Meu amor escolar - 08

Um conto erótico de Hugo
Categoria: Homossexual
Contém 2760 palavras
Data: 08/01/2014 01:23:23

Olá amigos do CDC!

Queria pedir desculpas pela demora para postar o conto "Meu amor escolar". Estive - e estou - muito ocupado com o meu TCC. Mas Primero me esforçar para postar esse conto.

*******

Eu fiquei muito feliz por ter sido aceito pelos pais do Bruno. Estamos namorando! Apesar desse período de felicidade, algo na personalidade dele me incomodava. Eu não me sentia seguro ainda com meu namorado, e eu sei que o meu coração está certo.

Dito e feito! Passamos uma semana juntos. Foi o período mais feliz da minha vida. Nos pequenos atos e também nos grandes, ele demonstrava o amor que tinha por mim. "Eu te amarei pra sempre" estava entre as juras de amor que fazíamos um ao outro.

Após essa semana algo começou a dar errado.

Eu pego o meu telefone e disco o número de Bruno.

BRUNO: Alô!

EU: Oi amor! O que vai fazer hoje a noite?

BRUNO: Nada até agora. Tem algo em mente, meu lindo?

EU: Eu tenho. Aliás é uma coisa que deveria ter te dado há muito tempo.

BRUNO: O que é? Que presente é esse que você tem para me dar?

EU: Uma prova do meu amor por você. Eu quero que você se arrume e me espere na praça central às 20h. Eu garanto que você irá gostar!

BRUNO: Tá certo, amor! Hoje, às oito da noite, na praça central.

EU: Até lá! Eu te amo.

Desliguei pensando fazer exatamente aquilo que vocês estão pensando: "séquissu"! :P Então eu consegui a chave de um apartamento de um amigo meu, fiz uma limpeza básica, arrumei o quarto de casal que existia ali, troquei as luzes de uns abajures que tinham no quarto por umas mais fracas para deixar aquele lugar o mais bonito que já entrei.

Preparei um jantar bem leve: arroz com frango xadrez acompanhado com um molho branco. (#EuSeiCozinhar ^_^ ), um suco de uvas verdadeiro, que eu comprei e fiz. Comprei um buquê de rosas brancas - um buquê desse tipo de rosas é caro - e fiz uma trilha com elas até a mesa da cozinha, aonde iríamos jantar. Fiz uma segunda trilha que partia da cozinha e levava até o quarto de casal - fiz com rosas vermelhas mesmo.

Comprei alguns óleos perfumados e fui para o banho, ficar lindo, limpo e cheiroso para o meu amor. Faltavam somente meia hora antes chegar aquele tão esperado momento. Enquanto o meu corpo era banhado pela água morna do chuveiro, eu me perguntava se era certo fazer todo aquele esforço para termos a nossa primeira relação sexual. Talvez eu estivesse exagerando na produção, mas eu queria que aquele dia fosse o mais especial da minha vida.

*****

Eu estava pronto e estava nervoso, mas eu vou cumprir aquilo que prometi a mim mesmo: fazer desse dia inesquecível para nós dois. Portanto sai do ap. e fui até a praça central esperar por ele. Quando eu chego lá, adivinha quem eu encontro sentado e sozinho, olhando para baixo e triste em um banco daquela praça?

Errou quem disse "Bruno"! Antes fosse, né?! Quem estava ali no era o Diogo. Ah não! O dia estava tão perfeito pra ele aparecer e estragar tudo. Mas Peraí!! Ele estava chorando e eu não fico feliz quando vejo um homem chorar, mesmo sendo o Diogo.

Eu me aproximei silenciosamente e me sentei ao lado dele. Ele ainda não havia me notado, indício de que o problema que estava passando era muito difícil.

EU: Diogo!

Ele levantou a cabeça e me olhou. Por alguns segundos, o olhar dele me lembrou o de Bruno no dia em que ele se separou da Fabiana e no dia em que se declarou para mim.

DIOGO: O que você está fazendo aqui, ô criatura?? - Ele tentava passar raiva e sarcasmo, mas o que saía da boca dele eram palavras temperadas com tristeza profunda.

EU: Eu vim ver o que está acontecendo contigo, pois você está aqui, na praça, triste.

DIOGO: Eu não pedi a sua empatia...

EU: E eu não te ofereci! Eu estou te dando e quero saber o que você está passando.

