Meu nome é Kelen, sou fisioterapeuta, loirinha , pele bem bronzeada, corpinho gostoso, barriguinha chapada, seios durinhos e bem redondos , bumbum arrebitado e toda (todinha) depilada. Malho todo dia, e tmb cuido da alimentação para não engordar.
Trabalho em uma clínica pequena, com poucos funcionários e uma recepcionista. Confesso que meu trabalho é estressante e, devido a isso, broxante. Lido muito com pessoas da 3 idade, nada contra, pois a maioria sempre tem algum problema ortopédico devido a idade avançada; há também pessoas obesas, doentes, etc. Temos que dar muita atenção a esses tipos de pessoas, e “fingir” que sempre estamos bem humoradas e disponíveis, o que nos torna alvos de conversas chatas e reclamações excessivas.
Um certo dia, a coisa deu uma reviravolta – era sexta feira, último horário, e eu já estava cansada e mal-humorada, pois minha chefe me disse que ainda teria que atender um último paciente. Eu já imaginava que seria um idoso, ou uma pessoa obesa, etc. Só que aí paralisei quando vi entrar na sala: Era um cara jovem, mais ou menos 1,75 a 1,80, corpo magro e sarado, pele clara e bronzeada, cabelos curtinhos. Estava com uma calça jeans bem justa, de modo a realçar seu bumbum. E que bunda perfeita! Pra me deixar mais louca, vestia uma camiseta coladérrima, realçando o corpo definido. Entrou meio mancando, e o problema era na região entre o abdômen e a coxa. Tremi, me arrepiei. Já me imaginei chupando aquele corpo delicioso, mas mantive minha postura profissional. O nome dele era Ricardo, começamos a conversar, era bom de papo, e dançarino de axé. Nem precisa dizer mais nada! Além de dançar, fazia academia todos os dias, e estava precisando melhorar da lesão, pois iria dançar axé em um evento na praia. Disse que se machucou devido a uma performance num ensaio que fazia, então dei um sorrisinho e fiz um comentário pra descontrair: “hum, aposto que deve ter sido uma dança com uma dançarina, não, rsrs!”. Ele sorriu tmb, mas não me respondeu.
No caso dele, como a clínica estava fechando, apenas fiz uma ficha para que voltasse no dia seguinte, pois estava tomando analgésicos para ver se aliviava a dor; embora ele apenas precisasse de apenas uns “choquinhos” na região com o aparelho tens um pouco de ondas curtas (um aparelho que é colocado no local da dor, por cima da roupa), ou seja, nem seria preciso tirar nenhuma peça de roupa, eu mesma “elaborei” a ficha. Como eu seria a responsável pelo tratamento, resolvi “acrescentar” alguns detalhes: Coloquei na ficha que eu teria que massagear o local, e que o paciente teria de ficar apenas de cueca. Um detalhe: não disse isso a ele. Faltei com minha ética profissional, sei disso, mas o tesão falou mais alto. Queria surpreendê-lo com o procedimento, por isso menti pra ele, não mencionei a parte que eu iria massageá-lo e que ele teria de ficar de cueca. Resumindo, não consegui tirar ele da cabeça. Teria que vê-lo só de cueca; queria dar p ele, foder e meter até não podermos mais. Marquei para o dia seguinte, e , claro, no último horário, quando a clínica estivesse vazia.
No dia seguinte, para a minha sorte, eu só teria que atender a uma pessoa, pois já tinha um banco de horas extenso, e essa pessoa seria o Ricardo, no último horário. Por isso, a recepcionista precisou ir embora, e me pediu que fechasse a clínica.
Fiquei aguardando o Ricardo. Eu tremia toda, a adrenalina estava a milhão... Durante a consulta, temos que nos vestir toda de branco, inclusive o jaleco. Mas nesse dia resolvi dar uma folga pro jaleco: Como meu corpinho está tudo em cima, coloquei uma calça jeans branca de elastano, justa, mas muito justa (um manequim a menos), com uma calcinha minúscula (deixei a mostra), e uma blusinha apertadinha e justa, de modo que meu umbiguinho ficasse a mostra. Antes eu havia me maquiado: pintei as unhas de rosa e coloquei um batom, rosa também; fiz chapinha e tudo mais, além de uma bota de couro branca, com salto alto.
A situação estava perfeita, pois eu não estava deixando explícito as minhas intenções, era como se o Ricardo achasse que o meu vestuário era apenas um procedimento profissional.
