Sunga sobre medida (Uma Viagem do Caralho parte 3)

Um conto erótico de Tarado Pirocudo
Categoria: Heterossexual
Contém 1440 palavras
Data: 02/01/2014 04:46:17

Antes de mais nada, esta é a 3ª parte da história em que eu conto como acabei ficando com um pênis enorme após uma viagem de negócios (http://www.casadoscontos.com.br/texto/e em como minha mulher acabou se revelando uma safada que gosta de exibir o marido bem dotado (http://www.casadoscontos.com.br/texto/ Tendo isto em mente, vamos em frente.

Bom, como eu mencionei no conto anterior (Exibicionismo após uma viagem do caralho - ou uma viagem do caralho parte 2) a minha mulher disse que me levaria até a casa de uma colega dela que trabalhava com costura. Na verdade, eu já desconfiava que isso era mentira. O que ela queria mesmo era exibir o meu mais novo pau enorme. Fiquei calado durante todo caminho, até porque tinha em mente algo muito excitante para fazer depois, e que envolvia um certo acerto de contas com alguém da família dela (que será tema do próximo conto - e o melhor de todos, na minha opinião).

Enfim, ao chegarmos na casa da colega (que eu vou chamar de Beatriz) dela, nós nos cumprimentamos e entramos. Ela, que é casada, disse que o marido não estava, que ele havia viajado a negócios (para a falta de sorte dela, não foi para a cidade onde eu fui agraciado). Ao entrar, ela pediu que a gente sentasse no sofá e perguntou do que se tratava. Minha mulher, que não fez um pingo de questão de disfarçar a excitação, disse:

- Sabe o que é amiga? É que nós passamos em uma loja de artigos esportivos para comprar um sunga para meu marido, mas infelizmente não havia nenhuma que se adaptasse ao tamanho (com ênfase nesta palavra) dele. E como você trabalha com isso, pensei se você não poderia ajudar. Sabe, seria de grande ajuda. Aliás, coloca grande nisso (e ela olhou com a maior cara de safada para mim).

Nessa hora, a Beatriz deu uma discreta olhada para o volume em minha calça e meneou a cabeça dizendo que entendia. Em seguida disse que, para ter uma noção de quanto tecido iria precisar, teria que dar uma olhada (acho que ela disse isso porque não estava acreditando que pudesse ser tão grande assim, principalmente porque ela e minha mulher não eram exatamente melhores amigas).

Minha mulher então, com um ar do tipo "ganhei" disse que ela poderia ficar à vontade, desde que não tivesse más intenções e mãos-bobas. Eu, que já estava mais do que animado, fiz um imenso esforço para não ficar duro. Queria me divertir bastante com essas duas, me exibindo também.

Beatriz reagiu com certa surpresa, mas não disse nada. Eu apenas me levantei e perguntei se poderia ser ali na sala mesmo. Beatriz disse que não haveria problemas, já que as janelas da sala não davam para a rua e, mesmo assim, o movimento lá fora era pouco. Eu, com a maior naturalidade do mundo, abaixei minhas calças. Quando Beatriz viu todos os meus 20cm (mole), arregalou os olhos e soltou um "Puta que pariu" tão alto, que eu pensei que alguém na rua deve ter ouvido.

Minha mulher riu e disse "Está vendo só Beatriz? Quantos metros de tecido será preciso para fazer uma sunga para tudo isso?". Ela, que parecia hipnotizada pelo tamanho, perguntou se algo assim não machucava minha esposa. Ela, com um sorriso de uma ponta a outro do rosto, disse que machucava sim, e que era ótimo. Louco para ficar de pau duro, eu disse para Beatriz para que ela não ficasse muito tempo encarando ele, senão minha mulher iria ficar enciumada. Além disso, disse também que, o quanto antes isso terminasse, mais cedo eu poderia ir para casa e cumprir com as minhas obrigações de macho. Beatriz, nessa hora, mordeu os lábios e deixou soltar um pequeno gemido.

Tentando recuperar a compostura, Beatriz foi buscar uma fita métrica e começou a medir minha cintura, minhas coxas e, quando chegou na parte do meu pau, pediu permissão à minha esposa, que já estava bem próxima a mim nessa hora.