Diogo voltou a olhar para baixo e a soluçar com choro. Eu fiz o que se deveria ser feito: eu me levantei e o levantei e forcei um abraço. Ele gritou "Me solta, me solta!" por alguns segundos e , surpreendentemente, me apertou com seus braços ao meu corpo e desabou em um choro copioso.

Ele chorava muito e até falava umas palavras sem nexo. Mas uma frase eu escutei muito bem: "Não me abandone!".

Gente! Tirando o lugar, tá a mesma coisa do dia em que eu encontrei o Bruno no banheiro do colégio. O_O

Fiquei um bom tempo ali, abraçados, eu acarinhando Diogo e ele me apertando num abraço que parecia que nos tornaríamos um só.

DIOGO: Obrigado... Muito obrigado...

EU: Sem problemas...

Mal nos separamos do abraço, fomos interrompidos por uma voz que se aproximou gente:

BRUNO: O que é que vocês estão fazendo aí?

EU: Nada, amor! Estava só conversando com Diogo.

DIOGO: É melhor eu ir embora agora. - disse fixando o seu olhar no Bruno. Depois, virou o seu rosto para mim e disse - Até logo e muito obrigado.

Diogo se levantou do banco da praça, virou-se para o lado direito e caminhou até que desapareceu dentre a escuridão.

Eu não precisava olhar para o Bruno para saber que ele estava com raiva porque eu estava abraçado com o Diogo. Mesmo assim eu o olhei nos olhos. A respiração intensa e uma leve tremedeira compunham o retrato do meu enciumado namorado.

BRUNO: Você pode me explicar o que o MEU namorado estava fazendo abraçado com o seu pior inimigo?

EU: Vixe, que ciuminho besta, viu? Eu vim aqui pra praça te encontrar mas aí eu encontrei ele aqui (apontei para o banco da praça). Ele estava chorando e acabei me compadecendo dele e o consolei. Só isso!

BRUNO: Hum... Não sei não! Eu acredito em você, mas não nele. Ou, por acaso, você esqueceu das maldades que ele aprontava contigo? Esqueceu que foi ele o motivo de você ficar chorando por aí? Esqueceu?

Eu suspirei um pouco e respondi-lhe:

EU: Claro que eu não esqueci disso, meu amor. Mas eu não consigo ser mau com alguém, mesmo que ele seja o meu inimigo.

Nisso Bruno se aproximou de mim, me deu um beijo apaixonado que me fez esquecer até do Diogo. Eu amo meu brutamontes!

BRUNO: Eu sei, eu sei... Por isso eu te perdoo. Se não fosse esse seu bom coração, eu não teria te conhecido, estaria na pior e continuaria a ser uma má pessoa na escola. (Um selinho) Agora vamos falar de coisa boa: o que é que você quer falar comigo?

Eu ri daquela frase! Mesmo chateado por causa do ciúme, o Bruno consegue fazer piada disso.

EU: Eu te chamei aqui porque eu quero te dizer que estou pronto para dar o próximo passo no nosso relacionamento.

BRUNO: O que você quer dizer, Hugo? - A careta que fazia deixava claro que ele não fazia a mínima ideia de que passo era esse.

EU: Eu quero fazer sexo contigo!

Falei com um pouco de vergonha. O meu brutamontes demorou uns segundos para compreender o que eu disse. Um sorriso de orelha a orelha dele já dizia que ele entendeu e gostou.

BRUNO: Sério mesmo? É isso que você quer, amor?

EU: É isso mesmo! Eu te amo, e sei que você me ama também. Eu estou pronto para concretizar esse amor. Foi por isso que eu te chamei aqui. Eu quero você hoje! - E dei o meu melhor sorriso.

BRUNO: Eu também te quero muito, Hugo! Estou muito feliz por saber disso. Mas aonde vamos nos amar... amor? - Ele perguntou com tanta vergonha!

#Bruno&HugoInLove

Eu me aproximei dele, levantei o meu braço esquerdo até a altura do peitoral definido dele, e, com a mão aberta, eu faço o convite:

EU: Vamos?

Tão pronto ele agarrou a minha mão, e o guiei até o apartamento. Durante o curto trajeto até o local, nós íamos conversando, nos beijando, nos acariciando e nos preparando para o clímax daquela noite.

Chegamos até o apartamento e eu abri a porta. Lá dentro, todas as luzes tradicionais estavam apagadas, exceto as velas, que iluminavam a trilha de rosas brancas. Eu o levei para o lado de dentro do apê, tranquei a porta e o agarrei ali mesmo.

