ELE OU ELA, TANTO FAZ
Caro leitor aqui o limite entre a fantasia e a realidade se desfaz porque o caso é real, não obstante a narrativa impregnada de romantismo. E, por questão de privacidade, os nomes são fictícios. Vamos aos fatos.
Mês de dezembro, quase fim de ano. Depois da confraternização fechei a oficina às 20 horas e peguei a estrada com destino a Avaré, na casa de meus pais. Logo nos primeiros quilômetros a chuva caiu forte e em pouco tempo transformou-se num temporal violento. O limpador do parabrisa não vencia a chuva, não se enxergava nada. Temeridade continuar rodando. Entrei à direita no trevo de Jandira, andei ainda um quilômetro e parei no páteo de algo que me pareceu um restaurante, mas era um hotel. Decidi pernoitar para seguir viagem logo pela manhã. Havia alguns carros estacionados ali. Na recepção liguei para minha mãe avisando que chegaria no dia seguinte e me dirigi ao restaurante do hotel; um ambiente pequeno, mas aconchegante, com poucas mesas e todas ocupadas. O garçom indicou-me a última do salão, ocupada apenas por uma jovem loura que ele acabara de servir. Aproximei-me:
- Boa noite!... Me permite?
- Boa noite! Por favor, fique à vontade! - Consentiu ela, fazendo um gesto delicado, com um sorriso amistoso, receptivo.
Puxei conversa enquanto aguardava o garçom.
- É hóspede aqui ou está só de passagem?
- Estava de passagem, mas vou ter que pernoitar. A chuva não para e meu carro encrencou. Preciso ver se amanhã encontro um mecânico...
- E o que esta acontecendo com o carro?
- O limpador de vez em quando para e o farol alto não acende...
- Com certeza é problema do sistema elétrico. Amanhã posso dar uma olhada, se quiser.
Ela me olhou curiosa:
- Mas você é mecânico?
- Sou sim, a mecânica de autos é o meu ganha-pão.
- Nossa!... Que ótimo! Você caiu do céu! – exclamou com graça, estendendo-me a mão:
- Mas o meu nome é Roberta, e o seu?
- Ah, é verdade, não nos apresentamos ainda: sou Renato às suas ordens...
- É um prazer, Renato! – tornou ela sorrindo.
Quando o garçom voltou com o meu pedido, nós já estávamos quase íntimos. Eu lhe contei que era solteiro, que não tinha namorada, que era dono de uma conceituada oficina mecânica e que não tinha pretensões de casar tão cedo.
Ela, por sua vez, me contou que era cantora de casas noturnas e boates famosas. Disse que já se apresentara na televisão, que era filha única e que, coincidentemente, era solteira e estava indo também para Avaré, passar o fim de ano com sua mãe.
Roberta era, de fato, uma moça bonita, elegante, com um sorriso encantador numa boca de lábios sensuais, olhos expressivos e um par de seios sedutores que o amplo decote exibia aos meus olhos cobiçosos. Quando terminamos, fomos para o saguão tomar um café e quando abri caminho para que ela passasse, não pude deixar de notar o corpo esbelto de Roberta, feito de curvas suaves completando o traseiro não tão exuberante, mas bem delineado e proporcional ao corpo e às pernas elegantes. Era, enfim, nos seus 1,60m de altura, (calculo eu), o que se podia chamar de “um tesãozinho”.
Passava das 20 horas quando, terminado o cafezinho, nos dirigimos à varanda lateral que dava acesso ao piso superior onde se achavam os quartos. Da varanda, apesar da chuva, agora mais branda, víamos algumas luzes ao longe. Era o centro de Jandira. Roberta debruçou-se, fez sinal para que eu me aproximasse e chamou minha atenção:
- Já descansei aqui outras vezes, sempre que voltava de longas viagens dirigindo por muitas horas. Durante o dia, quando não chove, a vista daqui de cima da varanda é linda demais.
- Acredito!... Conheço Jandira, mas não sabia da existência desse hotel aqui, tão aconchegante e cheio de surpresas agradáveis – eu disse, chegando mais pra perto de Roberta, tão perto que já sentia sua respiração...
- Surpresas sim! Tive duas: encontrar um mecânico numa hora de necessidade e ver que ele, além de profissional é um cavalheiro simpático...
- Pela parte que me toca, agradeço sensibilizado... Mas eu também tive duas surpresas, encontrar uma cliente bonita, elegante e, além disso, simpática e muito atraente, capaz de despertar sentimentos românticos.
