no assunto. Hugo se mudou do prédio alguns anos depois e nunca mais o vi, mas a lembrança daquele dia ficará para sempre na minha memória.
Foi minha primeira experiência sexual. Hoje sou muito bem casado e depois de Hugo nunca mais senti vontade de ter qualquer relação homossexual. Acho que foi coisa da idade, da descoberta do sexo entre meninos...