Éramos adolescentes, eu com 19 e ela 18. Sou branco, porte mediano, cabelos e olhos castanhos. Ela também branca de olhos e cabelos castanhos, e seu corpo até hoje é o que penso ser ideal, parecia muito com o da "Tiazinha" do programa H (espero que lembrem), seus seios de tamanho consideráveis, pernas, bunda e cintura muito bem desenhados e uma pele de pêssego. Sua bunda tinha uma pintinha marrom que a tornava ímpar.
Eu sempre a achei um tesão, tentava fazer brincadeiras para tirar uma casquinha e a medida que fui crescendo comecei a ter idéias melhores.
Estávamos passando férias na casa de nossa avó em Florianópolis. E logo teríamos que voltar para São Paulo.
Sempre ficávamos na sala vendo TV antes de irmos dormir, eu de pijama e ela só de camiseta e calcinha. Ela sempre adormecia lá. Comecei a me aproveitar da situação para passar a mão em seu corpo. Eu alisava suas pernas, passava minha mão com muito cuidado em seus seios e as vezes fazia uma certa pressãozinha em sua xaninha. As vezes eu desconfiava dela estar acordada, e um dia após alisá-la muito, resolvi deixar meu celular gravando video de onde ela ficava e fui pro quarto "dormir". Após uma hora a escutei indo dormir e voltei para sala ver o vídeo. No início fiquei encanado mas consegui o que queria, ela havia aberto os olhos 10 segundos após eu ter saído da sala, olhou para os lados para assegurar-se de que estava só e começou a massagear sua xana intensamente e muito rápido, como alguém que vê um prato de comida após ficar horas sem comer, e em pouco tempo gozou.
A partir disso comecei a fazer brincadeiras mais quentes com ela e minha preferida era brincar de MMA, que na verdade era mais jiu-jitso. Até que um dia ela sentiu meu pau duro e comentou.
- Ei, por que você está excitado?
- Desculpa, é que sem querer essa posição deixou meu pinto pressionado em seu corpo e quando tem pressão as vezes acontece isso. Vamos parar então, depois a gente continua. Daqui a pouco a Dona Léia passa aqui para nos levar à praia.
- Nem vem que eu estava ganhando. Quando ela chamar, nós paramos.
Voltamos a lutar e dessa vez parecia que ela fazia questão de me deixar de pau duro, porém sem reclamar. Se fosse de noite acho que rolaria algo, mas infezlimente era de dia e Dona Léia não demorou a chegar.
Fiquei puto mas era bom pois a amiga de minha avó tinha um fusca e dividíamos o banco de trás com coisas que levávamos para passar o dia na praia. Tanto eu como minha irmã já íamos com traje de praia e eu aproveitava para roçar minha coxa na dela. Eu costumava odiar a canga que ela usava pois além de não me deixar ver aquela bunda de ninfeta, ainda ficava entre minha pele e a dela. Mas mal eu sabia que logo mudaria essa opinião.
- Mano, posso ir no seu colo? Estou com dor no quadril de ficar apertada com essas coisas.
- Pode, claro mas não me aperte.
Pedi para que não me apertasse mas eu queria muito aquela anca encaixada no meu pau.
Estávamos atrás do banco do carona o que me permitia ver toda paisagem de Florianópolis enquanto seguíamos no caminho.
Assim que o carro começou a andar fui ficando excitado e logo comecei a pensar no fim das férias para meu pau não endurecer, mas ela começou a empurrar sua bunda sutilmente contra meu pau e o deixou uma pedra. Assim que ela sentiu aquele colosso, levou sua mão direita entre mim e sua bunda puxando lentamente a canga e deixando nossos sexos separados apenas por minha sunga e seu biquíni. Como sabia que isso não iria mais longe pois não tinha camisinha e muito menos como colocá-la sem que ninguém notasse, decidi pelo menos deixar meu pau para fora encostado em suas coxas, que estavam escondidas pela canga na parte da frente. Ela, aproveitando o tempo, pegou minha mão e sem movimentos bruscos a deixou descansar entre suas coxas por baixo da canga. Senti algo quente beijar minha mão. Era sua bucetinha que já estava se arejando pela frestinha que minha irmã abrira quando libertei meu pau. Acariciando minha mão, abriu um pouco mais as pernas deixando meu pau alcançar sua mão. Tirei a minha mão e pensei que ela ficaria acariciando o meu instrumento, mas ela ajeitou sua cabecinha entre os grandes lábios limpando meu pré-gozo com a mão e o levando a boca. Comecei a pensar que com as tripidações e o movimento sútil de sua anca eu poderia vir a gozar, e causar uma sujeira que seria difícil explicar pois meu tesão era tanto que meu pau doía de tanto latejar. Até que recebo um "WhatsApp". Peguei o celular que já havia esquecido no banco abaixo da minha mão esquerda e li:
- Não surte, já tenho tudo planejado pois "O dia seguinte existe"!
Bjos da sua maninha.
Assim que li procurei seus olhos e encontrei ousadia. Ela mordia os lábios como quem estava a devorar uma trufa de chocolate, e fingindo estar se ajeitando escondeu meu pau dentro de sua bucetinha latejante que prontamente lhe arrancou um suspiro contido. Escorregou sua mão direita até minha coxa e apertou com força. Não podia acreditar, tinha finalmente meu pau dentro dela e ainda sem camisinha. Nos contivemos por cerca de 30 segundos, suficientes para me refazer e entender a mensagem que fazia referência a pílula do dia seguinte. "Ela queria que eu gozasse dentro dela”. Tinha vontade de pegar seus peitos, chupá-los, colocar meus dedos em sua xaninha, puxar seu cabelo, trazer sua bunda ainda mais contra meu corpo, mas não podia, e isso, me dava mais tesão. Sabia que não demoraria muito para gozar.
Sutilmente ela rebolava, e quando não dava, contraía os músculos da sua bucetinha implorando pelo meu pau. Sentia um líquido percorrer meu saco. Até que de repente seu quadril começou a tremular, seus músculos relaxaram e sua cabeça pendeu para trás quase caindo com seu corpo todo em cima de mim. Ela havia gozado. Quase que como um reflexo meu pau começou a pulsar intensamente, gentilmente apertei seu quadril e a puxei fazendo minha pica entrar mais, lavando seu útero de esperma. Percebendo que eu tinha gozado ela rebolou sutilmente em cima da minha pica, agora com calda de esperma.
A culpa tentava invadir minha cabeça mas sua silhueta sustentada em meu pau me fazia esquecer tudo.
Chegando a praia, minha mente ainda rodava e sentia que algo ainda aconteceria. Afinal, ela havia arquitetado tudo. (próximo conto).