Olá pessoal. Esta é a a segunda parte da minha ida a uma praia naturista com minha mulher (Bianca), minha cunhada (Luana) e minha sogra (Ana). Sugiro que vocês leiam a história desde o começo (Uma Viagem do Caralho), indo para as demais (parte 2, 3 e 4). Sem mais delongas, vamos à história.
Após retirar minha bermuda e expor para minha mulher, minha cunhada e minha sogra o meu pênis de 20cm (mole) - e sem falar na reação de minha cunhada e sogra - fomos tranquilamente caminhando pela praia, sentindo a areia gostosa nos nossos pés e a brisa marítima, enquanto todas elas (incluindo minha esposa) não paravam de encarar (ou melhor, babar) na minha pica. Eu, fingindo a maior naturalidade do mundo, conversei coisas sem importância, como o fato de a praia estar deserta nessa hora (era por volta das nove horas da manhã) e em como o lugar parecia agradável. Minha mulher fez questão de andar do meu lado, enquanto que minha sogra e cunhada tentavam (sem sucesso) não olhar para abaixo de minha cintura.
E quanto a mim? Fazia o maior esforço para não ficar duro. Afinal, tinha outros planos em mente.
Enfim, após caminhar (e ouvir muitos sussurros de Luana para Ana do tipo "quanto será que mede?" "E será que tudo isso fica duro?" "Como é que a Bianca aguenta essa tora?") durante alguns minutos, nos acomodamos e minha mulher estendeu uma toalha. Fiz questão de ser o último a me sentar. E por dois motivos. Primeiro, porque eu queria ter uma visão das três expondo o rabo delas para mim. Segundo porque queria que elas tivessem uma visão privilegiada de mim em pé.
Quando elas sentaram eu, que estava encarando o rabo gostoso de minha mulher, disse sem o menor pudor:
- Amor, desse jeito você deixa louco. Que bunda mais linda.
Ela, entrando na brincadeira (e já me olhando com a maior cara de safada) respondeu "Amor, para com isso. O que minha mãe e Luana vão pensar?"
Eu então respondi "Ué, eu só estou falando a verdade. Você é um tesão. Aliás, preciso me controlar. Não posso correr o risco de ter uma ereção aqui no meio de vocês."
Minha sogra, também se soltando mais, disse "Não se preocupe com isso meu rapaz. Não seria nada demais ver a sua pi... quero dizer, pênis ereto. Não deve ser nada demais. Se bem que... um desse tamanho assim, eu nunca vi. Minha filha, você é realmente uma mulher de sorte. Aliás, já que estamos só nós aqui, tenho que dizer que você tem uma rola muito gostosa."
Aquilo pegou todos nós de surpresa (principalmente a mim). Não esperava que minha sogra você tão safada desse jeito. Confesso que fiquei, ao mesmo tempo, sem graça e com bastante tesão. Minha mulher perguntou quem era essa mulher que se dizia passar por sua mãe, no que recebeu como resposta um "Ora minha filha, eu também sou mulher e tenho necessidades. Além disso, temos que concordar que uma tora dessas a gente não vê todo dia".
Nisso, todos rimos. Ou melhor, quase todos. Luana continuava quieta (e sisuda). Minha mulher então perguntou para ela o que acontecia, já que ela não dizia nada já havia um bom tempo. Ela tentou desconversar, mas pude perceber que ela encarava discretamente o meu pau.
Bom, após alguns minutos de banho de Sol, decidi que era hora de por em ação a outra parte do meu plano. E ele começava comigo passando um pouco de protetor solar em minha mulher. Então, sem ao menos pedir, peguei o protetor da bolsa dela e fui aplicando em suas costas, pernas, bunda e braços. Ela pareceu gostar bastante, já que se arrepiava inteira na parte que eu aplicava o protetor. Enfim, fui aplicando e falando bobagens, mas fazendo questão de fazer isso sussurrando ao ouvido dela (dizendo coisas como "minha putinha está gostando?" "gosta de ter o seu macho passando a mão pelo seu corpo?" "gosta não safada?", o que me rendeu gostosos gemidos. Gemidos esses escutados por mim e, com certeza, por Luana e Ana.