Minha mulher então tomou a fita métrica das mãos de Beatriz e disse que essa parte ela mesmo media, e que ela poderia anotar o valor. Ela então mediu e, olhando nos olhos de Beatriz, disse "20cm". Pude perceber que ela engoliu em seco. Ela anotou o valor e, quando ia se preparando para fazer um orçamento, minha mulher disse:

- Espere, temos que nos precaver. E quando ele ficar duro? Seria necessário mais tecido não é?

Beatriz, que já estava meio que fora de si, disse (gaguejando) que seria necessário medir o "membro" quando ele estivesse duro, para ter uma noção. Minha mulher então disse, "Sem problemas. Amor, deixa essa rolona aí dura para ela ver".

Nem foi preciso mais do que isso. Eu já estava com tanto tesão, que ha hora ele ficou duro, apontando para cima. Beatriz lambeu os lábios e entregou a fita métrica para minha mulher. Após a medição, o valor já esperado: "27cm".

Ela fez as contas e estimou o orçamento em R$30,00 (já com a mão de obra). Minha mulher entregou o dinheiro e, após nos despedirmos, fomos embora. Ou melhor, eu só fui embora depois de mais ou menos uns 30 minutos de conversa, para que meu pau abaixasse de novo. O que foi bem difícil, considerando que o tempo todo Beatriz ficava secando o meu pau.

Enfim, nos despedimos e fomos para casa. Minha mulher estava só alegria. E eu também, já que o tempo todo eu pensava em como iria por em prática meu plano.

Quando chegamos em casa, tratei logo de arrancar a roupa de minha mulher e de começarmos a transar. Ela, como sempre, estava ensopada. Trepamos o resto do dia inteiro, com ela fazendo questão de me excitar (e de se excitar) falando do que havia acontecido. Eu não fiz por menos e continuei bombando na buceta e no cu dela. Gozamos muito e, quando já estávamos quase dormindo, eis que o destino decide me agraciar.

O celular dela toca. É a irmã dela, dizendo que vem passar uns dias aqui em casa. Justamente a oportunidade que eu esperava.

Basicamente, a irmã de minha mulher (que eu chamarei de Luana) é a típica patricinha mimada pelos pais. Fica se gabando de que tem uma ótima vida, que homens não servem para nada a não ser para dar dinheiro e todas essas babaquices mais.

Quando minha mulher me disse que ela viria nos visitar (porque ela estava de férias da faculdade - ela tem 24 anos), eu já tratei de por em ação meu plano. Virei para a minha mulher e disse que tudo bem, já que eu não planejava ficar em casa durante a estadia dela. Minha mulher não entendeu e perguntou se isso tinha haver com o fato de Luana e eu não nos darmos muito bem. Eu disse que não, que na verdade eu planejava sair de férias também com minha mulher, para um lugar bem especial. Ela quis saber onde era e se Luana não poderia ir junto.

Eu disse que até poderia, mas que ela provavelmente não ia gostar, já que eu estava pensando em irmos a uma praia de nudismo. Minha mulher, que não é besta nem nada, percebeu onde eu queria chegar e disse:

- Safado, está querendo ir só para se exibir não é? E de quebra, ainda humilhar a Luana.

Eu sorri de forma bem sínica e disse que sim, que era hora daquela menina aprender a respeitar um homem de verdade. Nessa hora, vi que minha mulher concordou (e eu sempre suspeitei que ela também não gostava da irmã). Conversamos um pouco mais sobre o local, onde ficava, como eram as regras do local e, levados pelo embalo da conversa, transamos mais uma vez. Minha mulher gemia feito louca, gozando a cada estocada. Em um acesso de tesão, ergui minha mulher pela cintura e bombei com ela encostada na parede. Foi um tesão sem igual. Quando acabamos, estávamos os dois com as pernas bambas. Tomamos um banho e fomos para a cama, desta vez para dormir.

Enfim, estava tudo acertado. O que restava era esperar minha "querida" cunhada chegar. Mas o destino gosta de pregar peças na gente. Eis que, ao chegar em nossa casa, Luana traz consigo outra pessoa que eu também tenho muito "carinho": sua mãe (a minha sogra).

E se você acha que eu decidi mudar de ideia sobre a praia de nudismo, você errou. Porque fomos os 4 para lá (eu, minha mulher, Luana e Carol - minha sogra). E como foi? Isso fica para o próximo conto.

Abraços.

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Comentários

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BOM DEMAIS.AVISA QUANDO VAI CONTINUAR....

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kkkkkkkkkkkkkkk está ficando cada vez melhor!

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