Olá galera. Como prometido no relato "Finalmente comi o cu do Carlos", vou contar como nossa putaria toda começou, que foi durante uma viagem à praia, em 2012.
Vou ser sincero e alertar aos leitores, que nesse relato não haverá sexo propriamente dito, na verdade, vai ter muito erotismo, sacanagem, putaria, mão naquilo, aquilo na mão, passação, mas tchaca-tchaca na butchaca, não vai ter.
Então vamos aos fatos.
Tenho grandes amigos que hoje são considerados da família. Carlos, sua esposa, seu filhinho, os pais e o irmão do Carlos, com sua esposa, e suas 2 filhinhas. São íntimos, passamos festas de final de ano juntos, viajamos juntos, festejamos juntos, choramos juntos. Essa amizade toda começou há quase 10 anos atrás, quando conheci o irmão mais velho do Carlos. Comecei a frequentar a casa dele, na época eu namorava, e minha então namorada, fez uma bela amizade com a mãe dele. Conheci o pai desse amigo, um cara divertidíssimo, e lógico, conheci o Carlos, que na época devia ter uns 19 anos. Os 2 irmãos são bem bonitos, o mais velho, parece bastante com o Paulo Ricardo do RPM, quando eram jovem. Tenho bastante intimidade com ele, mas não beira a putaria que se tornou a amizade minha com o Carlos. Já descrevi o Carlos em contos anteriores, mas repito aqui que o cara é gostoso. Hoje em dia, já que ele está mais encorpado, está definitivamente muito mais gostoso.
No ano de 2012, em julho, eu passei uns dias na casa dos meus pais, no interior de SP, onde também moram esses meus grandes amigos, e eles estavam combinando de viajar pra praia no final daquele ano, mais propriamente em novembro, aproveitando um feriado prolongado. Me empolguei com a ideia, já que eles faziam questão que eu fosse também. Um monte de gente falou que ia, mas quando chegou a hora de confirmar, acabou sendo somente o Carlos, a esposa e seu filhinho, seus pais, uma prima da esposa do Carlos e seu marido e seus 2 filhos adolescentes, e eu, na época, solteiraço.
Essa prima da esposa do Carlão, aliás uma delícia de morena, e seu marido de ascendência japonesa, são sócios de um tal de Candeias, um clube de veraneio que tem hotéis em várias praias do Brasil. Conseguiram assim um desconto pra todos nós, que ficaríamos na unidade de Guaratuba, PR. Tudo organizado, pago, decidimos ficar uma semana, aproveitando o feriado do dia 15 de novembro que cairia do meio da semana.
Chegou o dia. Fomos em 3 carros. A prima da esposa do Carlos e sua família em um carro, os pais do Carlos na picapinha levando as tralhas e as dezenas de caixa de cerveja que compramos de promoção (uuueeeeepaaaaa!!!!!), e o Carlos, sua esposa, seu filhinho e eu, em seu carro. Viagem de quase 700 km, cansativa, mas divertida, parando várias vezes pra comer e beber. Chegando ao litoral, tempo feio, mas quente. Atravessamos de balsa, com os carros obviamente, pra Guaratuba. Chegando ao tal Candeias, tomamos um balde de água fria. Sabe-se lá porque, numa história muito mal contada, nossos nomes não estavam registrados no hotel. Tudo pago, mas mesmo assim não deixaram a gente entrar. Somente os sócios, os primos da esposa do Carlos constavam da reserva. Foi aquele auê. Depois de algum tempo, dei a ideia da gente ir a uma imobiliária e procurar por um apartamento, pois geralmente sai mais barato que hotel ou pousada. O japonês deu a excelente notícia de que ajudaria a pagar as diárias, já que nosso dinheiro, pago pelas diárias, estava retido em algum lugar. Estacionamos nossos carros na praia, as mulheres e as crianças foram se divertir, então eu, o Carlos e seu pai saímos à procura de apês. Na primeira imobiliária, fomos muito bem atendidos, e o corretor nos levou a um edifício baixo de 4 andares, bem em frente a praia. E o melhor, cobertura, com piscina e churrasqueira. Pechinchamos o preço e fechamos negócio. O apto. era sensacional, todo mobiliado, a piscina pequena mas top, cozinha, churrasqueira, tinha de tudo. Os primos da esposa do Carlos ficaram até com inveja, tanto que passavam mais tempo no apto. com a gente que no hotel deles haha.
O apto. tinha 3 quartos. Uma suíte, onde ficaram o Carlos, sua esposa e seu filho, um quarto grande, onde ficaram os pais dele, e um quarto com 3 beliches, onde eu fiquei.