Após terminar, disse sem rodeios "Amor, agora é a sua vez. Aplica protetor em mim. E não esqueça a parte mais importante (dizendo essa última parte olhando bem safadamente para ela)".
Minha mulher então começou a aplicar o protetor, sob os olhares de minha sogra e Luana. A última parte, para minha felicidade, foi o meu pau. Quando ela começou a aplicar o protetor, fiz questão de gemer bem de leve, dizendo coisas como "Amor, toma cuidado, senão você vai me deixar de pau duro", "Se você continuar assim, eu não me responsabilizo pelo que vai acontecer". Enfim, depois que ela aplicou o protetor, eu disse para ela se certificar de que nenhuma parte foi deixada de lado. Então segurei a mão dela (que estava envolta do meu pau) e fiz um movimento de sobe-e-desce, no que fui correspondido.
Ela então começou uma gostosa punheta e, à medida que ia me masturbando, meu pau foi aumentando de tamanho. A cada centímetro que ele crescia, mais e mais forte minha mulher ia mordendo os próprios lábios e lambendo a própria boca. Quando minha rola atingiu seu tamanho total (27cm) ela olhou para mim com a maior cara de puta no cio. Eu, satisfeito, olhei para minha sogra (que suspirava rapidamente) e minha cunhada (que tinha levado seus dedos até a buceta).
Eu então disse a minha esposa:
- Olha só o que você fez. Agora vai ter que dar um jeito nisso.
Ela então me chamou para irmos até a água e eu disse que não, que estava com tesão de fudê-la naquele lugar. E foi o que fiz. Segurei ela pela cintura e, em um movimento rápido, a levantei e trouxe ela em direção à minha cintura. Curioso é que, pelo ângulo em que estávamos, o encaixe foi perfeito. Minha rola penetrou sua buceta em uma só estocada, no que fui recompensado com um maravilhoso, tesudo e gostoso gemido de prazer. Acho até que ela gozou só do pau ter entrado.
Comecei então um gostoso sobe-e-desce, fazendo-a gemer cada vez mais. Ela me dizia coisas como "Isso.... como esperei por essa pica grande.... grossa..... e gostosa me fudendo bem fundo.", "Amor, me fode.... me fode mais.... arromba a buceta de sua putinha", "Vai....me come."
Aquilo me deixou cada vez mais louco de tesão, e eu fiz questão de entrar no clima, dizendo "Tá gostando não é sua puta?" "Gosta de fuder na frente de sua mãe e de sua irmã", "Mostrando a puta tarada que você é".
E quanto mais eu dizia, mais excitada ela ficava. Perdi a conta de quantas vezes ela gozou. A questão é que, em um dado momento, eu mandei que ela dissesse à Luana e a Ana o quanto ela estava gostando, no que ela dizia "Mãe.... Luana....a rola do meu macho é muito gostosa..... olha como ela me faz go.... gozaaaaahhhh... feito uma puta".
Meu tesão estava a mil, e eu então a tirei do meu colo e a coloquei de quatro, ficando entre minha sogra e Luana. Bombei gostoso na buceta de minha mulher. Quando percebi, minha sogra e, como eu queria, minha cunhada se masturbavam feito loucas. Minha sogra chegou até a deitar-se totalmente, de olhos fechados, enquanto passava a mão pelos seios e mordia os lábios, sussurrando o que parecia ser "Me fode meu genrão.... enche a buceta de sua sogra com essa tora enorme."
Luana, por sua vez, fazia questão de se masturbar olhando diretamente para meu pau, e em como ele entrava e saia da buceta de minha mulher.