Roberta me olhou com um misto de satisfação e mistério, a esta altura com o seu corpo quase colado ao meu. Aproveitei para afastar de sua fronte uma mecha de cabelos que lhe cobria os olhos, e desci suavemente meus dedos sobre a pele de seu rosto macio, provocando-lhe um suspiro e um frêmito que lhe sacudiu ligeiramente os ombros nus.
- Hum, que mão quentinha!... Gostosa!
- Seu rosto é doce e suave... Seus olhos são lindos!...
- Obrigado!... Além de simpático, meu amigo é um cavalheiro romântico que eu jamais imaginaria encontrar nestas paragens...
Ela me olhou com um olhar que me pareceu um pedido de socorro. Pus a mão em seus ombros e tentei beijá-la. Ela se virou, ficou de costas. Abracei-a por trás, pela cintura, e minha ereção se encaixou entre suas nádegas. Beijei suas espáduas nuas, ela tremeu e suspirou inclinando a cabeça para trás, apoiada em meu peito. Minhas mãos foram subindo de seu ventre ao colo numa carícia insinuante até a abertura do decote. Buscavam os seios, quando ela se virou e me ofereceu os lábios num beijo apaixonado, que durou até quando ela escapou de meus braços, olhou-me demoradamente de um jeito estranho, quase em lágrimas:
- Não posso, não posso!... Me desculpe... Até amanhã! - disse ela afastando-se em direção aos apartamentos.
Atônito, sem entender a reação de Roberta, esperei pra me recuperar da surpresa e fui atrás. Na recepção deram-me o número de seu quarto. Bati repetidamente e esperei. Ela abriu a porta depois de algum tempo e me fez entrar sem dizer nada. Estava linda num pijama de seda colorido. Quebrei o silêncio:
- Desculpa, acho que avancei o sinal, fui longe demais... Não devia...
Ela me interrompeu:
- Não, meu amigo, você não avançou nada, não fez nada que eu não gostasse... O problema sou eu...
- Mas por que não me explica?...
- Hoje, não, não tenho condições. Amanhã logo cedo eu lhe explico... Mas, hoje, por favor...
- Tudo bem, sem problema... Até amanhã!
Roberta me olhou com ternura, me abraçou e me ofereceu a boca para um beijo com sabor de despedida. O contato de seus seios em meu peito, sob o tecido fino do pijama, fez-me sonhar com ela a noite toda, com o devido e inevitável desejo de seu corpo.
Pela manhã, procurei por Roberta. Estranhei não encontrá-la no salão do café. O recepcionista me informou que ela saiu logo cedo e que teria ido em direção ao centro de Jandira, a procura de um mecânico, no primeiro auto posto da estrada. No posto, procurei o tal mecânico e ele me disse que ela saíra logo depois do serviço pronto. Inconformado com a impossibilidade de tornar a ver Roberta, por quem já me sentia enamorado, fiz o retorno e segui para Avaré com o coração abatido.
Quatro horas depois estava em casa. À tarde minha mãe me pediu que fosse visitar minha tia Luísa, que morava sozinha com o filho único que vivia viajando. Quando meu pai me levou pra São Paulo, tia Luísa havia dado à luz o meu primo. De modo que ela tinha saudades de mim e que meu primo desejava me conhecer, pois minha tia falava com muito carinho a meu respeito. Tomei um banho, pus um short de lycra, sem cueca, como gosto, uma camisa regata e fui conhecer meu primo.
Tia Luísa me recebeu com uma alegria traduzida em abraços e lágrimas de satisfação. Eu era o seu único sobrinho. E foi ela, como parteira, que me ajudou a vir ao mundo e cuidou de mim até pouco antes de eu deixar Avaré. Perguntei pelo primo.
- Ah, ele já chegou. Está lá atrás, na chácara, na Cabana de Bambu, arrumando as coisas dele. Vai lá Renato, faz uma surpresa pra ele, que depois eu preparo um lanche pra vocês.
O terreno da casa era grande e foi transformado numa chácara com um belo pomar. Andei uns cinquenta metros até chegar à cabana que ficava no alto, entre dois saveiros enormes.
- Olá primo! – gritei de baixo
- Quem é?...
- É o primo de São Paulo, que veio te conhecer...
Para minha surpresa, apareceu na porta um rapaz muito bonito que ao me ver, tapou o rosto e gemeu:
- Ai, meu Deus!... Isso não pode estar acontecendo!...Não acredito!
- Pode acreditar, sou eu, o primo Renato!... Posso subir?