Nos divertimos muito, bebemos muito, muito churrasco, muita piscina... praia...as vezes, olha que filhos da puta!!!!!
As mulheres sempre de maiô ou biquini, nós homens sempre de bermuda, ninguém de sunga, e isso me deixava nervoso, pois queria ver o Carlão numa sunguinha. O que salvava é que o Carlos só usa bermuda justa, bem justa, daquelas tipo surfista, deixando o corpo gostoso dele sempre em evidência. Aquela bunda grande e arrebitada sugava a bermuda pro fundo do rego, deixando até a marquinha da cueca a mostra. A mala ficava um absurdo de grande. O cara é sacudo, e a rola de bom tamanho, e suas coxas grossas ajudavam a compor aquele monte no meio de suas pernas, um tesão aquele cara. E como disse, nossa intimidade beirava a putaria. Era uma passação de mão o tempo todo, um folgando na bunda do outro sempre que alguém não estava vendo.
Eu tinha uma bermuda vermelha, dessas tipo surfista, que usei vários dias, primeiro porque fiz questão de não levar muita roupa, e segundo porque notei que sempre que a vestia, o Carlão não tirava os olhos de mim. Ela era justa, praticamente se moldando ao meu corpo. Me olhei no espelho, daqueles grandes de corpo inteiro, que tinha dentro do banheiro, e eu sabia que estava gostoso. Desculpa a falta de modéstia aí galera, mas sabia que estava gostoso mesmo.
Sou maludão, pau grosso, sacudo, bundinha arrebitada, tenho corpo magro, coxas grossas, peludinho no peito e abdome, não malho, mas curto correr e jogar futebol. Tava com tudo em cima, e ainda estou, em 2014. Acho que a solteirice faz bem hein galera!
No primeiro dia que usei aquela bermuda, vi os olhares de todos me comendo. Sou um pouco exibicionista, só um pouquinho, rsrsrsrs, e aquilo me deixava excitado, mas controlava uma ereção pra coisa não ficar escandalosa sob aquela bermuda justa. Na praia, arranquei olhares de garotas, garotões e tiozões. E eu claro, de olho nas gostosas e nos gostosos. No segundo dia, fomos a praia de manhã, e os primos da mulher do Carlos se juntaram a nós. Como disse antes, aquela prima era um espetáculo. Um tesão de morena, bunduda, peitos siliconados durinhos. E isso fez com que Carlos eu comentássemos da gostosura dela em off. Na maior dor de cotovelo, falávamos que a gostosa só estava com o japa devido ao dinheiro do cara, já que ele era feinho e deveria ter pinto pequeno, olha a maldade. Como sempre, nosso papo caía na sacanagem:
-Ela ia ver o que é uma rola boa se eu pegasse ela, o Carlão disse todo pomposo.
-Ah tá, ela ia virar o zoinho na minha guasca, isso sim, respondi prontamente, tirando risos dele.
-Ela é muito boa né. Olha aquele rabo.
-Chupava até o troço dela, falei fazendo o Carlos cair na gargalhada.
Nisso chega o filhinho do Carlos pedindo sorvete, e ele diz pra eu me levantar e pegar um picolé pro menino pois ele estava em situação de risco com aquele papo, me mostrando o escândalo que tava aquele pauzão duro sob a bermuda justa. Quase morri ao ver aquele pacote. Caraca, que tesão. Pior que eu também não podia me levantar, já que minha barraca tava mais armada que o guarda-sol que as mulheres estavam embaixo. Chamamos o sorveteiro e ele veio até nós, e resolvemos o problema, porém notei que o Carlos, mesmo de óculos de sol, sempre dava um jeito de conferir minha mala, e eu fazia o mesmo. Sempre dava aquela conferida em seu pacote.
Naquele mesmo dia, de volta ao apto., era fim de tarde e resolvi tomar uma ducha. O banheiro do corredor estava ocupado e estava voltando pro quarto com a toalha nos ombros. Nisso o Carlos vem pelo corredor, saindo de sua suíte, e sem cerimônia, soca a mão em meu rego.
-Rabinho gostoso, ele disse de maneira sacana.
Retribui apalpando uma de suas polpas grandes, fazendo aquele bundão tremer em minha mão.
Ele riu, e disse que se quisesse, eu podia tomar banho na suíte deles, já que estava vazia. Topei e fui pra lá, e ele subiu pra piscina, se juntando ao pessoal. Estava eu lá, no meio do banho, pensando em bater uma punheta pra aliviar, pensando obviamente no rabo gostoso do Carlos, quando vejo a maçaneta da pota do banheiro se virar lentamente. Não falei nada, pensando ser a esposa do Carlos, e como a porta tava trancada, fiquei de boa. A maçaneta voltou a posição normal. Alguns segundos depois, ouço batidas na porta. Desligo a ducha e pergunto quem é.