Como eu já estava louco de tesão, aproveitei e decidi meter no cu gostoso de minha mulher. Fiquei bombando mais alguns minutos e, após o que pareceu ser uma eternidade de sexo, gozamos os 4: minha mulher, dizendo "Amor.... tô gozando..... gozando pelo meu cu", minha sogra, dizendo "Também estou gozando minha filha.... gozando pensando nessa rola enorme me fudendo", Luana (o que foi minha surpresa) dizendo "Eu também estou gozando.... me fode meu genro caralhudo" e eu, no cu gostoso e apertado de minha mulher.
Exaustos, caímos no chão e, acredito eu, adormecemos. Quando acordei, estavam as 3 conversando e rindo muito. Não sei por quanto tempo dormi, só sei que, ao acordar, as 3 me olharam e deram um sorriso de cumplicidade. Minha mulher perguntou se eu tinha dormido bem e se tinha gostado de nossa "visita" à praia. Eu sorri, e disse que estava adorando.
Enquanto conversávamos, minha mulher disse que ficou conversando com a mãe e as irmãs sobre nossas noites enquanto elas estavam no quarto ao lado, e em quanto elas ficavam excitadas ouvindo a gente "quase" transar. Eu ri bastante, e entrei na conversa. Após um bom tempo de papo furado, decidimos que era hora de recolhermos nossas coisas e ir embora. Afinal, tanto minha sogra e minha cunhada ainda passariam mais algum tempo lá em casa.
Enquanto eu dirigia, eu disse que, se estivesse bem para todas, e como já não havia mais segredos entre nós, eu achei de bom grado passar a andar sem roupas em minha casa, no que mais do apoiado por todas (até Luana parecia mais feliz do meu lado - não que eu não tivesse esquecido sobre o papo de ela querer dar para mim). Aproveitei também para dizer que, a depender do momento, eu poderia até sentir vontade de fazer sexo com minha mulher, onde quer que ela estivesse, no que eu ouvi como resposta um "E eu conto muito com isso meu genro tesudo" de minha sogra.
Enfim, chegamos em minha casa e tratei logo de por em ação o que havia dito: fiquei completamente pelado e continuei com meus afazeres. Minha mulher também entrou no jogo e, logo em seguida, Luana e minha sogra. Como prometi também, e só para me exibir, tratei de fuder minha mulher na sala de jantar. Após um jantar muito bom, me levantei, dei um beijo bem quente em minha mulher, olhei-a nos olhos e disse que queria fudê-la. Ela, mais do que pronta, se levantou da cadeira e, se apoiando nas costas da cadeira, pediu que eu metesse. Meu pau subiu na hora, e eu tratei logo de meter. Bombei por alguns minutos, enquanto minha mulher gozava, gemia e rebolava sem parar em minha pica. Minha sogra e Luana eram só olhares. Quando terminei, fui para o sofá assistir televisão. Em seguida, fomos dormir.
Ou melhor, eu tentei dormir. Tentei porque Bianca não queria me dar descanso. Queria fuder comigo bem alto para que a mãe e a irmã pudessem ouvir. A solução: Levei-a até o quarto onde elas estavam e comecei a meter minha rola no cu dela.
Após uns 30 minutos de foda, minha mulher gozou e caiu no chão, dormindo logo em seguida. Peguei-a pelo colo e a levei de volta até nosso quarto. Não sem antes olhar Luana e minha sogra gozando e se contorcendo na cama. Eu, que não tinha gozado, fiz questão de acompanhá-las: Bati uma punheta bem gostosa e gozei bem gostoso no chão do quarto.
E assim foram seguindo os dias. Até que minha sogra e minha cunhada voltaram para casa e, de tempos em tempos, elas aparecem aqui, durante as férias. Ou quando sentem "saudade".
E quanto eu e minha esposa? Temos levado uma vida muito boa. Muito sexo e muito gozo. Não temos do que reclamar.
Prometo que se acontecer mais alguma grande novidade eu volto aqui e conto para vocês.
Abraços.