- Espere só um pouquinho e você já sobe...
Depois de alguns minutos, ele me mandou entrar. Eu entrei e notei que por dentro a cabana era enorme, tinha uma pequena sala, um quarto e um banheiro, tudo lindamente decorado, repleto de bibelôs delicados e, para meu espanto, em vez do rapaz, vi Roberta, a hóspede do hotel de Jandira, saindo do quarto. Estava mais bonita ainda sob o roupão colorido, os cabelos louros soltos e nos lábios sensuais um sorriso enigmático. Numa fração de segundos tudo me ficou claro: meu primo era um transexual, um travesti. Ele se aproximou, indicou-me uma cadeira e parou diante de mim, fitando-me com aqueles olhos lindos e comentou:
Ah, como este mundo é pequeno!... Quando é que eu poderia imaginar que o meu amável mecânico, era o primo que eu ainda não conhecia!...
- Minha surpresa, Roberta, não é menor que a sua...
- Então, posso dizer que adorei conhecer meu primo Renato, que agora já sabe que não sou uma mulher, que sou um travesti; motivo pelo qual fugi de seus braços.
Ela ficou me olhando em silêncio esperando uma resposta. Eu estava encantado com aquele primo transformado em mulher, e de tal forma que a sua condição de transexual não fazia diferença em meus sentimentos, não me incomodava.
- Primo pra mim você é Roberta, a moça bonita que me encantou. Seja você travesti ou não, eu gosto de você, eu quero você...
- Mesmo sabendo que em vez de uma vagina eu tenho um pinto entre as pernas? – disse ela, abrindo o roupão e mostrando, inteiramente nua, um belo membro viril pendurado no vão de suas lindas pernas femininas.
A visão daquele belo pênis levou-me de volta à infância, do tempo em que eu fazia troca-troca com meus coleguinhas e adorava pegar no pinto deles. De repente veio-me o desejo de acariciar o de Roberta e fazer com ela o que fazia com meus coleguinhas. Enquanto esse pensamento me assaltava, aproximei-me, abracei-a e perguntei:
- Quer uma prova?
Sem esperar resposta, apertei-a em meus braços e dei-lhe um beijo. A resposta ela me deu introduzindo a língua em minha boca e acariciando a minha em movimentos rápidos, doces e excitantes, enquanto eu lhe acariciava os seios sedosos e sentia, entre minhas pernas, seu pênis em ereção tocando por baixo o meu que já pulsava sob o tecido do short. Em certo momento ela suspirou forte, ficou de costas e pediu:
- Tire a roupa, querido.
Quando olhei aquele bumbum branquinho, redondo, que em nada lembrava um traseiro de homem, meu pau pulsou com mais tesão. Fiquei nu e abracei Roberta por trás, posicionando meu pau entre suas nádegas fazendo movimentos suaves de cima pra baixo e vice versa, acariciando-lhe o rego e roçando a entradinha do ânus com a glande arroxeada de tesão. Com a mão esquerda eu lhe apalpava os seios e com a outra fui descendo pelo ventre até encontrar o pênis, cuja ereção ela tentava esconder com ambas as mãos. Fez algum esforço para evitar que eu o tocasse, mas acabou cedendo. Com a palma da mão aberta, percorri aquele expressivo pau da virilha até a cabeça pontuda, voltando por baixo até os testículos lisinhos de Roberta, enquanto ela gemia baixinho e com a mão por trás apertava meu pau. Fiz estes movimentos repetidas vezes até que ela virando-se perguntou num sussurro:
- Gosta disso?...
- Gosto também!... Isso faz diferença, pra você?
- De forma nenhuma!... Por que faria, se o fato de eu ser travesti não faz diferença pra você?...
- É que talvez você preferisse que eu fosse totalmente ativo.
- Já foi passivo alguma vez?
- Apenas quando garoto. Fiz troca-troca com alguns coleguinhas...
- Sente mais tesão por um pênis do que por um ânus?
- Sinto tesão por ambos. O pênis pra mim é uma espécie de fetiche, apesar de que o seu é o primeiro de um adulto que eu toco... E estou gostando, ele é grande e bem grosso!.
Ela me olhou em silêncio, apalpou meu pau apertando-o como se o quisesse ordenhar e me disse;
- Se em algum momento sentir vontade de ser passivo, não se constranja, eu posso ser o ativo que você precisa e acho que também vou sentir prazer penetrando-o, se isso lhe satisfaz, se complementa seu desejo sexual. Eu quero você como você é, porque o amo.