Nos beijamos bem devagar, fazendo nossos lábios se unirem aos meus. Eu chupava aqueles lábios carnudos como se chupasse um pirulito (estranho, mas era isso mesmo que os chupões me lembrava). Às vezes, dava mordidinhas naquele beiço doce, e isso o fazia gemer bem baixinho. Enquanto o beijava, Bruno passava a mão pelo meu tronco. Não sou um homem malhado, mas ele estava curtindo a carícia. Ele tirou a minha camisa e a dele, nos deixando só com as calças.

Novamente o levo para o quarto, pelo caminho de pétalas de rosas brancas que eu havia feito.

O olhar de felicidade do meu Bruno me fazia ter a certeza de que eu deveria me entregar a ele. No quarto, a cama decorada com as rosas vermelhas nos chamava para o sexo. Eu me sentei na beirada da cama e chamei o meu brutamontes para perto de mim, que foi obedecido. Aquela montanha de músculos parada na minha frente me dava um tesão muito intenso! Desabotoei a calça jeans dele bem devagar. O volume que o sexo do meu amado fazia na roupa, não deixava dúvida sobre o quão pronto ele estava.

Tirei a calça dele e comtemplei o corpo dele. Que perfeição! Que perfeição! Se não já fosse suficiente a definição dos músculos sob a pele. Bruno ainda tinha um "brinquedão" entre as pernas! Não fazia ideia de quantos centímetros timhas, mas acho que estava na faixa de 18 a 20.

Quando tirei o pau de Bruno da cueca, eu pude ter a certeza de que existe exceção àquela regra "tanquinho grande, torneira pequena". Eu estava cara a "cara" com um pau branco, grosso com alguns vasos sanguíneos aparentes e uma glânde vermelha. O saco era de um tamanho normal, mas estava durinho, devido à circulação sanguínea na região pélvica.

Mesmo inexperiente, eu comecei a chupar a cabeça do pau do Bruno. Chupava-o como se fosse um pirulito. Minha língua subia, descia, fazia malabarismos na minha boca e eu ouvia os gemidos do brutamontes - tava mais para chiado -. Eu estava fazendo certo para minha primeira vez.

Eu senti as mãos de Bruno agarrarem a minha cabeça e forçar-me a engolir aquele mastro. Ele tava fudendo a minha boca! Ele estocava com muita força, e eu dei um sinal, avisando que aquilo estava me sufocando. Ele percebeu e tirou o pau da minha boca, pegou o meu queixo, e puxou o seu rosto para cima, para bem junto ao dele, e me beijou!

Meu pau estava latejando de tão duro, e estava doendo dentro da cueca. Então eu tentei tirar a minha calça e cueca, mas Bruno me impediu:

BRUNO: Não! Deixa que eu faço isso.

Aí ele se ajoelhou na minha frente, me empurrou para que eu deitasse na cama, de barriga pra cima e tirou o restante da minha roupa. Meu pau não é grande, só tem 16 cm, nada fora do convencional, e um diâmetro normal. Ele passou a ponta da língua na cabecinha do pau, me fazendo gemer. Ele contornava-o com a língua, e depois abocanhou-o todo.

Que sensação maravilhosa! Meu corpo inteiro se contorcia de tanto prazer que ele me proporcionava. Eu estava entregue a ele!

Logo ele para de me chupar, se deita na cama, ao meu lado, e pergunta:

BRUNO: Posso... É... -

Ele olhava para a minha bunda nua. Eu achei tão lindo a vergonha que tinha para me pedir para me fuder! O Bruno não queria acabar com o clima tão especial que tínhamos ali. Eu dei um sorriso, peguei um lubrificante, despejei uma pequena quantidade na mão dele, e disse:

EU: Venha! Eu quero sentir você dentro de mim!

Pronto! A cara de vergonha deu lugar a uma cara de safado e ele lubrificou o seu pau para entrar em mim. Confesso que fiquei com medo, pois eu lia em muitos sites da internet de que a penetração anal dói muito. Eu tinha receio de não suportar a dor. Mas quer saber? Agora era hora de passar por isso com a pessoa que eu amo.

Eu sinto algo invadindo o meu cu. Eram os dedos de Bruno, que estavam gelados por causa do lubrificante. Ele colocou um dedo e ficou fazendo movimentos circulares com elas. E agora eram dois dedos, três... Aquilo estava doendo um pouco, pois ele forçava os dedos dentro de mim.