-Ow, é o Carlos, abre aí, quero pegar um negócio.
Pegar um negócio, pensei comigo...pegar o quê porra, só se for na minha rola meia vida. O cara tava de putaria, queria ver minha rola pelada.
Abri o box, e abri a porta destrancando-a, e voltei pra debaixo da ducha. O safado entrou, abriu a porta de um armarinho, fuçou mas não pegou nada, dizendo que o que ele tava procurando não tava ali. Aham, sei...
Ele não olhava diretamente pra mim, mas sei que ele tava manjando minha rola. Saiu depressa, falando pra eu ir logo beber cerveja com eles. Aquilo me deu um tesão do caralho. O cara inventou a desculpa mais tosca, só pra me ver pelado. Safado, tava a fim de putaria mesmo. Minha rola endureceu, e bati uma bronha rápida mas prazerosa gozando um monte ralo abaixo.
Num outro dia, a coisa tomou proporções maiores. Ele tinha acabado de tomar banho e lá de baixo ele gritou pra esposa levar uma toalha, pois estava sem. Ela xingou ele, como sempre, eles são um casal muito engraçado, e disse pra ele se virar, mas na verdade pediu que eu levasse pra ele, pois ela tava beudaça rsrsrs. Peguei a toalha no varal e levei até ele. Ele tava com a porta entreaberta e falei que a toalha tava na maçaneta. Nisso ele veio bem rápido, e com a maior cara de puta, pegou minha mão, puxando-a fortemente e a levou até seu pau meia bomba, fazendo minha mão tocar rapidamente em seu pau molhado. Foi tudo tão rápido, tão imediato, que quando vi eu tinha empurrado ele, ele caiu na cama, tentando desesperadamente cobrir sua nudez com a toalha, subi nele, e ele tentava me combater, a gente dava risada, eu olhava nos olhos dele, arregalados, fazendo força, e ele rindo, soltei uma de minhas mãos e procurei por sua bunda. Achei aquele botãozinho molhado, pressionei o dedo de leve e senti aquele cuzinho rugoso na ponta do meu dedo, e meu pulso tocou suas bolonas peludas, fazendo-o rir nervosamente. Foram segundos, mas que me fazem até hoje bater punheta e gozar gostoso. Ele me empurrou, se livrando, e ficando de pé. Saí correndo, gargalhando, e me juntei a galera.
Assim que ele voltou, já me olhou com um sorriso sacana. Pra irritá-lo, cheirei o dedo que tinha botado no cuzinho dele e fiz cara de que tava bom, haha. Assim que ele teve a oportunidade, chegou pertinho de mim e disse baixinho:
-Botou o dedo no meu cu, mas relou no meu pau e no meu saco.
-Mas que o cheirinho desse cuzinho gostoso tá na ponta do meu dedo, isso tá.
Ele me deu um tapinha na nuca e se levantou. Mirei direto naquela bunda gostosa, moldada pela bermuda justa, ele olhou pra trás me flagrando curtindo seu rabão. Sorriu e me viu cheirando o dedo, provocando-o.
Outra putaria que rolou entre a gente na praia, foi no dia que pedimos pizza a noite. Assim que a pizza chegou, o porteiro interfonou. O Carlos e eu descemos e fomos pegar as pizzas na portaria. Pagamos o entregador, e começamos a subir com as pizzas escadarias acima, já que não tinha elevador no prédio. Ele na minha frente, subindo as escadas. Ele vestia uma bermuda xadrez clara, que marcava bem aquele bundão. A camiseta regata de cor escura era curta, então aquela anca masculina ficava bem exposta pra mim. Eu manjava aquilo tudo sem disfarçar. Segurei as pizzas com uma das mãos e com a outra livre, apalpei uma das polpas grandes. Ele nada falou, só sorriu, e olhou pra trás com cara de safado. Ele diminuiu a velocidade dos passos, e eu entendi bem o que o safado queria. Apertei de novo aquela bunda gostosa e passei pra outra polpa, apertando-a. Estávamos num silêncio cúmplice. Continuamos subindo, mas dessa vez ele me fez ultrapassá-lo. Comigo a sua frente, foi sua vez de me apalpar a bunda. Apertou forte, firme. E assim fomos revezando, em silêncio, até chegar ao nosso andar. Ele destrancou a porta, entramos, e o pessoal, estava na sala. Subiram todos pra cozinha, que ficava na cobertura, e o Carlos deu as pizzas que ele segurava, pra pegar seu filho no colo e subir também. Eu com as 4 pizzas subi atrás dele, manjando bem de perto aquele rabo. Ao abaixar pra colocar seu filho no chão, ficou com aquela bunda exposta pra mim. Sem que ninguém visse, eu já com as mãos livres, passei a mão naquele rego fundo, certeiro, sentindo até o quentinho do brioco dele.