O leitor não faz ideia de quanto essa declaração de Roberta tocou fundo meu coração e meus sentidos. Retribuindo, eu lhe abracei emocionado e lhe disse com toda sinceridade:
- Se estou aqui, nestas condições, com meu corpo nu colado ao seu, não é apenas para satisfazer meu desejo de sexo, mas porque lhe quero com o coração, porque apesar do pouco tempo de nosso contato eu me apaixonei por você. Quando procurei você no hotel e não achei, senti um vazio enorme dentro de mim, que só foi preenchido há pouco quando entrei nesta cabana. O sexo entre nós será sempre uma conseqüência do amor que podemos sentir um pelo outro.
- Ai que lindo, meu querido! – exclamou Roberta com emoção nos lábios e nos olhos, enlaçando o meu pescoço, encostando os seios macios e bicudos em meu tórax, como uma carícia doce e excitante. Beijou-me com intensidade e me fez o convite que a minha libido esperava:
- Então, querido, vamos fazer o nosso troca-troca, estou louquinha para lamber esse teu pênis tesudo, disse ela.
- E eu para lamber o teu e penetrar com muito carinho na tua bundinha...
- Ai que bom, querido!... Estou com essa vontade desde quando te vi lá no hotel... Mas põe devagar que vais inaugurar meu buraquinho...
- Jura que nenhuma pica entrou na tua bundinha?...
- Nenhuma, meu bem!... Eu sempre quis dar, mas sempre tive receio. Sou seletiva. Apesar de gostar de homem, me fiz travesti pra ganhar dinheiro cantando e dançando nas noites. E deu certo, fiz minha independência. Hoje tenho uma carreira artística de sucesso, felizmente...
- Que bom, querida!... Somos, então, dois estreantes... Que tal começar por um 69?
- Como você quiser... Eu estou pronta... Aliás, estamos prontos... E excitados, vamos?
Deitei no tapete de costas com o pau duro apontando pra cima, pedi a Roberta que viesse por cima de mim formando o 69. Quando ela se atravessou de quatro com a bunda sobre meu rosto e a rola dura roçando minha boca, separei-lhe as nádegas e pude ver o cuzinho dela, rosadinho como uma flor. Nesse momento senti a mão de Roberta segurando meu pau pela base e com a língua acariciando-lhe a glande, iniciando um boquete delicioso. E eu, enquanto chupava o seu pau, alisava-lhe o cuzinho rosado com a ponta do dedo médio untado de saliva. A todas estas meu pau pulsava em sua boca e ela interrompia o boquete, suspirava e dizia:
- Ai, como isso é bom!... Chupa minha rola, querido!... Alisa meu cuzinho!... Ta uma delícia!
Com a rola de Roberta na boca e apalpando-a, senti quanto era volumosa e eu me enchia de tesão lembrando que logo ela estaria entrando no meu cu. Por outro lado, excitava-me também olhar o cuzinho rosado dela e imaginar meu pau entrando nele. Excitado ao extremo, eu ensalivei bastante o dedo (meus dedos são compridos e grossos devido o esforço de minha profissão) e fui aos poucos introduzindo-o no cuzinho de minha prima, enquanto ela gemia e pedia:
- Ai, Renato, que coisa gostosa!... Não para, meu amor!...
Eu mexia o dedo pra frente e pra trás e ela continuava chupando meu cacete, quando de repente senti o seu dedo acariciando meu butico. Quase me esporrei de gozo. O polegar de Roberta ia e vinha dentro de meu furico numa carícia deliciosa. Eu estava loco de tesão e já pensava nas penetrações, queria penetrar e ser penetrado, ansiava por isso quando ouvi a voz de minha prima suplicar:
- Ah, meu amor, não aguento mais, o dedo já não satisfaz, quero tua rola no meu cuzinho...
- Também quero, prima, esse cuzinho rosado cavalgando minha rola...
Roberta saiu de cima de mim, mudou de posição, deitou-se de costas, colocou uma almofada sob o quadril, ergueu as pernas, abriu-as na posição do frango assado:
- Vem, querido, quero te dar minha rodinha assim de frente, olhando nos teus olhos! – disse ela entregando-me o tubo de gel lubrificante.