Ele tirou os dedos e substituiu rapidamente pelo seu membro. Não doeu muito pois meu anel já havia se acostumado com os dedos do Bruno. Ele colocou bem devagar e senti o pau dele, quente e duro dentro de mim. Isso foi tão bom!

Ele começou o movimento de vai e vem, e logo comecei a sentir prazer. Bruno metia em mim com força, um verdadeiro macho dominante, enquanto eu era um passivo safado! Ele me virou e fizemos a posição de frango assado. Apesar da virilidade do ato, ele era muito atencioso comigo: durante o ato, ele diminuía ou aumentava a velocidade dependendo da feição que eu fazia durante o ato.

Passamos 15 minutos no "rala e rola" bem bom. Ele gozou e eu também, deitamos na cama e dormimos de conchinha... Como é bom dormir abraçado com a pessoa que ama.

Eu acordei antes dos primeiros raios de sol entrarem pela janela do apartamento. O Bruno ainda dormia profundamente, pois eu o beijei e ele nem reagiu - mas a barraca estava bem armada no samba canção que estava usando.

Então fiz a minha higiene matinal, tomei o meu café e preparei o de meu amor. Em seguida eu limpei a bagunça que fizemos na noite anterior. Eu acordei com uma disposição anormal. Parecia que o dia era meu, que o sol só brilhava para mim.

Durante a limpeza, eu me pegava olhando para as pétalas de rosas brancas e vermelhas que estavam no chão. Eu imaginava que elas, tão delicadas e bonitas, agora fariam parte da minha vida eternamente. Por isso peguei duas pétalas, uma branca e outra vermelha, e coloquei em cima da mesa, ao lado da minha carteira. Após isso, fiz a limpeza toda do apartamento. Tomei um banho bem relaxante e subi para o quarto.

O Bruno ainda dormia... Ele tem é um sono BEM pesado, isso sim! Bom... O ap está limpo e arrumado, ainda eram 7h30, e o meu amado está dormindo ainda, e então resolvi dormi, de conchinha, aninhado ao corpo do meu amado brutamontes. Dormi!

9h! Eu acordo junto com o Bruno.

EU: Bom dia, amor!

BRUNO: Bom dia, querido. Eu estou tão feliz por ter acordado com você hoje!

EU: Eu também, Bruno! Ontem a noite foi maravilhoso! Foi a minha primeira vez!

BRUNO: Foi a minha primeira com um homem. E quer saber?! Foi a melhor relação que eu tive em toda a minha vida!

EU: Own!!! ^.^

BRUNO: Eu te amo muito, viu, meu romanticozinho!

EU: Eu também te amo, meu ogrão! Agora vamos pra casa, que os nossos pais devem estar preocupados conosco.

BRUNO: Certo!

Então saímos ele e eu do apartamento e fomos cada um para casa. Eu me sentia muito feliz com o que aconteceu ontem a noite. Espero que ele tenha gostado.

**********

Hoje faziam dois dias em que eu vi o Bruno pela última vez. Depois daquela noite de amor, eu nunca mais vi o meu ogrão. Liguei pra ele, mas ele não atendia. Depois é que eu descobri que uma das tuas dele estava hospitalizada em São Paulo, e ele teve que viajar para lá, para acompanhar o estado de saúde dela.

Estava torcendo para que tudo ocorresse bem com a tia dele. Porém, o pior aconteceu: ela faleceu. Eu fiquei triste e fui consolando a família dele aqui, já que eu ganhei a intimidade e confiança da família dele. Depois do enterro, ele voltou pra Salvador. Mas não veio sozinho. Os dois sobrinhos dele voltaram com ele pra cá. Os pais de Bruno receberam a guarda dos adolescentes, pois eles eram menores de idade.

O que eu não imaginava é que a minha vida amorosa com o Bruno iria ficar de pernas pro ar com a chegadas dos sobrinhos de Bruno, o Alex e o Estêvão.

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Comentários

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Comecei a ler seus contos hoje e estou maravilhado com a sua escrita, uma narração gostosa que me transportou para dentro da história! Aguardo ansiosamente a continuação.

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A primeira vez deles foi perfeita. Mas espero que no fim o amor dos dois vença.

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Lindo a primeira vez deles:-* o que será que os dois vão aprontar?

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Muito bonito a primeira vez dos dois ^^. Nada de bom deve vir de sobrinhos adolecentes após uma pausa dramática :@

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Lindo a noite deles, o que ser que essas sobrinhos vão aprontar?!?!

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