¥*[Deu um problema e tive que dividir em dois o conto 2, dai por isso ficou pequeno o 2 e provalmente o 3, desculpa ai galera. Boa leitura, e perdoe os erros de português, faz parte]*¥
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- Não, namorado não. É uma pessoa muito importante. Com licença, vou atender no quarto. - Saiu da cozinha. - Alô, minha gatinha. Fala, querida.
- Amor, parabéns!!! Não sabe o quanto tô com vontade de te beijar e te lamber todinha.
- Huuum, delícia. Eu também. Você vai vir à festa?
- Meu pai tá viajando, resolvendo algo de trabalho. Sinto muito.
- Tudo bem, eu imaginava.
- Não fica triste, isso parte meu coração. Bb, vou te encher de beijos e abraços segunda.
- Não sei se vou pra escola na segunda, acho que Robert precisa de mim aqui. Ele vai dar uma festa, até me chamou pra andar de cavalo agora de tardeSomente fungadas longas.
- Ei, Alexandra, tô falando com você.
- Isso... Fala, amor. Adoro sua voz! Huuuummm..... AinnnO quê você tá fazendo aí? Rsrs.
- Abre o Skype.
Amora viu Alexandra sentada em frente ao notebook vestida com langeri vermelha, a mão dentro da calcinha, movimentando. Amora desligou o celular, pôs o fone do notebook e começou falar sacanagens para sua companheira.
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Robert parou a picape em um posto de gasolina no centro da cidade, mandou encher o tanque, pagou com cartão. Logo atrás o seguia um loira charmosa, indo entre toca de olhares para um motel 5 estrelas.
Ele não estava a fim de transar, então encheu duas taça de champanhe, entregando uma à mulher.
- Sua filha... Sempre que ela está aqui você perde o tesão, em tudo. Por quê a odeia tanto?
- Não a odeio, que absurdo.
- Vocês são tão parecidos, não só no emocional, com essa cara de mal e atitudes malucas. Fisicamente. Chego a suspeitar que ela seja sua filha de sangue.
- Não diga absurdos, Roxene. Eu nunca iria por uma bastarda dentro de casa, com a minha esposa.
- Sua esposa? Fala como se ainda a amasse.
- Amo, sempre vou amar. Claro, me decepcionei muito quando soube que ela não podia ter filhos, então adotamos a Amora. Você sabe da história, ela tinha uns 5 anos quando veio para minha casa.
- Sua casa? Ana é dona de tudo, o que você ama nela é o dinheiro. Essa conversa não está me agradando... Que tal uma conversa corporal? - Beijou o pescoço de Robert.
Robert sorriu, jogando ela na cama, indo sobre ela.
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Após o sexo virtual, Amora tomou outro banho, ficando a jogar video-game. O barulho do tiro muito se assemelha ao som real de tiro. Batidas na porta, olhou para o relógio, confirmou ser 13:40.
- Faltam 20 minutos, idiota. - Falou para si, antes de abrir a porta.
- Senhorita seu pai mandou lhe chamar, está te esperando para cavalgar em companhia da família Valência.
- Sim, vamos.
"Família Valência? Será aquela?" Amora é uma pessoa bem informada, sabe se tratar de uma das famílias mais ricas do Brasil e do mundo.
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Almir Valência é empresário do ramo da indústria em contruções de prédios de luxo e tem uma fábrica de carros Sport Luxo. Um dos 5 homens mais ricos do mundo.
Almir elogiou a educação do empregado que trouxe Amora, Robert se vangloriou de só empregar pessoas aptas para servir os nobres.
Almir sorriu soltando a fumaça do charuto, subindo no cavalo com a ajuda de um empregado. Apesar do dinheiro não se preocupava em manter o peso ideal, uma robusta barriga era notada de longe nele.
Amora se divertia com a tentativa de um velho porco querer montar um cavalo, mas seu sorriso se desfez quando sentiu sua mão ser apertada por um rapaz.