Ajoelhei-me entre suas pernas, lubrifiquei toda a rola e apalpei-lhe os seios pequenos de mamilos eriçados, beijei-os, lambi-os voluptuosamente, sentindo entre meu ventre e o dela, a sua rola de cabeça pontuda, grande e grossa, dura como pedra. Em seguida, posicionei meu pau no cuzinho dela e empurrei devagar, quando a glande venceu o esfíncter e começou a penetrar, ela fez uma careta e soltou um gritinho. Eu parei, mas ela mandou continuar e eu fui metendo devagar e quando senti que estava todo o pau enterrado no seu reto, ela exclamou num gemido de satisfação:
- Ahahahah, eu não sabia que isso era tão bom, apesar de doer um pouco!... Estou sentindo você dentro de mim, me preenchendo, me arrombando, mas estou gostando.. Que bom!
Retribui com um beijo de língua, com outros em cada seio e uma carícia no seu pau intumescido e comecei o vai e vem de meu pau dentro dela, a princípio lentamente depois com mais velocidade, dando estocadas, enterrando tudo, fazendo o saco bater em suas nádegas até ela pedir:
- Goza meu amor, goza dentro de mim, que eu também quero gozar dentro de você.
Excitado demais com esse pedido, eu aumentei o ímpeto das estocadas dentro de Roberta e em pouco tempo meu gozo explodiu enchendo-lhe o ânus de esperma, enquanto ela também gozava soltando gritinhos e ejaculando forte entre o meu corpo o dela. Quando tirei o pau, meu sêmen saía de seu cuzinho, escorrendo pela almofada e pelo forro do tapete. Pelo meu tórax e os seios dela escorria também a porra de Roberta. Nos limpamos e ela me abraçou sorrindo num gesto de agradecimento e eu pude sentir que sua rola ainda estava ereta, apesar do orgasmo recente. No banho, sob o chuveiro, ela fez questão de demorar bastante com a mão ensaboada entre minhas nádegas, roçando de leve os dedos no meu rego, ressuscitando o meu tesão. Quando ela enfiou o dedo no meu cu, não aguentei, levei a mão por trás, abocanhei-lhe o pau, já duríssimo, fiquei de quatro e pedi:
- Mete na minha bunda, esse pau, meu bem, entra em mim!...
Roberta me atendeu, ajoelhou-se atrás de minha bunda, passou saliva no cacete e no meu furico, posicionou a glande pontuda que entrou fácil, mas quando foi penetrando a parte mais grossa, senti uma dor aguda como se minhas pregas estivessem arrebentando e gemi. Ela quis tirar, mas eu não deixei:
- Não, não tira, meu amor!... Para um pouco, e depois continua metendo devagar...
Ela parou de empurrar, esperou algum tempo e depois perguntou:
- Posso continuar, querido?...
- Pode sim.
Roberta, com uma mão no meu quadril e a outra conduzindo sua robusta rola, foi metendo sem pressa, aos poucos, causando-me alguma dor e ao mesmo tempo prazer e uma sensação de preenchimento no meu rabo. Quando senti que os culhões de Roberta roçavam minha bunda, era sinal de que sua rola estava toda dentro de mim. Isso exacerbou demais minha libido, meu tesão foi ao auge. Instintivamente ela deu início ao vai e vem da pica dentro de meu cu. E enquanto bombava, debruçou-se sobre minhas costas, beijando minha nuca. Seus seios bicudinhos roçavam delicadamente minha pele. Logo, voltou sua atenção pro meu cacete e enquanto metia no meu cu me punhetava e dizia:
- Ai, Renato, seu cu é uma delícia!... E eu não sabia que ia gostar tanto de comer um cu... E você,ta gostando querido, ta?...
- Muito, meu bem, muito!... E estou quase gozando...
- Eu também.
Ao cabo de mais algumas bombadas, ela me apertou com força, puxando-me pelos ombros e gemeu inundando meu reto com seu esperma quente. E eu ejaculei sem tocar no membro, tamanha a minha excitação.
Quando ela saiu de cima de mim, caiu de lado, no piso do banheiro e eu me estendi relaxado, satisfeito e agradecido, apesar da ardência no ânus e de me sentir arrombado. Sobre isso, Roberta comentou depois que deixamos a cabana:
- Meu querido nós nos arrombamos mutuamente e sentimos nisso um prazer enorme. Penso que o amor é assim, às vezes arromba, dói às vezes, mas é gostoso, satisfaz e acostuma. Eu estou feliz porque me deixei arrombar gostosamente por quem amo.
Eu ri da filosofia de Roberta, mas concordei com ela. Aquela tarde foi o nosso primeiro encontro amoroso. Este mês de dezembro, faz onze anos que estamos juntos vivendo a nossa vida, do jeito que gostamos, satisfeitos e felizes. Acreditem.
Spártacus