-Ah que delícia, ele disse bem baixinho. -Agora você acertou em cheio, disse ele se virando pra mim. -Mas mexeu no açougue, tem que levar linguiça, disse já pegando minha mão e levando até sua mala. Senti aquela trolha crescida na palma de minha mão, e eu corajosamente dei uma apalpada naquela linguiça, fazendo o suspirar, me chamando de putinha. Rimos e nos recompomos, afinal alguém podia ver.
No último fim de semana que ficamos lá, praticamente nem íamos a praia. Os pais do Carlos já tinham ido embora, pois tinham que trabalhar. Era sábado, e as mulheres tinham ido as compras de bugigangas. O japa tava lá num quarto, dormindo de tanto beber, e nisso, pela primeira vez desde que chegamos a praia, Carlos e eu estávamos realmente sozinhos. Estávamos altos de tanta caipirinha e cerveja. Ele gosta de dar uns "tapas" de vez em quando, e resolveu fumar um rapidinho, num quartinho que tinha nos fundos da cobertura, onde havia um banheirinho desativado e um dos freezers, onde estava grande parte da nossa cerveja. Ele entrou lá, enrolou e começou a fumar sua maconha fedorenta. Eu o alertei sobre o fumacê e a catinga que tava ali. Ele riu e eu ouvi o barulho de uma lata de cerva ser aberta. Fui até lá e peguei uma pra mim.
-Ah, vida boa. Cerva gelada, piscina, banza (é assim que ele chama a maconha), só falta eu me queimar pra parecer que fui mesmo a praia. Ele disse me mostrando as marcas da camiseta e da bermuda.
-Pior. Também tô com 3 cores, eu disse rindo.
-Essa é a merda de não usar sunga, ele falou.
-Vou aproveitar que a mulherada não tá aqui e vou tomar um solzinho de cueca mesmo. Mal falei e abri minha bermuda, tirando-a.
-Boa ideia, ele já foi ficando de cueca também.
Que visão. Ele tava de cuequinha vermelha, meio cavada, daquelas de marca bem vagabunda, de elástico preto. Saiu na minha frente do quartinho. Eu, pra provocar, assobiei, dizendo que a bundinha dele era gostosa, mas de maneira que parecesse só uma tiração de sarro. Nisso ele se apoiou no para-peito e rebolou aquela bunda deliciosa pra mim, num ato que me surpreendeu, me fazendo rir, simulando uma bicha. Aquela brincadeira tava esquentando. Ele entrou na piscina, se virou de bruços e empinou a bunda, com cara de puta pra mim, se insinuando. A cueca molhada entrou atolada naquele rego, expondo aquela abundância toda. Meu peru subiu imediatamente, e fiz questão de deixar a mostra pra ele ver. O que não demorou. Eu estava com uma cueca laranja, tipo sunga de lutadores de UFC, minha pica estava duraça pra direita, escandalosamente exposta sob o tecido fino da cueca. O Carlão manjou a benga, sorriu e disse:
-Vixe, dá pra ver até as veias. Que tolete é isso aí, cara. Entra na piscina antes que alguém veja isso.
Entrei na piscina e o safado, sem perder tempo, passou o pé na minha rola, esfregando a sola na extensão do meu pau. Pulei pra cima dele, e numa simulação de lutinha, começamos a nos pegar, apalpar as varas, acalcar o dedo nos cuzinhos, foi uma putaria boa, de longos minutos. Senti a vara dura dele várias vezes, ao passar a mão naquela mala exibida dele. As bolonas dele sempre enchiam minha mão. Aquele cuzinho deve ter ficado ardido como o meu ficou, de tanto levar dedadas. Só paramos quando ouvimos a conversa das mulheres chegando lá no andar de baixo, o que nos fez correr pro quartinho pra pormos nossas bermudas e cairmos na água pra disfarçar os paus duros.
E foi assim, nessa viagem, que a putaria entre Carlos e eu começou forte. Claro que já tínhamos brincadeiras de mão, mas aquela viagem me mostrou que o cara curtia uma sacanagem. A cumplicidade nas sacanagens só aumentava depois disso, até que culminou no dia que finalmente comi o cu do Carlos. Se você ainda não leu o relato dessa trepada, é só clicar no meu nick lá em cima que vc será direcionado aos meus outros relatos.
Valeu galera!