Ele chegou, e logo foi me cumprimentando com um beijo na bochecha, estalando. Estava meio mancando, mas me disse que havia sentido uma leve melhora com o analgésico. Tava um gato: calça jeans apertada e camiseta de lycra, de algodão tipo elastano, agarradinha no corpo.
Disse a ele que dei uma estudada na ficha dele (mentira minha), e que o procedimento iria mudar, mas falei em um tom sério e profissional:
- “Devido à localização do músculo, preciso que você fique apenas de cueca (é lógico que ele não precisava tirar nenhuma peça de roupa) e pode deitar na maca, por favor; terei que massageá-lo com uma pomada na região
- “Ok”
Ele foi se despindo. Meu deus, o que era aquilo: O admomen trincado, sem uma só gota de gordura; peitoral lisinho e definido; músculos salientes e definidos, pernas torneadas e lisas. Era todo depilado, e vestia uma cueca branca, daquelas tipo slip e que realça a rola. Senti um calor lá em baixo, ao mesmo tempo que me molhava e melava todinha.
Ele tava ao mesmo tempo sem jeito, mas tmb com um sorriso bobo na boca; outro detalhe, era verão, o calor estava a ponto de bala, e havia apenas um ventilador funcionando. Ao deitar, pedi licença e comecei a massagear a região. Eu tava resistindo demais, fiquei com vontade de acariciar ele todo, arranhar seu tanquinho, passar a mão no peitoral, etc., e principalmente na rola. Como o calor estava demais, ele começou a transpirar. Começei a puxar assunto:
- “Desculpa, só temos um ventilador funcionando...”
- “Tudo bem, não tem problema, só acho que estou molhando a sua maca demais, rsrsr”
- “Ricardo, pelo jeito vc deve malhar todo dia, certo? Só pega leve ao malhar esse músculo, o resto pode malhar tudo”
Ele estava meio inquieto e respirando acelerado; Aos poucos (eu já esperava), senti um volume crescente na cueca dele. Então, comecei a massageá-lo de uma forma mais sensual e delicada, sem que ele “percebesse”... dava umas olhadinhas discretas p ele, um olhar sério e sensual.
A situação estava meio que saindo de controle... a rola estava posicionada de lado, mas estava endurecendo... devido ao suor ter molhado a cueca, meio que ficou transparente. Ele ao mesmo tempo estava sem graça, mas senti q estava gostando da situação. Foi aí que me perguntou:
- “Olha, peço desculpas por essa situação, mas não dá pra evitar... a massagem está ótima, to até melhorando, mas a cueca está muito apertada...”
O safado sabia usar as palavras, era bem eufemista. Então, disse p ele:
- “Não se preocupe, procure relaxar! Porém, se vc preferir é claro, pra não se “machucar”, se a cueca está apertada, pode tirá-la se preferir.”
- “Ok, acho melhor sim”
- “Mas continue deitado, procure relaxar... deixa que eu tiro pra vc”
As palavras saíram da minha boca automaticamente. Eu já estava esperando aquilo. Peguei na cueca dele e fui abaixando. “Sem querer”, acabei roçando “acidentalmente” minhas mãos na cabeça o pau dele; o motivo foi pelo fato da pica dele ter “saltado” após se livrar da cueca. Ele deu uma gemidinha de tesão, eu já estava a ponto de bala, mas mantive minha postura profissional.
- “Tudo bem?”
- “tudo!”
Não sei se era uma rola ou uma tora: tinha uns 25 cm, grossa, todinha limpinha e depiladinha, com a cabeça pulsando e algumas veias saltadas. Que pica linda. Brilhante e dura como uma vara. Dei uma olhadinha rápida e abri um sorrisinho, mas continuando com a massagem. Foi então que resolvi atacar: comecei a massagear na direção da pica, começando pela base.
- “Saradinho desse jeito e com uma pica dessas, não há piriguete que resista, ainda mais no mundo da dança do axé que vc faz parte”
Ao dizer isso, Ricardo não agüentou: deu uma gemida de tesão e retrucou:
- “Gostosa e com um corpinho desses, não há pica que não endureça...”.
Então, comecei a massagear o pau dele. Fui subindo pela base até a cabeça, enlouquecendo ele; ao mesmo tempo, fui arranhando levemente com minhas unhas o abdômen tanquinho dele. Dei uma lambidinha na cabeça do seu pau , então, pedi pra que ele ficasse deitado e me afastei.
- “Gatinho, to morrendo de calor e de tesão, se importa se eu tirar a roupa?”
- “Tira e vem aqui... hoje eu malhei, mas ainda não malhei o Pênis, preciso malhar em vc”
Comecei a fazer um strip, ficando só de calcinha e sutiã. Voltei á maca em que ele estava, a pica brilhando, ereta e dura. Comecei a mamar que nem uma louca... chupei, lambi, beijei, fiz de tudo. Subi na maca, fiquei por cima e, ainda de calcinha, coloquei ela de ladinho pra que a minha bucetinha ficasse a mostra; tava quente, pulsando e melada de tanto tesão. Coloquei de ladinho e sentei na pica dele. Gemi tão alto que fiquei receosa de algum vizinho perceber. Cavalguei que nem uma louca. Ficamos uns 15 minutos assim, era impressionante como ele conseguia segurar a esporrada. Achei que ele não iria agüentar e gozar primeiro, mas eu é quem acabei não agüentando. Olhei bem pra ele, com uma cara de safadinha, e falei:
- “Ai, eu vo goza. Goza comigo, goza, meu saradinho gostoso... goza pra sua piriguete!!”
- “AAAAAAAAAAAAAAhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!”
Eu já sabia que a gozada seria forte, mas não como jatos de uma mangueira de bombeiro: foi tanta porra, mas tanta, que começou a escorrer pra fora...
Ainda na posição, relaxamos. Tava tão gostoso que não saí de cima dele, inclusive estava relaxando com sua pica (dura ainda) ainda dentro de mim. Tive espasmos vaginais e orgasmos múltiplos, vários...
- “Nossa Ric, que delícia,que performance. Fico imaginando o tesão que as dançarinas piriguetes ficam quando dão pra vc. Garanhão delicioso!”
- “Já trepei com todas elas, mas não como trepei com vc, sua safadinha.”
- “Pelo jeito a sua dor está melhor hein, rsrsr!!”
Aquilo começou a me excitar de novo. Começamos a nos beijar, e ao mesmo tempo nos acariciar.
Ainda com a rola ereta e dura, Ric tirou da minha buceta; tava toda melecada e lubrificada de porra. Ainda por cima, me deu vontade de experimentar o leitinho dele; me posicionei na posição de 69, e comecei a chupar a pica dele, e ele a minha buceta.
- “Vai Ric, mama no meu grelinho, mama. Mama que eu to carente, chupa ele todinho.”
O tesão tava a flor da pele! Quanto mais ele chupava minha buceta, mais excitada eu ficava, e nisso eu gemia e chupava o pau dele com mais velocidade; e ele a mesma coisa, gemia com meu grelinho na boca.
- “Que leitinho gostoso... solta mais um pouquinho p mim, solta!”
Ric gozou de novo, fartamente. Fiz questão de engolir tudinho, cada gota. Eu tmb havia ejaculado na boquinha deliciosa dele, tipo aquelas ejaculações femininas...
Depois que gozamos, relaxamos um pouco, bateu um cansaço gostoso. Como a maca era pequena e desajeitada, resolvi deixar o Ric nela e fui deitar em outra maca. Adormeci um pouco. Quando acordei, vi ele em pé ao lado da maca, nu, com a pica dura e apontando pra mim. Começou a me chupar, e logo subiu em cima de mim, ficando com a rola bem na minha cara. Rapidamente ele subiu na maca e , como um louco tarado, ficou por cima de mim... começou a me beijar e me chupar loucamente, e começamos a meter, estilo “papai mamãe”... que fome de penetrar ele tinha! Foi um sexo selvagem: O tesão me fez com que eu abraçasse as costas dele, comecei a arranhá-las, ao mesmo tempo que abri bem as pernas e as envolvi em volta de seu bumbum, cruzando-as. Ficamos um bom tempo metendo assim, como loucos. Pra variar, não agüentei e comecei a gozar, tendo vários espasmos; Ric sentiu que eu tava gozando, e isso o excitou ainda mais...
- “Aahh , AahhhhhAAAAHHHHHHH!!!!!! Me fodeee GOSTOSOOOOO!!!!!!!”
-“aaHHHHHHHHH, QUE BUCETA DELICIOSAA!!!!
Começou a bombar mais forte ainda, inclinou a cabeça pra traz e esporrou novamente. Demos um gemido bem alto de tesão. Relaxamos novamente, bateu o cansaço gostos pós-trepada...
Ui, que dia, que tesão!! Depois, foram mais 4 sessões de fisoterapia, todas como a primeira, com muito sexo, tesão e performances sexuais... Ricardo já não sente mais dor, e trepamos todos os dias, como tarados e atletas sexuais!
Delícia, rsrssr!!
